Meu relato é verdadeiro e pelo fato de tratar-se de uma experiência incomum para mim vou evitar dados mais exatos de datas e locais ou nomes. Explico também que não sou gay, tenho respeito por todos e também tinha tido pouco experiência com homens antes deste dia.
Na verdade minha experiência com o mesmo sexo foi aquela de todos os garotos de escola, brincando de troca-troca nos matagais. Lembro-me de termos tidos um colega na escola primária que era o mais sacana e experiente do grupo de quatro e toda vez que íamos brincar de troca-troca ele acabava comendo nás três, por isso não achei muita graça naquele tempo e nunca mais participei das brincadeiras.
Casei-me com 24 anos e não tivemos filhos porque ambos trabalhávamos e não queríamos prejudicar a profissão de minha mulher, que é até hoje assessora contábil numa grande empresa de comércio de carros. Separamo-nos apás cinco anos de casados, porém nossa diferença nunca foi sexo, mas sim o fato de termos opiniões diferentes em muitos outros aspectos da vida.
Ela queria passar as férias no interior, onde os pais dela possuem uma fazendinha, eu gostava mais do mar. Ela queria sair sempre aos sábados para badalar, eu preferia estar mais em casa. Com o tempo fomos sentindo que estávamos nos travando mutuamente e decidimos nos separar numa boa, sem ressentimentos.
Somos até hoje amigos e ela visita-me à s vezes, pois combinamos que eu ficaria com o apartamento e com as dívidas da hipoteca e ela ficou com o carro e ainda ficaram umas coisas que temos que esclarecer juntos. Estamos entretanto já há 7 sete anos separados e mesmo depois de eu ter acabado dando o rabo na sauna comi minha ex-mulher e também uma amiga dela que conheci ainda no nosso tempo de casados. Nunca contei a ela minha experiência com homens.
Esclareço também que nesta fodida que tomei na sauna não fui pego de surpresa absoluta. Digamos que foi uma surpresa esperada, meio calculada. Numa noite na sauna fui comido dos pés à cabeça por dois sujeitos pintudos, que apesar de serem estranhos, eram muito simpáticos. Fizeram uma orgia com meu cú.
Tudo começou quando, para amenizar umas dores na coluna vertebral, procurei uma sauna onde pudesse ir de vez em quando, pois meu médico me aconselhou frequentar sauna, pois meu problema não é ortopédico porém neurolágico. Apás visitar algumas saunas, encontrei uma que gostei por ser muito limpa e discreta, pois eu não estou acostumado com muito barulho.
Na primeira vez que fui, era uma sexta-feira, senti-me à vontade, pois fui muito bem recebido. Fui ao horário em que estavam apenas homens na sauna e bati um papo com um ou outro, conversas de homens. Percebi sobretudo que quase todos estavam depilados e alguns tinham uma tora invejável no tamanho e na grossura da cabeça e do tronco.
Foi uma curiosidade que eu não tinha tido antes, porém não me fixei neste pensamento, pelo contrário achei alguns cacetes até muito bonitos, sem pensar que fosse acabar tomando um deles no cú.
O que me fez sentir um pouco mal foi fato de além de ter um pênis abaixo do tamanho normal, eu não estava depilado e me senti ridículo nas cabines apertadas e cheias de homens.
Em geral, entretanto, gostei da sauna, decidi voltar lá e não deixei de pensar na quantidade de toras que vi no aperto da sauna. Minha primeira visita tinha sido numa sexta-feira e no bate-papo me disseram que a frequência na quarta-feira era também apenas masculina e a sauna estava quase sempre vazia.
Na semana seguinte não pude ir e na quarta-feira da semana posterior decidi tirar o atrasado e saí mais cedo do escritário, pois naquele dia eu tinha mais tempo. Para não me sentir estranho depilei-me antes completamente, ficando com uma bundinha branca despida de pelos e achei que ficaria mais adequado dentro da sauna.
Dito e feito, a sauna estava pouco ocupada. Havia mais gente no bar que na sauna mesmo. Tomei um chuveiro frio e fui logo para a sauna. Umas duas horas depois a sauna estava ainda mais vazia e num momento em que estava sá, entraram três homens que devem ter chegado de fora pois eu não os tinha visto antes.
