Para quem ainda não leu nosso primeiro conto, vá lá no n# 13.020 e leia, mas eu continuo precisando da ajuda de vocês. Mandem um e-mail para minha gauchinha dizendo que ela deve por logo estas fantasias em prática. O e-mail dela é nara17mar@hotmail.com. Valeu !!!
Eu continuava vivendo somente de sonhos e fantasias. Nossa relação era quase que totalmente virtual. Sem encontros, sem beijos, sem toques. Apenas alguns olhares de cumplicidade trocados muito discretamente. Quase tudo acontecia em nosso mundo particular, pela internet. Quando ela escutou o CD místico que dei de presente, disse que teve vontade de comprar uma roupa de odalisca para fazer a dança do ventre. Algumas semanas antes eu havia enviado para ela o anúncio de um motel que tinha uma suíte temática árabe. Coisa de sonho das mil e uma noites!! Resolvi propor a ela que fossemos conhecer esta suíte árabe onde colocaríamos o CD para tocar, acenderíamos um incenso e algumas velas e ela poderia vestir-se de odalisca e fazer a dança do ventre para mim, pois esta era uma fantasia que ela nunca tinha tido a oportunidade de realizar. O clima havia ficado tão intenso em relação a esta fantasia e nossa excitação era tão grande que ela acabou aceitando meu convite. Combinamos para um sábado a tarde quando ela teria a desculpa de ocupar a tarde com as compras de natal e o marido estaria trabalhando toda a tarde. Ela ficou de alugar um traje completo especial para a dança do ventre. Eu levaria incensos, velas e algumas outras surpresinhas. No sábado marcamos no estacionamento do shopping e eu vim com o carro de um amigo para não chamar atenção. Ela chegou pontualmente a 1:30, entrou no carro e se abaixou para não ser vista no trajeto. Entramos e fomos diretamente para a suíte árabe que já estava reservada. Ela foi logo para o banheiro, enquanto eu preparava tudo. Acendi vários incensos, muitas velas coloridas, enchi a enorme banheira de hidromassagem e coloquei sais arámaticos para banho, o que fez um monte de espuma. Diminui a luz ao mínimo. Distribui pétalas de rosas por toda a suíte, na banheira e também na cama. Coloquei duas champagne no balde de gelo e preparei as taças. Ao lado uma bandeja com morangos graúdos e bem vermelhos e no centro dos morangos um pote de chantilly. Tirei o sapato e a meia, afrouxei a calça e a camisa para ficar mais confortável. Fiquei deitado na cama aguardando. Quando ela deu o sinal com uma batidinha na porta eu coloquei na música que ela tinha escolhido. A porta se abriu e ela saiu iluminada pelas velas, em meio a fumaça dos incensos. Ela estava divina com uma roupa vermelha com detalhes e ornamentos dourados e vários véus dependurados. Na cabeça tinha uma coroa dourada e vermelha e o rosto estava coberto por um véu negro que contrastava com seu cabelo louro. Ela veio caminhando sensualmente, fazendo movimentos com as mãos que produziam muitos sons devido as pulseiras que balançavam. Estava com os pés descalços e tinha duas tornozeleiras douradas. Chegou até a frente da cama e lá fazia movimentos sensuais com o corpo. às vezes os véus se abriam e permitiam ver suas coxas deliciosas. O top tinha formato de meia taça e deixava parte de seus seios generosos aparecendo, principalmente quando ela se abaixava. Eu estava fascinado. Ela fazia movimentos perfeitos de uma odalisca e me excitava muito com aquilo. Ela virou de costas e começou a requebrar o quadril, fazendo aparecer parte de seu bumbum por entre os véus. Meu pau parecia que ia rasgar a calça. Enquanto ela remexia o bumbum eu me imaginava segurando aquelas ancas e enfiando meu pau todinho nela. A primeira música acabou. Na segunda música era que a dança iria começar mesmo. Ela intensificou os movimentos sensuais e foi tirando vagarosamente um véu depois do outro e deixando ver cada vez mais suas coxas bronzeadas. O biquini não era muito pequeno, mas tinha um desenho sensual que era revelado a cada véu que ia caindo. Quando ela tirou o último véu, ficou com ele