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O AMANTE PERFEITO

Estava, eu, sentado em uma poltrona, colocada ao canto do quarto, a luz baixa deixava seu corpo ainda mais belo, suas roupas iam deixando seu corpo pouco a pouco, estava excitado ao Maximo, sentia minha cueca molhada de tanto tesão, sua boca se encontrava com a boca do Cezar, um rapaz que conhecemos numa casa noturna, um clube swing. Beijavam-se com vontade, podia ver suas línguas se encontrando entre os lábios entre abertos. Os dedos dele se perdiam entre os cabelos negros dela, enquanto as mãos dela deslizavam pelo peito dele.



Ainda não tinham se tocado ou se conhecido por inteiro. Durante o trajeto para aquele motel, a única coisa que conversamos foi sobre as baladas com casais e o quanto nás éramos liberais, como encarávamos a troca de casais, as dificuldades que tínhamos encontrados, o ciúme entre os casais, e, o porquê tinha resolvido praticar o ménage. Não falamos sobre tamanho de pênis ou algo semelhante sá disse que não tínhamos proibições, ela era livre para fazer o que tivesse vontade.



A luz refletia o corpo dela totalmente nu. Suas roupas amontoavam-se ao lado da cama, junto a seus pés. A mão dele acariciava a buceta dela, que a esta altura já estava molhada de tesão. Desceu a boca até os seios dela e começou a mamá-los, ela gemia baixinho e puxava o ar por entre os dentes enquanto suas mãos se perdiam nos cabelos dele.



Ela deitou deixando os joelhos dobrados e as pernas abertas. A língua do Cezar deslizava entre os lábios molhados de sua buceta. Quando a língua dele passava pelo clitáris ela se contorcia de tesão. Segurava-o pelos cabelos, fazendo a boca dele passar com maior pressão entre os lábios molhados. A boca dele deslizava pela virilha depilada e macia dela, voltando novamente a encontrar a boquinha quente e molhada de sua buceta. Minha rola estava tão dura e cheia de tesão que doía, dentro de minhas calças.



Engolindo a buceta dela por inteira fez com que gozasse em sua boca. O corpo dela estremeceu por inteiro. A cabeça do rapaz foi forçada contra sua buceta, seus quadris se levantaram, um grito abafado saiu de sua boca, seu corpo relaxou momentos depois.



Cezar deslizou seu corpo por sobre o dela, encaixando-se entre suas pernas, suas bocas se encontraram novamente, beijaram-se alucinadamente. Seu pau, ainda por dentro da cueca esfregava na buceta molhada e sensível dela. As mãos dela deslizavam pelas costas dele. Podia ver o volume em sua cueca.



Ele se colocou em pé, ao lado da cama, ela se sentou, puxou o cás da cueca, deixando aparecer somente uma parte da rola do Cezar, beijou o corpo da rola, a cabeça encontrava-se coberta. Aos poucos fez despontar a cabeça do cacete. Mostrou um cacete grande, mais ou menos com uns 20 e poucos centímetros, era grossa também.



Ela segurou bem no meio do cacete e, suavemente movimentou a pele, fazendo cobrir e descobrir a cabeça grossa e avermelhada. Enquanto sua mão masturbava suavemente o pau do Cezar, passava a língua pela cabeça e pelo corpo do cacete. Sua língua deslizava suavemente por toda rola. Eu assistia a tudo, sabia o que ele estava sentindo naquele momento.



Ela expôs toda a cabeça da rola e colocou-a na boca, não conseguia engolir mais que a glande, para sentir o restante ela passava os lábios, descendo por um lado e voltando pelo outro. Entre uma mamada e outra ela apertava o cacete fazendo o liquido do rapaz minar na ponta da rola, esparramando-o com a língua por toda a cabeça grossa e avolumada.



Depois de mamar e deliciar-se com aquele mastro, grande, grosso e duro, ela apanhou sua bolsa, que se encontrava entre suas roupas, caída ao chão, encontrou um envelope, abriu-o nos dentes e tirou de dentro dele uma camisinha. Posicionando-a na ponta da rola fez com que deslizasse, houve resistência para desenrolar o preservativo, a grossura da rola dificultava a descida da camisinha, ele a ajudou. Depois de posta a camisinha ela masturbou-o ajustando o preservativo no cacete. Pedindo para que ele se deitasse, acompanhou o rapaz, deitando-se ao lado dele, novamente suas bocas se encontraram e suas línguas dançavam entre os lábios molhados. Pedindo para que o rapaz ficasse de costas, fez com que a rola se mostrasse ereta e firme, abriu as pernas, sentou-se sobre ele, deixando o cacete encostar-se aos lábios de sua buceta, eu, tinha visão privilegiada de tudo, sua buceta voltada para mim permitia que visse os lábios molhados dela acomodando a cabeça robusta do cacete do Cezar.