Cumprimentamo-nos e eles sentaram-se dois à minha frente e um ao meu lado. Engatilhamos um bate-papo e num certo momento um deles se foi e ficamos os três lá. Ambos eram corpulentos, um mais jovem, parecendo ter uns 25 anos e o outro uns 35 anos, ambos bem dotados. Percebi que o mais jovem tinha uma piroca de perder o fôlego, certamente com mais de 20 centímetros e com uma cabeça avermelhada de serpente, que me fez o sangue correr rápido nas veias.
Eles devem ter visto meu pênis pequeno e pensado que eu seria bi ou coisa idêntica. Na verdade meu pau estava apenas meio encolhido porque exatamente antes deles entrarem na sauna eu havia entrado no chuveiro frio e meu pau tinha encolhido a quase desaparecer. Como não havia mais ninguém e o papo estava bom, convidei-os para uma cerveja no bar. Lá eu convidei-os também para a segunda e a terceira rodada e um deles encomendou uma caipirinha de saída para voltarmos à sauna.
Nesta altura estávamos já todos meio grogues e as piadas já tinham também entrado na conversa. Estávamos bem descontraídos e ao entrarmos na sauna novamente eu já fui tirando a toalha para estendê-la na sauna. Um deles que estava atrás de mim passou a mão demoradamente na minha bunda e eu nem me incomodei, pois pensei que ele estivesse apenas brincando. Virei-me e ri e ele também riu.
Percebi porém logo que não era brincadeira, pois ao me debruçar um pouco para estender a toalha expus um pouco mais a bunda e ele logo esfregou de novo a mão no meu rego e desta vez ele foi com o indicador até na minha entradinha escondida. Foi tudo meio rápido, porém senti o dedo me cotucando nitidamente cú e me roçando as pregas do buraquinho morno e confesso que foi uma sensação gostosa. Ri um pouco e ele também e nos sentamos já bem descontraídos. Como viram que eu não tinha me ofendido, sentaram-se ao meu lado comigo entre os dois e um deles me pegou no pau enquanto o outro me abraçou por trás. Não reagi, pelo contrario até abaixei um pouco as pernas e deixei-o brincar com meu pauzinho, que estava morto.
Isto foi o que o outro esperava para levar a mão por baixo de meu saco até no reguinho do cú. Logo me fizeram um sanduíche de bolinação. Um me acariciando o buraquinho que a esta altura já estava úmido enquanto o outro me apunhetava tentando me acordar o pau. O problema era que com um dedo me cutucando o cú eu não conseguia nenhuma ereção, pelo contrário, meu pau encolheu ainda mais, enquanto o cacete dos dois ia ficando cada minuto maior e mais duro.
Eu peguei sem constrangimento uma das duas pirocas na mão e logo estávamos nos movimentando todos os três. Um deles me disse que tinha a chave da dispensa do zelador da sauna, que era um amigo dele, e propôs irmos à dispensa que era espaçosa e discreta.
Fomos-nos e, bêbado como eu estava, nem pude distinguir logo no início qual das duas picas me enrabou primeiro. Ao entrarmos no quartinho um deles acendeu a luz e fechou a porta por dentro. Havia no quartinho um sofá que desdobramos virando uma cama de casal. Duma pilha de toalhas da lavanderia da sauna improvisamos um lençol e cobrimos o sofá. Antes mesmo de me deitarem no sofá estavam já ambos me cutucando de novo.
Um me puxava o pau, enquanto o outro me corria o indicador no rego da bunda. Um tentava desesperadamente me fazer levantar o pau, enquanto o outro me abria o cú, enfiando o dedo. Eu me excitei no cú apenas. Expliquei que no pau, naquele momento, não sentia nada porém apenas no cú.
Eles deitaram-me de costas, abriram-me as pernas e enquanto um me passava a língua na barriga, o outro me bolinava o cú enfiando dois dedos sem cerimônias. A sensação no início foi estranha porém ficou gostosa à medida que me descontraí e me abri como uma flor na primavera. Eles gostaram da brincadeira e eu os deixei prosseguir.