na mão, dançando e se contorcendo sensualmente como uma cobra pronta a atacar sua vítima indefesa e então subiu na cama, engatinhando vagarosamente em minha direção. Amarrou o véu, como um venda, sobre meus olhos. Desabotoou e tirou minha camisa. Com alguns dos outros véus que estavam no chão, amarrou minhas mãos levando-as para sobre a cabeça. A partir daí eu sá poderia escutar e cheirar. Talvez sentir algum gosto também.Passei a perceber melhor a música que estava tocando ao fundo, que misturava-se com os estalinhos sensuais das pulseiras e enfeites pendurados na roupa. Pelo som me pareceu que ela tivesse tirado a parte de cima. Então ela reclinou o corpo sobre mim, até que senti o bico dos seios tocando meu peito. Ela beijava meu pescoço e eu sentia o delicioso perfume que ela usava. Ela enfiou a língua no meu ouvido, o que me fez arrepiar e foi descendo com a língua, tal qual uma serpente passeando por cada centímetro do meu corpo chegando no meu peito, onde ficou sugando e chupando. Chegou no meu umbigo mordendo e colocando sua língua, enquanto com as mãos foi descendo minhas calças até tirar completamente. Sua língua tentava entrar por debaixo da cueca e passava pela virilha, fazendo meu pau explodir. Continuou pelas coxas até chegar aos pés onde fez uma massagemgostosa passando a língua por entre os dedos e chupando todos os dedinhos. Então subiu as mãos e puxou minha cueca de uma sá vez. Senti ela afastando-se e logo o som dela tirando o resto da roupa. Agora estávamos ambos totalmente nus. Ela subiu de pé na cama e veio caminhando até ficar com os dois pés ao lado da minha cabeça. Fiquei imaginando a visão que teria daquela bucetinha, pois ela já tinha me contado que raspava os pelinhos embaixo, deixando apenas uma tirinha em cima. Pois ela flexionou os joelhos e foi aproximando a bucetinha da minha cara até deixar quase colado com o meu nariz. Senti o cheirinho maravilhoso que exalava que me deixou excitadíssimo. Tentei passar a língua mas ela recuou. Ela começou a encostar a rachinha molhadina no meu nariz e logo estava quase querendo sentar nele, como se quisesse ser penetrada pelo meu nariz ou se masturbar usando meu nariz. Assim ela ficou por um bom tempo. Eu estava fascinado pelo cheirinho daquela bucetinha. Fiquei com o cheirinho dela nas minhas narinas. Ela afastou-se por alguns instantes e logo voltou a mesma posição e então sentou sua buceta sobre minha boca e senti o gosto de chantilly. Ela tinha passado um monte de chantilly na buceta e estava esfregando em toda minha cara. Eu não podia tocá-la. Fiquei lambendo o chantilly do grelinho especialmente no clitáris, o que foi deixando-a louquinha e gemendo até que gozou me fazendo sentir o sabor do seu gozo misturado com chantilly. Uma delícia!! Ela saiu da cama e voltou com champagne que foi derramando em minha boca, pois eu não podia usar as mãos. A música árabe continuava ao fundo e o cheiro de sexo misturava-se ao de incenso. Logo senti que ela estava passando chantilly pelo meu peito, barriga, virilha até colocar uma camada generosa no meu pinto. Então passou a me lamber todo descendo e descendo, até pegar meu pau na mão e vagarosamente ir tirando o chantilly com a língua, até engolir meu pau com muita gula. Ela chupou, chupou gostoso, chupou com vontade. Senti um morango gelado sendo esfregado no meu pau. Ela apertou bem meu pau até sair um liquidozinho pela ponta e limpou com o morango. Ela chegou a boca bem práxima ao meu ouvido e escutei ela mordendo o morango, depois colocando todo na boca e mastigando. Aquilo tudo me deixou com um tesão muito grande. Estava difícil resistir ali amarrado com os véus, mas estava anestesiado com os cheirinhos e sabores que sentia. Ela me fez girar o corpo, ficando de costas e começou a passar os seios pelas costas roçando a pontinha dos biquinhos, o que dava arrepios e passou os seios pela minha bunda e as pernas. Então começou a passar os pelinhos do seu montinho pelas minhas pernas, bunda