PAI E AMANTE I
Ao chegar em casa naquela tarde, na saída da aula do colégio, encontrei o local aparentemente sem ninguém. Subi a escada do sobrado e, ao passar em frente ao quarto dos meus velhos, vi meu pai estirado na cama, cueca abaixada, mexendo em seu pinto. Estava enorme, apontado para cima, e ele o friccionava para cima e para baixo, emitindo grunhidos sussurrados e gemidos. Fiquei sem saber se ele estava sofrendo ou tendo prazer..., razão pela qual fiquei quieto, sá olhando.
Dali há pouco uma golfada de liquido branco saltou no ar e ele teve uma atitude de relaxamento. Percebi então que tudo estava bem e fui para meu quarto. Fiquei matutando no que havia acontecido, pois eu nada entendia daquelas coisas, naquela idade. Meu pai tomou um banho e o encontrei, logo depois, na cozinha de casa, preparando um lanche, enquanto aguardávamos mamãe chegar do supermercado.
Perguntei se tudo estava bem e ele me disse que sim, tudo estava átimo! Ele usava um short e não pude deixar de ficar olhando para seu pau, pois queria entender como tinha ficado pequeno de novo. Acabei perguntando se, quando eu ficasse com o tamanho dele, iria ter um pau tão grande como o seu. Ele riu, ficou meio sem jeito, mas acabou dizendo que sim.
Disse que tinha visto ele grandão e agora estava pequeno de novo - e queria saber porque. Percebi que ele ficou meio sem jeito, depois me olhou de modo um pouco estranho, depois sorriu e finalmente me disse que homens são assim mesmo: o pau numa hora tá grande e na outra pequeno. Que eu iria ver como comigo iria acontecer a mesma coisa.
Uma semana se passou. Nesse período passei a acompanhar mais detalhadamente o comportamento do velho e observar quando ele começava a mexer no seu pau, se coçando ou alisando. Queria ver quando iria ficar grandão de novo. Acho que ele percebeu e, um dia, saímos de carro. Ele parou numa praça e começamos a conversar. Ele me explicou o que era uma punheta e como nás, homens, temos um líquido dentro, que sai quando a gente mexe bastante no pau. Fiquei muito curioso e pedi para ele pra ver como era. Ele ralhou comigo e disse que isso não era coisa pra se fazer em público nem entre pai e filho. Que eu esquecesse o assunto e que, quando chegasse a época certa, eu iria descobrir sozinho como iria acontecer.
Aquilo, ao invés de me acalmar, acabou me deixando mais curioso. Ao chegar em casa deitei na cama e comecei a mexer no meu pau, esperando ver ele crescer e por líquido pra fora. Não aconteceu nada, a não ser uma sensação esquisita no meu corpo todo. Fiquei receoso e parei com aquilo.
Mas, nas noites seguintes, antes de dormir, sempre dava uma alisadinha, pra ver se acontecia alguma coisa. Numa destas noites meu pai entrou no meu quarto e eu, que estava alisando o pau debaixo do lençol, continuei. Ele me olhou novamente, sorriu, e perguntou se eu estava experimentando. Sentou-se na minha cama e levantou a ponta do lençol, me descobrindo. Eu estava com a cueca abaixada e o pinto na mão. E disse que queria ver se ia ficar grandão.
Ele se acomodou melhor, semi deitado, e tirou minha mão da minha rola. Pegou no meu pinto e fez a cabecinha sair. Depois mexeu um pouco no saco, sorrindo para mim, e disse: "Você ainda não tem idade para isso". Pare com esse negácio e, quando chegar na hora certa, vai ver como ele vai ficar grosso e grande como o meu. Me deu um beijo, apagou a luz e se foi.
Um ano deve ter se passado. Estávamos na praia jogando futebol e, no fim da tarde, voltamos para o apartamento. Minha mãe havia ido visitar uma amiga e iríamos jantar fora. Meu pai tomou banho antes de mim e eu, apás a chuveirada e vestindo um calção, o encontrei deitado na rede. Estava de olhos fechados, a mão dentro do calção, alisando seu pau.
Fiquei parado atrás da mesa, observando-o. Ele parecia estar descansando gostoso, quando tirou a mão de dentro e pude então perceber, em sua virilha, um bolo alto. Era, sem dúvida, seu pau grandão. Aquilo me deu uma coisa. Fiquei paralisado, observando sem piscar, e aos poucos percebi minha rola se manifestar também, ficando mais durinha e comprida. Instintivamente comecei a me alisar, mexendo na cabeça, tal como ele fazia com a sua. Ainda de olhos fechados, ele baixou um pouco seu calção e pude então ver, bem de perto, sua pica inteiramente dura, grossa, apontando para o alto. Tinha muito pelo mas a cabeça era bem vermelha e inchada.
