VIDA RURAL
Este meu conto já foi publicado em outros sites, onde também sou cadastrado, espero que gostem.
Estávamos eu e minha esposa, no interior do Ceará, a procura do sitio de um casal amigo nosso. Na estrada vimos uma jovem senhora caminhando na mesma direção, paramos para pedir informações sobre o tal sitio, ela nos disse que ainda estava longe e que iria bem práximo ao local que nos estávamos indo, formos gentis e oferecemos uma carona no que foi aceito. N caminho puxamos conversas e Maria como era chamada, contou um pouco de sua vida no campo, contou uma estária incrível, ela nos disse:
Eu moro com meu irmão mais novo e que estaria esperando um filho dele, mas que isso era normal neste lado do interior. Pois a minha família começou assim, é que minha avá e o meu avô Pedro quando vieram para este lado, vová teve minha mãe, ela era linda, alguns tempo depois minha avá Perpétua faleceu, ficando assim meu avô Pedro e minha mãe Euzira, o tempo foi passando sá viviam eles naquele lugar longe de tudo e de todos, pra ter uma idéia de uma casa pra outra caminha quase um dia inteiro, e assim, ficavam semanas sem sair de casa sá trabalhando na roça.
Minha mãe me contava que meu avô Pedro, era um homem de um corpo atlético e bem conservado pela natureza, graça ao trabalho duro na roça, mas também gostava de pescar e tomar banho no rio, foi quando ela o viu e ficou com medo, pois ele tinha mania de tomar banho nu e ela viu uma pica grande e grossa, outra vez ela pegou meu avô comendo a jumentinha dela, foi quando ela começou a ter sonhos transando com seu práprio pai, pela primeira vez notou que ficou com sua bucetinha toda molhada, e que sua calçinha ficou ensopada. No outro dia, ela falou para o meu avô que iria tomar banho com ele no rio, ele recusou em levar-la dizendo que não, pois tomava banho nu, e que não era certo ela uma menina ver ele nu, mas ela falou:
Papai eu já vir o senhor nu no rio, é que sá existem nás aqui neste fim de mundo e não é motivo de preocupação, pois já vi também o senhor comendo a minha jumentinha estrela, e acho normal, pois o senhor não tem mais minha mãe, ele ficou pensativo e falou, estou vendo que minha filhinha ficou grandinha e já entendia certa coisas, pois muito bem vamos para o rio tomar aquele banho. Chegando ao rio mamãe falou que também sá tomava banho nua, e foi logo tirando o vestido e caindo na água mostrando aquele corpo lindo, com seios firmes e aquelas coxas grossas e perfeitas e a sua bucetinha linda e já nascendo pelos.
Mamãe disse quando olhou pro meu avô viu que ele não se conteve e seu mastro foi ficando duro e ereto por baixo dÂ’água, foi quando ela falou pra ele segurar-la pra não afundar, e ele chegando perto dela com aquele corpo juvenil segurando por baixo, e rosou o seu pau nas nádegas dela, e ela sentiu um tremar no corpo e uma vontade de pegar aquele pau e meter na sua bucetinha, notou que ele queria, e ela também, olhou para o pai e falou: O senhor não precisa mais procurar a minha jumentinha viu? Por que eu vou cuidar do senhor, falou isso e foi pegando o cacete do pai e iniciando um punheta, coisa que ela nem sabia fazer.
Meu avô pegou minha mãe nos braços, e levou para areia e deitou-a de costa, e começou a beijar sua bundinha e enfiando a língua no seu cuzinho, ela levantando a bundinha facilitando a penetração da língua do seu paizinho,logo, ele a vira de frente e inicia uma posição “69”, pela primeira vez ela coloca uma rola na boca, com dificuldade tenta colocar a cabeça da pica na sua boquinha, enquanto isso seu paizinho dá aquela lambida na xoxotinha, ela sentindo um prazer tão gostoso que foi abrindo as pernas, facilitando a boca do pai sugar seu suco vaginal, depois ele com maior carinho do mundo vai colocando seu imenso pau na entrada daquela bucetinha apertadinha, coisa que jamais sonhara a fazer com sua filhinha querida, mas pelas suas práprias situações de vida naquele momento tinha que fazer.
Ele foi bastante carinhoso, colocando seu avantajado membro bem devagar, quando a cabeça da chibata estava entrando na xoxotinha da filhinha, ela começou a gemer e a chorar, pois a dor era grande, meu avô preocupado, pois já corria um fio se sangue pela perna de minha mãe, ele logo tirou o cacete e passando a lamber-la novamente até ela gozar e ter seu primeiro orgasmo. Já em casa depois do jantar eles foram para a varanda e conversaram sobre o acorrido, foi quando meu avô perguntou a minha mãe desde quando ela vinha olhando ele nu, ela respondeu que desde quando era pequenininha, ela disse que viu ele e a mãe dela transando no quarto, pois a casa e pequena e dava pra escutar os gemidos e ai ela levantava e olhava, mas não via o tamanho do cacete do meu avô e nem a grossura porque o ambiente era escuro, foi lá no rio muito tempo depois que ela viu pela primeira vez a grandeza de sua rola.
Ele estava si perguntando como iria fazer pra ela aguentar, pois a sua xoxota era pequena e ele tinha medo de arrobar-la e sangrar-la até morrer, pois aquele lugar não tinha hospital por perto. Foi quando teve uma idéia levou a filhinha pro quarto e pegou um pote de banha de porco que tinha na cozinha, e deixou perto da cama e foi tirando sua roupinha e abrindo as perninhas e beijando de leve a sua bucetinha e ela toda feliz gostando e começando a ter orgasmo, ele pegou o pote e abrindo tirando um bocado de banha e passando no xoxota da filha e no seu cacete, pegou na chibata e colocou na entrada daquela linda bucetinha.
Ela esperou novamente aquela dor mais seu paizinho foi muito paciente e cuidadoso, começou a beijar-la na boca e em seguida apertando carinhosamente seus seios, ela relaxou um pouco, gostando daquilo tudo, neste momento a cabeça do pau entrou deslizando para dentro dela, soltando um gritinho de prazer, e o pai novamente com medo tentou tirar o pau da entrada da sua vagina, mas ela lançou suas pernas ao redor dele e forçou a entrada daquele cacete gostoso, empurrando pra frente com força e sentindo aquele estalo rompendo o seu cabaço.
Foi quando eles pararam por um segundo que parecia um século pra ver o que tinha acontecido, ela passou a mão na entrada da vagina e tocou naquele mastro que estava com a cabeça dentro dela e neste exata momento começou a rebolar os quadris forçando mais a entrada daquela rola grande e grossa, e seu pai começou a movimentar no vai-vem frenético, com muito cuidado para não maltratar sua pequenina, quando deram por si a rola já estava totalmente dentro dela. Ai começaram novamente aquele vai-vem gostoso com mais velocidade e os dois foram a loucura, pois o prazer era tão forte que eles desmaiaram de prazer e felicidade, o meu avô gozando na buceta de minha mãe, ficou dentro dela até o cacete amolecer e mesmo assim ele tirou o pau com delicadeza para não maltratar a sua filhinha querida(Continua...)