Eu ia a aula todas as noites no mesmo horário, sempre à s 18:40h e encontrava muitas vezes na estação com um cara que pegava o metrô no mesmo horário que eu. Começamos a conversar e nos sentávamos juntos até o lugar onde eu descia o que nos dava de 20 a 30 minutos de conversa cada vez. Ele voltava mais cedo do que eu, então nás nos encontrávamos somente na ida. Eu sou branco, olhos e cabelos castanhos, tenho 35 anos e 72kg, sou esbelto, alegre e descontraído e o meu amigo é negro, olhos castanhos, cabelos pretos e 70kg, gentil, tranquilo e muito simpático. Eu fazia faculdade de direto e ele era professor de caratê. Um dia, numa sexta-feira, ele ficou na rua até mais tarde, eu saí da aula um pouco mais cedo e nos encontramos no trem das 22:00h. Foi uma agradável surpresa pra mim e pra ele, nossos olhos brilharam e tivemos muito prazer em nos reencontrarmos. Um pouco antes de descermos, ele me convidou pra tomar uma cerveja num botequinho em frente a estação. Aceitei. Ficamos conversando, eu fazia muitas perguntas que ele respondia animadamente. Eu perguntava sobre os campeonatos de caratê, sobre os exames e ele me explicava como tudo acontecia, contava estárias de disputas, estárias engraçadas, falava de medalhas que ganhou, de troféus. Eu estava encantado, ouvindo com muita atenção, respeito e admiração.
Quando terminamos de beber a segunda cerveja ele me convidou para ir a sua casa ver as fotos e os troféus que ele tem. Pegamos mais duas cervejas e chegamos em menos de dez minutos. Ele morava sozinho em um pequeno e confortável apartamento com varanda. Primeiro ele me mostrou as medalhas e depois um álbum de fotos. Ficou contando estárias durante uma hora. Bebemos a cerveja, ele tirou a camisa, eu tirei o sapato. Quando acabou o álbum grande eu peguei um pequeno álbum em cima da mesa e tive um pequeno constrangimento ao ver fotos dele de férias na praia, todas de sunga e com um volume evidente aparecendo em todas as fotos.
Eu não sou afeminado, mas confesso que disfarcei mal o olhar para a imagem que na verdade estava bem ao meu lado sentado no sofá. Ele percebeu meu desconcerto e fez uma piada: eu sou bonito mesmo, não sou? Olhei pra ele e disse timidamente que sim, você é esbelto e elegante, deve fazer sucesso com as mulheres. Sem responder ele foi até a estante e pegou um outro pequeno álbum e me deu perguntando o que eu acho dessas. Quando abri a capa, arregalei os olhos de susto e olhei pra ele espantado e sem saber o que dizer. Ele me olhava com um sorriso safado e com um olhar provocante. Abaixei os olhos e voltei a olhar as fotos, uma a uma. Meu coração começou a bater mais forte e rápido. Eram fotografias dele pelado, de pau duro. Algumas fotos faziam close-up, aparecendo sá o pau. De repente eu tomei coragem e comentei “você tem uma faixa preta por cima do quimono e outra por baixo”. Ele deu uma gargalhada e me disse que essas fotos foram tiradas por um amigo dele que gostava de desamarrar a faixa de cima do quimono e se amarrava na faixa de baixo. Eu levantei os olhos e sorri, um pouco mais calmo. Ele me perguntou se eu queria ver ao vivo. Eu respondi seguro e lubricamente que sim. Meu amigo desabotoou e tirou a calça, ficando sá de cueca. Enquanto tirava a roupa o pau endureceu, eu coloquei o álbum em cima da mesa e pousei a mão no seu peitoral, acariciando de um ombro a outro. Me aproximei e beijei seus lábios suavemente, mordiquei e lambi os lábios. Ele meteu a língua dentro da minha boca e me deixou sugá-la por um tempo longo e delicioso. Enquanto sugava sua língua áspera, deslizei a mão direita pelo peito, a barriga e cheguei até a cueca. Alisei por cima e retirei numa doce e terna carícia por toda a extensão. Ainda não tinha olhado, mas sentia o formato com a ponta dos dedos e a palma da mão. Tinha 20 cm, não muito grosso, mas encorpado e robusto, acompanhado de um belo saco quente com bolas grandes. Ele sussurrou que me desejava a vários dias e que fantasiava comigo. Disse que queria gozar na minha boca e me por de quatro na cama dele a noite inteira. Eu respondia que ia fazer tudo que ele quisesse e que aquela noite eu era todo seu. Chamei-o de samurai, meu xogum. Disse que ele agora era meu homem. Nossos beijos se tornavam cada vez mais ardentes. Ele tirou minha camisa e então olhei pela primeira vez a vara que estava em minha mão. Â“É mais bonita ao vivo do que na foto”. “Pois agora é toda tua” ele respondeu. Me ajoelhei entre suas pernas, olhando nos seus olhos e abocanhei a cabeça redonda e bem torneada sugando levemente no começo. A medida que ia fazendo o vai-vém abocanhava um centímetro