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EU E O ADVOGADO

Tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, praticando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantenho um corpo invejável para a minha idade.

Estas cenas que passo a relatar aconteceram quando eu já tinha entre 23 e 24 anos. Neste momento eu já estava mais de um ano sem Jean que havia voltado à França em visita a familiares e jamais voltaríamos a nos amar, pois sofrera um acidente ferroviário fatal em terras europeias.

O seguro de vida que Jean havia deixado no meu nome me deixou muito bem financeiramente, além do patrimônio deixado no Brasil, todo em meu nome, e isso me fez manter-me fiel ao meu amor durante todo o tempo depois que me deixara.

Chorei muito sua perda, mas minhas necessidades fisiolágicas começaram a me levar por caminhos que eu não gostaria. Por mim respeitaria para sempre a memária do meu macho, mas depois conclui que Otávio estava com razão quando dizia que Jean ficaria feliz se soubesse que eu também estava feliz.

Passei a conviver com Otávio, advogado que Jean deixara sob contrato para administrar meu patrimônio herdado, porém nunca me ocorrera quaisquer formas ou relação de intimidade ou que envolvesse minhas emoções, até que esse assunto veio à tona.

Otávio me sugeriu em tom de confidência que eu era ainda muito jovem que teria a vida inteira pela frente. Disse que não devia perder tempo, mas me dedicar a um novo amor, procurar alguém para me relacionar.

Apesar de muito competente e dedicado profissionalmente Otávio não tinha nenhum atrativo físico ou estético que me atraísse. Apenas uma sincera e confidente amizade que se formou com o passar dos dias.

A barba espessa, mas sempre bem feita e o sorriso de dentes alvos davam-me a certeza de que era um homem assiduamente limpo.

Gordo como o quê, a única coisa que me atraía sexualmente era o chumaço de pelos grisalhos que teimava em escapar pela gola da camisa, quando estava sem gravata, até que um dia, lamentando a falta do meu homem me derramei em lágrimas e Otávio me acolheu em seu peito para me tranquilizar. Sentados no sofá, deixei-me envolver pelos afagos solidários das suas mãos, e, sem nenhuma intenção apoiei a cabeça no seu colo.

Neste momento, enquanto uma mão afagava meus cabelos senti a outra deslizando pelo meu corpo e sob minha cabeça erguer-se um volume no colo de Otávio.

Pensei em Jean, mas não pude controlar minha libido diante da situação. Depois de tanto tempo sem um pau me rasgando meu corpo sucumbiu sob a mão de Otávio que já alcançava minhas ancas e solucei carente e ansioso.

Mesmo antes da viagem de Jean já havia notado os olhares de Otávio sobre meu corpo e até me insinuava discretamente para provocá-lo, mas, jamais teria permitido qualquer abuso sem o consentimento do meu homem.

Agora estava ali, acariciando e massageando o pau de Otávio que já abria os botões da camisa e expunha o tárax peludo e largo.

Levantei minha cabeça e abri o ziper, tirei com dificuldade o pau de Otávio que estava preso à cueca roxa, afastei o prepúcio e a glande rosada expeliu a brilhante gota do sêmen diante dos meus olhos.

Lambi o mel da cabeça, suguei o orifício na ponta da pica e envolvi a glande nos meus lábios carentes.

Otávio tirou a camisa e abriu o cinto sob a barriga que o cobria. Levantou o colo e empurrou as calças sem tirar o pau da minha boca e sá nesse momento pude perceber como era peludo. As virilhas eram algo fora do normal. Uma floresta de pelos que desciam da barriga encontrava os pentelhos que me envolviam os lábios quando eu engolia a jeba, depois descia pela coxas deixando apenas um clarão onde eu me concentrava.

Otávio, aos poucos foi se acomodando no sofá e deitado me direcionava para um meia nove puxando-me pela coxa. Afastei suas calças junto com a cueca, deitei sobre seu corpo com a cara barbuda entre minha pernas e continuei o boquete na rola branca de Otávio.

Minha pica se perdeu nos lábios de Otávio, o bigode arranhava minhas bolas e meus pentelhos misturavam com sua barba grisalha.

Relaxei sobre a barriga revestida de pelo que me alucinavam e mamei desvairado a rola de Otávio enquanto ele me chupava e enfiava dois grossos dedos no meu apertado cuzinho. Eu soluçava entre gemidos de prazer e meu anelzinho abria e latejava nos dedos de Otávio.

Otávio mamava meu pau e vez em quando o deixava para me elogiar: “NOSSA, QUE CUZINHO APERTADINHO... VOU PRECISAR TE LUBRIFICAR MUITO PRA NÃO TE ARREGAÇAR TODINHO”.

Ouvi feliz o elogio e mamei com mais força a rolona de Otávio, que ansioso me pôs de quatro.