e costas. Eu podia sentir o molhadinho do seu grelinho na minha pele. Aquela mulher era maravilhosa e muito criativa. Todas as minhas surpresinhas ficaram pequenas perto do que ela me proporcionava. Ficava ainda mais ansioso com o que ainda estaria por vir.Finalmente ela libertou minhas mãos e tirou minha venda, mas ela havia se envolvido em um véu vermelho que escondia parcialmente seus peitos e o grelinho. Ficamos de pé, eu abracei-a e dei um beijo na boca bem gostoso e demorado. Estávamos bem sujos de chantilly. O véu vermelho caiu e pude ver aquele corpo divino que tanto tempo havia desejado. Seus seios eram grandes e arredondados, com bicos médios e salientes. Suas coxas eram firmes e o triangulozinho com poucos pelinhos. Com as coxas um pouco afastadas, podia ver os lábios da bucetinha. Sua bunda era carnuda e apetitosa. Ela virou e encostou sua bunda no meu pau. Abracei seu corpo por trás e mordi usa nuca. Peguei os dois seios com as mãos e apertei deixando os bicos escaparem para fora dos dedos. Agora seria minha vez de comandar o espetáculo. Empurrei ela contra a cama. Ela caiu deitada ficando com as pernas bem abertas oferecendo sua buceta todinha para mim. Mergulhai minha cabeça no meio daquelas coxas. Passava a língua por ela toda esfregando especialmente o clitáris e chupando os lábios. Penetrava minha língua até onde podia alcançar. Então suguei os lábios e o clitáris ao mesmo tempo fazendo-a contorcer-se na cama e vi que um orgasmo estaria se aproximando. Peguei a garrafa de champagne e virei um pouco no umbigo fazendo escorrer até a bucetinha enquanto tomava todo o líquido que podia. Depois lambia bem, sentido o gosto da champagne na bucetinha e voltava a entornar mais um pouco da garrafa. Ela adorava e gemia muito. Peguei um dos morangos mais graúdos e comecei a passar pela rachinha envolvendo-o todo com o líquido dela. Aos poucos fui colocando o morango mais para dentro até que entrou todo dentro da bucetinha. Fui lambendo a buceta e o clitáris sem parar. Ela dizia estar adorando, que nunca tinha experimentado nada tão gostoso. Pedi para ela retrair os músculos da vagina. Ela foi fazendo força, espremendo a bucetinha até que expulsou o morando lá de dentro. Voltei a colocar o morango para dentro que agora estava bem quente e lubrificado. Ela novamente expulsou o morango da bucetinha. Então não resisti e mordi o morango temperado com o gozo dela, que estava muito saboroso. Voltei a colocar outros dois morangos na bucetinha e ela também conseguiu expulsar ambos. Voltei a colocar os dois morangos dentro e fiquei empurrando com o dedo e lambendo e chupando a bucetinha e o clitáris até que ela gozou bem forte chegando até a expulsar os morangos cheios com seu gozo, que eu não pensei duas vezes e comi acompanhado por alguns goles de champagne.Ela me olhou nos olhos e disse: -“Bota esse cacete aqui dentro desse buraquinho”.Me posicionei e encostei a cabeça na entradinha, dando umas pinceladas. Aos poucos a cabeça foi entrando e logo meu pau já estava todo lá dentro. Ela movimentava o quadril freneticamente me enlouquecendo. Eu beijava e chupava seus seios. Ela girou o corpo e ficou de quatro na cama e gritou:
- “Come tua cadelinha!! Come!!!”
Aquilo me deu um tesão louco. Acelerei os movimentos e ela começou a gritar de prazer e logo gozou como nunca. Eu aproveitei a situação e comecei a colocar um dedinho no cuzinho, que entrou fácil pois ela estava bem relaxada. Logo já estava com dois dedinhos bem lubrificados lá dentro e ela dizia:
- “ Ai, como isto é bom!!”
Continuei os movimentos fortes e logo e gozou novamente, onde pude sentir as contrações da sua bucetinha apertando meu pau. Não consegui mais segurar e veio um orgasmo. Retirei meu pau para fora daquela grutinha e soltei os jatos de porra na bunda e nas costas, chegando um pouco até o cabelo dela. Ela se jogou na cama e eu cai por cima. Nunca pensei que pudesse ser tão bom.
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