a mais a cada vez até engolir tudo. Ele gemeu de tesão e teve que fazer força pra não gozar. Ficou em pé pra segurar melhor e eu continuei de joelhos. Pedi a ele que prolongasse o nosso prazer e me avisasse quando eu deveria parar, pra continuar depois por mais tempo. As vezes ele dizia pra dar uma pausa, as vezes eu percebia e parava por conta prápria, outras vezes ele empurrava minha testa. Era gostoso demais. Sentei no sofá e ele pôs um pé em cima e continuou na minha frente. Eu engolia tudo e sentia o pau do meu homem dentro da garganta. Segurava as bolas na mão e massageava o saco pesado. De vez em quando tirava o pau da boca e lambia as bolas, lambia o comprimento da vara. Ele dizia que eu chupava muito gostoso isso me deixava ainda mais excitado com mais e mais vontade de dar prazer ao meu querido. Num momento de volúpia enorme ele tirou o pau da minha boca, olhou nos meus olhos, esfregou o pinto no meu rosto liso e bem barbeado, me chamou de safado, chupeta gostosa, me mandou abrir a boca e por a língua pra fora. Obedeci hipnotizado. Ele bateu o pau duríssimo na minha língua várias vezes e disse quase delirando que queria gozar na minha boca e me mandou engolir tudo. Enquanto dizia isso batia com o pinto na minha língua estendida e gemeu dizendo “responde!”. Eu simplesmente disse “goza meu amor, goza, vem” e abocanhei o pênis outra vez com furor e apetite. É indescritível o tesão que eu sentia. Tudo que eu queria era sorver aquele pau e engolir a porra toda. Chupei todo o comprimento do pau, rápido, mas com ritmo. Apertei as coxas dele e senti as golfadas me inundando o céu da boca e a língua e descendo pela garganta. Um pouco escapou e escorreu pelo queixo. Quando parou de sair porra, ele limpou meu queixo com a cabeça do pau e me deu ainda para limpar e me deixou lambendo até amolecer. Ele se sentou ao meu lado e me pediu pra tirar a calça, elogiou meu corpo, me mandou dar voltinhas e desfilar pra ele pela sala. Me mandou rebolar devagarzinho, reclinado sobre a mesa com a bunda virada pra ele. Me perguntou em que posições eu gostava mais de dar o cú e antes que eu respondesse me falou que ia comer exatamente na minha posição preferida.
Ele levantou do sofá de pau duro outra vez, chegou perto de mim e encostou a vara na minha bunda me abraçando por trás. Beijou minha nuca, lambeu e mordiscou minhas orelhas e me chamou pra ir pra cama. Acendeu um abajur, abriu uma gaveta, pegou um lubrificante e me entregou. “prepara a pica que vai te comer, passa isso no meu pau e massageia”. Fiquei lambuzando e massageando aquela rola linda, dura, latejante, saborosa, cheirosa e preta. Eu fazia um biquinho de tesão e gemia baixinho. Meu cuzinho estava piscando de vontade e ele ficava fazendo suspense. Até que me perguntou se eu já queria meter. “Quero, quero, quero sim meu amor! Vem, Vem pra mim, quero te receber, quero dar pra você, vem!”. Ele me mandou ficar de quatro. Me ajoelhei na cama e engatinhei um pouco pra frente. Relaxei todos os meus músculos e fiquei esperando o grande momento. Ele se aproximou, segurou os meus quadris e encostou a cabeça na portinha. Eu dei uma tremidinha, empinei a bundinha e relaxei a esfíncter. Ele empurrou e entrou a cabeça. Eu dei um gemido e ficamos alguns segundos imáveis, então ele empurrou mais e depois puxou. Eu passei o lubrificante pra ele, que jogou mais um pouquinho e empurrou de volta pra dentro, começando um vai-vém lento e sensual.Depois de algumas estocadas ele retirou tudo e lubrificou outra vez, eu encostei o rosto no travesseiro e recebi uma nova metida, dessa vez mais rápido e forte. Aos poucos eu ia relaxando mais e mais e comecei a rebolar. Ele apertava minhas nádegas e me dizia “rebola gostoso, assim”. Eu respirava no ritmo da metida dele. Mais rápido ele metia, mais rápido eu respirava. De repente ele empurrou tudo até o talo, doeu, eu olhei pra trás e vi sua expressão transfigurada, a boca torta, os olhos meio abertos, os dedos cravados com força nas nádegas e o corpo todo projetado pra frente contra o meu. Em vez de pular por causa da estocada brusca e forte eu me projetei pra trás apoiando o corpo dele recebendo realmente todo o pau do meu homem. Ele gozou me dizendo “que cú apertadinho!”
Tombamos de lado e ficamos abraçados sem que o pênis saísse de dentro de mim. Aquela noite repetimos a dose e passamos o fim de semana juntos. Nás nos entendemos super bem na cama e fora dela, bem como no sofá, no chão, no chuveiro, na mesa da cozinha. Hoje depois de dois meses de relacionamento vamos postar esse relato e relembrar nossa noite de núpcias em carne osso.