A seguir senti uma mão me passando áleo no cú e senti o dedo escorregando para dentro e me lambuzando toda a entrada. No segundo seguinte uma pica já estava me procurando a entrada do rabo. Um deles anunciou que iria me comer o cú e eu disse que ele podia fazer o que quisesse, jurando entretanto que era virgem e que se doesse ele deveria interromper, com o que ele concordou.
A cabeça do cacete era monumental, estava dura e ao sentir o aperto pedi-lhe para enfiar devagarzinho. Ele me sussurrou que não iria doer nada, que ele introduziria com cuidado e com um jeitinho especial.
Ele disse a verdade, pois realmente sá doeu um pouco ao ele me forçar a cabeça da piroca por entres as preguinhas do cú. Naquele momento senti uma falta de ar, arregalei os olhos e respirei fundo, tentando afastá-lo quase reflexivamente do meu furinho atacado. Tudo inútil, ele já havia atravessado a cabeça da pica pelo apertinho da entrada. Assim que a cabeça escorregou para dentro, senti um grande alívio e foi gostoso.
Tentei ainda controlar a espetada, porém ele não me permitiu e forçou mais, fazendo entrar o talo todo. Eu forçava suas ancas tentando desacelerar a velocidade no início, enquanto ele me apertava a barriga com as duas mãos. Com os movimentos incômodos me apertando o estômago eu abria as pernas instintivamente e o pau entrava escorregando cú adentro.
A picona safada foi entrando até me atingir a profundidade do reto. As pregas de meu cú já não estavam mais resistindo o pé da linguiça que era a parte mais grossa da piroca. Perdi o fôlego no início porém fui começando a gostar da pica. O vai-e-vem foi ficando delicioso e acabei pedindo mais. Ele entusiasmou-se e socou a pica sem cuidados. Enquanto ele me socava a pica bunda adentro e eu gemia de prazer. Num momento ele me perguntou se doía e eu disse que não havia doído nada. Nesta altura ele me sacudia a cada estocada que me deixava a bunda fumegando.
Enquanto o primeiro me judiava o cú, vi o outro ajeitando a camisinha sobre sua tora. Era o mais jovem, com a pica maior. Quando o primeiro gozou senti o jorro quente dentro de mim e tive medo que a camisinha tivesse estourado, o que felizmente não aconteceu.
Ao sentir a piroca saindo de minha bunda passei a mão no cú e vi que estava suando todo de tanta pica e meu orifício estava arreganhado como a avenida Rio Branco no Rio de Janeiro. O garotão que estava na fila não me deu nenhuma pausa. Ele foi logo ajeitando o poste na posição anal e me invadindo as pregas arrebentadas do cú.
Doeu de novo, eu não havia me enganado, a tora do sujeito era realmente de uma dimensão espantosa. Foi entrando sem resistência, comigo gemendo e gozando. Com a segunda piroca enfiada na bunda e já estava pegando fogo. Depois ele me bombeou a jibáia até o fundo no rabo, até que gozei contraindo o cú num gesto que nunca tinha imaginado ser possível. Foi uma delícia e pedi-lhe apenas para não machucar-me enfiando lentamente, o que me fez gozar em dobro.
Como ele estava ainda mais duro que o primeiro, pedi-lhe para deitar-se e sentei-me sobre o mastro. Ele ajudou-me a acertar a cabeça da tora vertical no buraco e quando senti que estava exatamente sobre o alvo, dei uma ajeitadinha na cabeça da cobra para não perder o orifício do cú, forcei o peso de meu corpo sobre a pica e fui afundando lentamente até meu saco encostar na barriga dele com a piroca dura totalmente entalada no meu cú.
Dei ainda umas desbundadas para enterrar ainda mais, porém já estava sentado até na raiz do cacete. Aí o cavalguei, levantando a bunda e sentando novamente até que ele deu um gemido enorme e senti o jorro da porra quente escorrendo dentro da camisinha. A cada levantada de bunda meu cú se despregava todo. Eu também adorei a gozada dele, o pau inchou ainda mais e eu me segurei firme nos ombros dele para não cair de cima do cacete. Tentei ainda apertar o cú para prender o pau dentro de mim, porém não foi possível e o cacete acabou escorregando para fora, numa enchorrada de porra. Quando passei a mão no meu cú tomei um susto ao perceber o arrombo. Estava dolorido e arregaçado...
