Agora tenho 25 anos. Mas, quando eu tinha 19 anos, meu tio João, irmão caçula de meu pai, 5 anos mais velho que eu, veio morar em nossa casa para fazer faculdade aqui em Aracaju-SE e teria que ficar no meu quarto, porque não havia outro lugar.
Nessa época já sabia que o meu negácio eram os caras, mas ainda não tinha me relacionado com nenhum. Tímido, franzino, vivia na net olhando sites gays e me batendo punheta.
Bem, no início quando meu tio chegou, fiquei um pouco chateado porque iria perder a minha privacidade, meus momentos na net, mas logo nos demos bem e passamos a conviver como irmãos. De início, não tive nenhuma má intenção com meu tio, mas com o tempo as coisas começaram a mudar.
Eu sempre dormi de cueca, quando tio João chegou, inicialmente passei a dormir de short, mas depois de uns meses voltei a dormir sá de cueca e ele, por insistência minha, também e acho que ele percebia minhas olhadas para sua mala. Com o tempo, dentro do quarto, sá vivíamos de cueca. Assistíamos TV, mexíamos no computador, estudávamos.
Tio João tinha uma mania muito estranha, sempre que conversávamos, fica pegando no pau por dentro da cueca, outras vezes, quando eu estava no computador, ou estudando, ele chegava por trás, começava a perguntar besteiras sempre ralando em minhas costas e isso começou a me intrigar e a me deixar com tesão. E sempre meu tio arrumava uma desculpa pra ficar se encostando ou em minhas costas ou em meu braço. Eu sempre ficava de pau duro e a cueca não deixava esconder. Ele apenas sorria discretamente.
Passei a dormir com a bunda pra cima sem me cobrir, Ã s vezes deixava uma parte das nádegas descoberta e ficava esperando alguma reação de meu tio, como no quarto tinha ar condicionado, me tremia todo e meu tio passou a me cobrir, e sempre ajeitava minha cueca passando o dedo em meu rego, isso me deixava louco.
Outro dia, com o tesão de um garotão de 19 anos, tio João ainda não havia chegado da facul, resolvi me deitar cedo, dessa vez tirei minha cueca e me enrolei. Quando ele chegou umas 23 horas, deixou os livros no quarto e foi tomar banho, me desenrolei e virei a bunda pra cima. Lembro que quando ele voltou, estancou na porta. Fechou o quarto de chave. De toalha ainda, ficou me olhando. Demorou um tempo e senti sua mão alisar minha bunda branquinha. Estremeci. Senti seus dedos percorrerem minhas costas, abrindo minha bunda. Senti algo encostando em meu cu virgem. Meu tio ficou ali pincelando, sem forçar, a porta de meu cu. Dei algumas piscadas. Demorou alguns segundos assim, me enrolou, abriu a porta e voltou ao banheiro, acho que foi bater punheta. Nesse noite mais nada aconteceu.
Por uma semana mal nos falamos, ele passou a chegar todo dia muito tarde. No sábado, meus pais foram visitar meus avás no interior, ficamos em casa, eu, minha irmã e tio João. Logo minha irmã foi dormir na casa de uma amiga e sá de pensar que iria ficar o fim de semana todo com meu tio, fiquei acesão. Dessa vez quem passou a me encostar fui eu, sempre que tinha oportunidade, ralava meu pau em tio João. Ele apenas sorria.
A noite quando fomos dormir, para minha surpresa, meu tio tira a cueca e se enrola. Apago a luz e me deito também sem cueca. Passam-se um 5 minutos, me levanto e me deito na cama de meu tio. Ele me abraça, mas nada faz. Mais uns 19 minutos, me mexo e peço ao meu tio um beijo. Ele me dá um selinho. Mas não se move. Mas quero mais. Aliso seu pau que já ta duraço. Beijo sua barriga. Ele força a minha cabeça até seu pau. E começo a chupá-lo. Ele geme. Mas não se move. Chupo suas bolas. Volto ao seu pau. Ele me vira de lado e começa a lamber meu cuzinho virgem, enfia um dedo, tenta o segundo, mas não entra e decide começar a bombar entre minhas pernas. Peço que ele me coma, mas não aceita. Fala que ainda é cedo. Reclamo. Mas continua com um dedo em meu cu e fodendo minhas coxas. Goza. Se levanta e vai ao banheiro se limpar. Me pede que faça o mesmo e me manda dormir.
Depois conto como ele não resistiu e me comeu.
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