Otávio se posicionou atrás de mim e apontou o míssil para o alvo, senti a cuspida de saliva quente no meu reguinho e me preparei para a punhalada anal. Senti o pouso da glande pássara no ninho estreito e gemi contraindo meus nervinhos.

Otávio segurou minha cintura e encaixou o mastro no meu buraquinho e foi empurrando. A dificuldade o fez recuar e eu pedi que me lubrificasse melhor. Depois de bem lubrificada a cabeçorra da vara entrou, mas senti que Otávio tinha dificuldade para socar o resto.

Rebolei para facilitar e Otávio gemeu quando a cabeça começou a romper os obstáculos entrando no meu rabo. Aos poucos, o meu cu foi engolindo todo seu cacete. Meu rabo foi relaxando e se alargando para dar passagem ao seu mastro. Eu já podia empurrar com força contra o quadril peludo para receber toda a pica dentro da minha bunda.

Otávio não se continha e se entregava em elogios: “- AI QUE CUZINHO QUENTE E GOSTOSO É ESSE, BIANQUINHO... TO QUASE GOZANDO DENTRO DESSA DELICIA...!”

Ele metia com força, me segurando pelos quadris e bombando meu rabinho.

“AI, BIANCO...” - ele gemeu.

Meteu com vontade e tirou o pau e mirando com ele, foi pondo e tirando.

Eu gemia alto e me punhetava, levantei as ancas e me apoiei mordendo a ponta da almofada do sofá para aguentar os solavancos que recebia toda vez que Otávio empurrava a jeba com força pra dentro do meu cuzinho, quase me levantando do sofá.

Eu já estava quase gozando quando Otávio me vira e, “VEM CÃ, VEM... VAMOS MUDAR DE POSIÇÃO...” falou desengatando e dando um tapinha na minha bunda e sentando no sofá.

Colocou-me para sentar na sua vara e deixei ele encaixar seu pau no meu cu. Fui descendo devagar, até encostar minha bunda nas suas bolas. Fui rebolando, sentindo a vara entrar gostoso. Segurou meu queixo, deu-me um beijo rápido (foi o primeiro beijo que recebo de um homem depois que Jean partiu) depois uma lambida no meu rosto.

Tocou, lambeu e chupou meus mamilos que estavam durinhos. Me abraçou e senti o seu pau tocando fundo nas minhas entranhas. Levantou-me e colocou meus pés sobre o sofá e a rola entrou inteira, e apoiei os pés nas laterais do sofá. Deste modo, meio que de cácoras, eu podia subir descer mais facilmente. Otávio me sustentando pelas nádegas me ajudava a subir e descer. Joguei o corpo pra trás, fazendo meu pau roçar sua barriga e gozei espalhando riscos brancos sobre os pelos que a cobriam. Um jato de minha porra voou no peito de Otávio que o limpou com um dedo e lambeu olhando nos meus olhos.

Mantive o cacete dentro dele dentro de mim e rebolei enquanto ele fazia questão de me puxar mais mais contra seu colo enfiando tudo que conseguia dentro de mim.

“- BIANCO, TÔ FICANDO LOUCO POR ESSE CUZINHO GOSTOSO, QUERO GOZAAAAAR NEEEELE ...”

Depois de umas rápidas e vigorosas estocadas, saí do seu colo e caí de boca na picona.

“VEM, GOSTOSINHO... QUERO LHE ENCHER ESSE RABO DELICIOSO DE PORRA... QUERO GOZAR NO SEU CUZINHOOO...”

Otávio ficou ajoelhado na minha frente e eu me virei para ele enfiar de novo no meu quartinho dos fundos. Ele foi enfiando e quando colocou toda rola deu uma ou duas bombadas e gozou jorrando sua porra dentro de mim.

Com o pau de Otávio atolado nas minhas entranhas lembrei de Jean.

Levantei chorando e beijei sua boca sentindo seu gozo escorrendo por minhas pernas. Desci lambendo e beijando entre soluços a sua gorda e peluda barriga e mamei a vara meio bomba sugando os últimos vestígios do seu suco.

“AI, OTÃVIO! O QUE NÓS FIZEMOS? FAZIA TANTO TEMPO QUE EU NÃO SENTIA UMA ROLA! TO TODO ARDIDO...!”

“- MAS FOI GOSTOSO, NÃO FOI? SEU CUZINHO É MARAVILHOSO...! AGORA EU SEI PORQUE JEAN TE AMAVA TANTO!”

Caí no choro novamente pensando no meu amor.

“VOLTO DEPOIS DE AMANHÃ, SE VOCÊ QUISER, PODEMOS FAZER BEM MELHOR QUE ISSO!”

Não respondi que sim nem que não, apenas dei-lhe um beijo acariciando a barba e o levei até porta.