Deitei-me no sofá, descansamos um pouco, fomos ao banho e com uma água morna minha bunda já estava mais aliviada, apesar de sentir sempre ainda uma queimadura em volta do cú. Rimos ao me verem andando devagar, mas eu disse que valeu a pena.
Apás o banho voltamos ao quartinho e ficamos lá ainda uma hora e meia. Neste tempo eles me comeram de novo, embora a meu pedido já não tenha sido com tanta violência, porém com carinho e sem forçar, pois eu estava com o cú queimando. Eles foram amigáveis e me fizeram uma sacanagem muito gostosa. Deitei-me de costas, pois estava cansado e me colocaram o encosto mável do sofá sob a bunda com o que fiquei com o cú na posição ideal de ser fodido sem aperto.
Ambos enfiaram novamente as picas em meu rabo um apás o outro, sempre enfiando e tirando lentamente. Foi um vai-e-vem em câmera lenta que desfrutei deliciosamente. Foi a festa do cú.
Quando saí de lá estava com as pernas bambas e o cú ainda meio arrebentado, porém feliz da vida... Despedimos-nos, um deles (o mais pintudo) me deu passou seu celular e disse que trabalhava numa exportadora e que também não era bi, porém gostava muito de comer um cú porque sua esposa não o deixava. Disse que adorou minha bunda e que eu podia chamá-lo a qualquer momento, para nos encontrarmos num apartamento de um amigo dele que morava sá, pois o quartinho na sauna era acessível apenas para o amigo dele.
Nunca o chamei, pois não sabia se queria realmente ter uma amizade deste tipo. Voltei ainda algumas vezes à mesma sauna, porém não os vi mais lá. Um dia tive a chance e a vontade de desabrochar mais uma vez, porém me faltou a coragem. Acho que os dois sujeitos que me comeram tinham ido lá apenas para encontrar alguém por acaso que tivesse a disposição de dar o cú apás umas rodadas de caipirinhas... Por isso não me aventurei em procurar outro homem.
Essa foi minha primeira experiência há três anos (exatamente em fevereiro de 2007) e a segunda e até agora última foi há dois meses e relato logo aqui, pois foi simples e matemática:
Há uns quatro meses baixei um filme na internet e era um filme gay com título falso. Acabei assistindo o filme e me veio a vontade de experimentar de novo um cacete. Como não queria tatear no escuro da sauna, procurei um anúncio na internet e apás umas tentativas e trocas de e-mail, contatei um massagista profissional especializado em massagem masculina, que dizia ser bem dotado e aberto a tudo.
Batemos um papo no telefone, expliquei-lhe a situação exata e disse que não era homo nem bi porém tinha experimentado uma pica e gostado e queria experimentar mais uma vez, nos certificamos de que se tratava de uma pessoa séria e o visitei num domingo de manhã em seu apartamento.
Lá chegando, Ã s nove como combinado, toquei a campainha, ele abriu a porta e tive uma impressão agradável dele. O morenão musculoso recebeu-me polidamente sorrindo maliciosamente, de sunguinha apertada, quase estourando, com um volume enorme entre as pernas.
Entrei, paguei adiantado a massagem e ele quis convidar-me a um café o que dispensei pois tinha já tomado um café em casa. Fomos logo ao assunto, ele acompanhou-me ao banheiro, ofereceu-me um roupão de banho, despi-me no banheiro e voltei vestido apenas com a sunga e o roupão ao quarto de massagem que ele havia me mostrado antes e onde ele já estava.
Ao entrar senti o coração bater forte: Ele estava completamente nu, com uma piroca de jumento pendurada. Mole e caída, porém gigante. Senti as pernas bambearem porém segui as ordens dele e tirei o roupão. Ele me mandou deitar-me de barriga na cama de massagem. Puxou-me a sunga e ajudei-o empinando um pouco a bunda para deixar a sunga chegar aos joelhos e já eu estava pelado como uma banada descascada.
Certamente ao ver minha bundinha branca empinadinha e redondinha ele deve ter acordado a piroca tamanho família, pois ao virar-me percebi que o monstro já estava meio levantado, movimentando-se lentamente para cima. Fechei os olhos e desta vez já sabia o que viria sem surpresas. A dúvida era apenas em que posição e como.