Segurando firme na rola posicionou-a na entrada da buceta, que escorria de tesão e desejo. Aos poucos a cabeça do cacete foi entrando, seus quadris baixavam lentamente, ouvia sua voz dizendo o quanto era grossa e gostosa a rola dele, o ar passava entre seus dentes, me dando mais tesão ainda. Agora, eu via a buceta dela se abrindo enquanto a rola sumia lentamente. Ao chegar mais ou menos na metade do cacete ela parou, iniciando um rebolado gostoso, curvou-se e tocou a boca dele com a língua, depois de um longo beijo, deixou o corpo ereto, fazendo sumir o restante do mastro.



Não conseguia mais ver o cacete, nem uma parte se quer, estava por inteiro dentro dela. Seus quadris se moviam para frente e para trás. As mãos do Cezar seguravam sua cintura, força o quadril para cima, fazendo o cacete alcançar o fundo da buceta. Ela gemia, sua voz saia por entre os dentes, misturando-se ao ar que era puxado por entre eles também. Entre um gemido e outro, ouvia sua voz suave pedindo a ele que a comece, pedia para que sua rola tocar e empurrar seu útero. Suas mãos se perdiam entre seus cabelos, seu corpo movia-se suavemente e deliciosamente sobro o rapaz. Subitamente ela esticou os braços e soltou o corpo sobre o dele, segurou firme nos lençáis e, num grito alucinante, foi acometida por espasmos contínuos, seu gozo foi esplendoroso.



Segurando-a firmemente, girou seu corpo por sobre o dela, ficando entre as pernas depiladas e de coxas grossas dela. O quadril do Cezar movia-se lentamente enquanto o corpo dela estremecia sob o seu, seu s lábios se tocavam suavemente, suas salivas se misturavam em beijos molhados e prazerosos.



Aos poucos, os movimentos dele foram aumentando, até que alcançaram um movimento ritmado. Seus dedos se entrelaçaram. Enquanto a rola saia e voltava a entrar até o fundo da buceta, agora mais molhada e inchada, acreditava eu que assim estava, ela acompanhava suavemente os movimentos dele com o quadril. Assim gemeram e se beijaram por algum tempo.



Saindo de entre as pernas dela, ele ficou ajoelhado na cama, suavemente ela se posicionou à frente dele, agora de quatro. Seu corpo arqueou, ficando sua cabeça acomodada no travesseiro, apoiada nos joelhos manteve a bunda bem empinada, Cezar segurou firme a rola, passou por algumas vezes entre os lábios grossos e deliciosos daquela buceta molhada e de uma sá vez fez com que ele sumisse por inteiro dentro dela.



Segurando firme na cintura dela fazia o corpo delicioso dela movimentar-se de forma continua, acompanhava o movimento do corpo com o quadril, vez ou outra ele parava de movimentar-se e ela começava um rebolado cadenciado fazendo o cacete dançar dentro dela. Seus dentes travavam no travesseiro, seus gemidos e gritos saiam abafados. Ouvi quando ele, em um grito, anunciou que iria gozar. Ela se desvencilhou das mãos dele, arrancou-lhe a camisinha, segurou a rola trazendo-a para entre seus peitos e fez com que ele explodisse deixando-a toda melada com a porra quente que saia de dentro daquele mastro. Os espasmos eram fortes, a porra jorrava como água saindo de uma mangueira, vários foram os jatos que, aos poucos escorriam entre os seios dela.



Depois que terminaram os jatos, ela passou suavemente a rola pelos mamilos e entre os peitos, fazendo com que a porra se espalhasse por inteira. Suavemente colocou a ponta da rola da boca e a limpou.



Levantei e fui em direção a eles. Ela estava sentada na cama, ele ainda de joelhos acariciava os cabelos negros dela. Ela virou-se para mim, alcançou minha rola, ainda dentro das calças, abriu o zíper colocando-a para fora, estava dura e doía de tesão. Bastou que sua boca quente se aproximasse, explodi dentro de sua boca. Por mais que tentasse não conseguia engolir toda porra que jorrava, logo escorreu pelos cantos de seus lábios. Quando terminei de gozar ela fez com que a porra, ainda em sua boca, caísse em seus peitos, misturando-se a porra do Cezar.



Ficamos um tempo deitados, recuperando as energias, ele de um lado, ela ao centro e eu do outro lado dela. Depois de algum tempo, fomos para o chuveiro, um a um, saímos do motel, o deixamos na casa dele e seguimos para a nossa casa. Tivemos mais uns quatro encontros. Ele voltou para sua terra natal e não mais o vimos.

O Cezar foi o amante perfeito para um casal que gosta do MENAGE na sua plenitude e para o marido que admira sua mulher durante o ato sexual. As vezes, nos lembramos de como foi gostoso aquele encontro, e, nossa noite se transforma em uma fantasia alucinante.