O dia passou, tal como as dores, bem como a vontade de ter relações sexuais com alguém. Queria apenas um banho e dormir.
Entrei no Hotel e lá estava Caetano a trabalhar. Pisquei-lhe o olho e ele sorriu. Entrei no meu quarto, lavei-me e dormi um pouco. No entanto o telefone toca, era Caetano perguntando como estava o brinquedo dele, e se podia passar pelo quarto depois da sua hora de trabalho. Respondi positivamente, mas que ele tinha de ter paciência comigo, não estava com vontade alguma de dar o rabinho. Ele concordou e sá iríamos conversar. Pedi para ele ser discreto e se já sabia quem tinha entrado no meu quarto naquela noite. Resposta negada.
Depois do jantar, fui para o meu quarto, liguei a televisão e esperando que o meu meninão chegasse. Alguém bate à porta e abri-a, mas não era ele, era o meu violador. Era grande e largo. Deu-me um empurrão e cai no chão, ele entrou e fechou a porta. Logo de seguida virou-se e fez sinal de que me ia matar. Não preciso dizer, mas fiquei cheio de medo e em pânico, de tal forma que não conseguia pronunciar uma única palavra. Fiquei em silêncio olhando para ele tirando a roupa calmamente. Eu no chão nú fiquei e de lá sai agarrado e suspenso pelos cabelos e fui Atirado contra a cama, como quem tira papel para o chão. Bati com as costas nas barras laterais da cama, provocando dores severas. Fiquei com tanto ádio dele, e finalmente criei coragem e comecei a gritar por socorro. Fiquei louco e dizia coisas sem nexo. Ele por sua vez tapou-me a boca e fez-me engolir a roupa dele. Entretanto amarrar-me à cama, mas eu sempre a debater-me com aquele louco. Foi horrível aquilo.
Ele: eu avisei-te para não dares cantiga ao Caetano. Agora vai entender de quem és rameirasinha.
Pegou no cinto, e começou a bater-me com ele no meu corpo dorido. Em cada cintada era um grito. No meio desta confusão. Alguém bate na porta. Silêncio absoluto no quarto. Ele olhando para mim ameaçando que me partiria a cara toda se gritasse. Eu estava mergulhado no pânico e sem tesão alguma com aquela situação toda.
Passado um tempo ele volta à carga ás minhas ao meu rabo já todo negro de tanto apanhar do dia anterior. E mete aquele caralho nojento e fode-me sem parar. Eu ali jogado na cama a ser fodido sem dá. Sá chorava e implorava que aquilo parasse.
Quando ele se veio (com camisinha, ao menos isso), não se deu por vencido, desamarrou-me e colocou-me de barriga para cima e deitou-se sobre mim e assim ficou. A minha cabeça ficava ao nível do seu peito liso e gorduroso. Quando quis começou a roçar a mim no ritmo acelerado. Ele ia partir-me as costelas, era muito peso em cima de mim. Por fim saiu e ajoelhou sobre o meu pescoço e enviou o pau grosso na minha boca e começou a foder-me do mesmo modo que tinha feito no meu rabo. Os movimentos era rápidos e fundos. O cheiro de sexo e suor era tanto, A transpiração dele era tanta que se via a escorrer pelo corpo dele. Ele fodeu-me até encher a minha boca com toda a sua gala. Voltou a descansar em cima de mim, mas desta vez com o pau na minha boca e sua barriga sobre a minha cabeça.
Batem novamente na porta, e mais uma vez silêncio. Eu implorava em pensamento: abre essa porta. Mas nadaÂ…
Depois de um tempo de espera. Ele sai de cima de mim e arrasta-me pelos cabelos até ao wc derrubando o balde de lixo que fez muito barulho. Ele atira-me para dentro da banheira e começar a bem mijar em todo o meu corpo. Sentou no vaso e mandou aproximar-me e ordenou que lambesse todo o seu corpo suado. Assim o fiz, mas no início não foi nada saboroso, mas fui acostumando aquele cheiro fedido.
Depois tomou banho e foi embora, avisando que se amanhã me apanhasse a falar com ele, Caetano morreria. Como ele era louco disse que tinha percebido e que obedecê-lo.
continua no episádio 5