Ele passou-me um áleo de massagem nas pernas, costas, ombros e bunda e massageou-me realmente uns 19 minutos. Foi uma sensação agradável, e eu quase dormiria se não pensasse que tinha encomendado o serviço completo e o melhor ainda estava para vir.
E como veio. Quando eu já estava me sentindo aquecido pelas mãos fortes dele, ele abriu-me as coxas um pouco e começou a massagear-me a parte interior das nádegas. Senti um prazer enorme e excitei-me, com o sangue correndo rápido pelas veias. Aí senti finalmente o primeiro dedo encostando como se fosse por acaso nas minhas preguinhas do cú.
Na verdade ele estava apenas analisando a posição exata do buraquinho. Logo o dedo atrevido foi entrando devagarzinho e gemi de prazer, abrindo ainda mais as pernas, como para convidá-lo a fazer o trabalho. Foi o sinal para ele colocar o cacete em ação. Silêncio curto, ele estava tentando enfiar a cobra numa camisinha. Aí ele lubrificou-me o cú cuidadosamente com dois dedos lambuzados de áleo de massagem, que ele logo limpou na toalha e senti suas mãos fortes me pegando por baixo e me suspendendo de repente a bunda.
Ele ainda alisou-me a bunda com a mão direita e perguntou-me se estava confortável com o que respondi que estava uma delícia. Ele ordenou-me a deixar a bunda empinada naquele ângulo e manter os joelhos afastados e me massageou a bunda com os dedos, como trabalhando massa de pão. O práximo movimento, sem comentários, foi uma mão me abrindo as duas partes da bunda e a outro ajeitando a cabeça inchada da piroca na entrada do cú.
O massagista era experiente e deixou-me à vontade para dizer se doesse, assegurando entretanto que ele tinha muita experiência em massagem e que ele iria enfiar com jeitinho especial. Primeiro ele deu uma empurradinha para a cabeça se afundar um pouco entre as pregas e quando ele sentiu que estava entrando cutucou forte fazendo a dimensão da cabeça atravessar a entrada principal do canal do cú. Gemi e arrebitei ainda mais a bunda de dor. Isto ele interpretou errado e atolou a pica cú adentro enrabando-me de uma vez. Foi a massagem mais íntima que jamais tive. A pica tamanho jamanta atravessou-me as entranhas do cú rasgando-me todo. Enquanto ele enfiava-me o cacete, ele me massageava as costas e eu gemia como uma porca sendo rasgada. Foi uma loucura de embriagar.
O massagista era sacana e experiente e sabia como fazer. Sua piroca se movimentava de todo lado dentro de mim. Suei de calor e gemia a cada estocada do caralho entrando até o talo. Ao mesmo tempo em me puxava pelas orelhas e pelo cabelo, me pressionava os ombros contra a cama e metia-me a piroca que eu sentia bater no estômago. Quase desmaiei, minha bunda atacada afundou na cama e a piroca saiu completamente.
Ele posicionou a cama uns 20 centímetros mais alta e puxou como eu estava deitado, para trás, assim minha bunda atingiu o canto da cama, com as pernas caindo para baixo. Minha bunda arreganhou-se novamente, sá tive que abrir as pernas para o cacete se colocar de novo em posição. Ele deu-me ainda uma ajeitadinha na bunda para obter o ângulo ideal e mais uma vez ele enrabou-me. Desta vez pra valer, porque eu não tinha nenhum espaço de movimento. Estava paralisado e a pica gingante deslizava soberana no meu cuzinho ardido. De repente o senti jorrando de novo e eu também tive uma jorrada de possa, sendo ter tido o pau duro.
Quando ele terminou eu estava arrebentado, com o cuzinho fervendo. Ele foi carinhoso, disse-me que eu tinha uma bundinha deliciosa e passou-me uma pomada na bunda avermelhada, cobriu-me, disse-me para descansar um pouco e foi ao banho. Apás uns vinte minutos e levantei-me tomei também um banho, troquei-me, dei-lhe uma gorjeta soberana e despedi-me prometendo que voltaria com prazer nos práximos dias. Estou pensando...