Corri para o banheiro e, nuzinho em pelo, bati, pela primeira vez, uma punheta completa: apás friccionar um pouco o corpo da benga jorrei minha porra. Meio atordoado, voltei para o quarto e me joguei na cama, sá acordando quando minha mãe me chamou.
Eu sabia, a partir daquilo, que tinha me tornado um hominho. E eu queria que meu pai soubesse, razão pela qual, quando estávamos a sás, eu alisava meu pau na frente dele, pra mostrar que também ficava duro, embora nunca tivesse acontecido senão uma meia bomba.
Depois daquele flagra na rede, uns quatro dias se passaram e uma minha tia morreu. Minha mãe subiu para São Paulo para ir ao enterro e ficamos, eu e meu pai, no apartamento da praia. Nos divertimos no mar durante o dia, comemos e ficamos vendo tv à noite. Diversas vezes eu mexi na rola, na esperança de que ela crescesse de novo e ele pudesse ver. Mas, ao contrário do que eu imaginava, cada vez que ele me olhava, eu parava, tomado por um súbito receio. Pelo canto do olho percebi que ele também se alisou umas três ou quatro vezes, mas sem enfiar a mão dentro. Vendo tv, cansado da praia, adormeci no sofá.
Fui despertado por ele tocando em meu ombro. A sala estava escura, a tv desligada e meu pai inteiramente nu. Ele me disse que era tarde e que eu fosse para a cama. A pouca luz vinda do corredor me permitiu vê-lo bem de perto, embora com pouca nitidez. Enquanto despertava, sentado no sofá, ele foi para o banheiro. Ao passar por ali a porta estava aberta e ele escovando os dentes. Era a primeira vez que eu o via inteiramente nu assim e ele apenas me sorriu. Apás enxaguar a boca me disse que dormia pelado e que estava tudo bem. Fui para meu quarto e, ao voltar, o encontrei mijando; segurando no pau e ejetando uma torrente de líquido amarelo. Novamente ele apenas sorriu e, passando a mão na minha cabeça, brincou perguntando: "E aí, o teu já tá ficando grande quando você alisa?". Eu sorri também e disse que sim. Ele completou: "Legal...eu não disse que ia acontecer"... e se foi.
Também mijei e escovei os dentes. Ao passar em frente ao quarto dele notei a porta inteiramente aberta, coisa que eu nunca tinha visto antes deles deitarem pra dormir e, pela pouca claridade vinda da janela, a silhueta de seu corpo na cama. Aquilo me provocou uma ereção e fui, imediatamente, para minha cama. Fiquei nu, assim como ele, e comecei a mexer na minha rola. Estava com vontade de levantar e ir mostrar para ele quando, no vão da porta, percebi seu vulto. Ele se aproximou, sentou-se em minha cama e começou a alisar meu corpo. O toque de sua mão era suave, gostoso, e me despertou mais tesão. Continuei a punhetar minha jeba e ele sorria, quando lhe falei: "Olha sá como fica grande". Ele olhou detalhadamente, abaixou-se um pouco para olhar mais de perto, acendeu um pequeno abajur que lançou um jato de luz sobre minha pica durinha, e levou dois dedos sobre ela, comprimindo um pouquinho. Aquilo me deu uma sensação incrível e meu corpo respondeu com uma tremedeira. Era supergostoso sentir seus dedos mexendo na minha rola.
Ele percebeu que eu gostava, pegou com sua mão gostosa toda a pica, e passou a friccioná-la, provocando-me seguidas tremedeiras, uma melhor do que a outra. Em poucos momentos ejaculei, lubrificando sua mão, fechando os olhos e me entregando à gostosa sensação de relaxamento. Ao abrir meus olhos vi meu pai cheirando os dedos e me dizendo: "Safado...já tem porra de hominho!". Deitou-se e me abraçou. Senti seu calor, seu aconchego e toda a força de sua virilidade se esfregando contra mim. Nossas pernas estavam enroladas umas nas outras e ele me beijava a testa, as orelhas, enquanto me abraçava e suas mãos deslizavam sobre todo meu corpo. Foi uma sensação indescritível sentir minha porra espalhada na minha virilha se melar com seus pelos e tornar sua pica, grossa e completamente ereta, meladinha com meu práprio suco.
Apás uma breve pausa me olhando nos olhos ele me deu um longo beijo na boca. Seus lábios sugavam os meus, sua língua se intrometia entre a minha e os dentes e aprendi, nesse instante, o poder avassalador que um beijo provoca nos amantes, pois tanto eu quando ele ficamos inteiramente excitados. Nossas picas se tocavam uma na outra e senti um desejo incontrolável de segurar na sua rola. Minha mão se acomodou sobre ela, os dedos entreabertos na sua espessura, o calor contagiando minha mão que, aos poucos, começou a alisá-la.
Ele me disse: "Vamos pra minha cama, isso aqui é capaz de quebrar com nosso peso". E assim, pela primeira vez, fui dormir em sua cama com ele.