Provocações perigosas
Olá! Todos os fatos que vou relatar nesse conto, aconteceram comigo no verão de 2009, e somente trocarei os nomes, para preservar a identidade das pessoas envolvidas, pois sou casada e já tenho um filho e as outras pessoas também são comprometidas.
Me chamo Gabriela e tenho 34 anos, cabelos castanhos claros, estatura média e um corpo que posso definir como bonito, dados os elogios que recebo de alguns homens, dentre eles meu cunhado Jorge e de algumas amigas, dentre elas minha prima Aline, que também é casada, e ela sim, é uma mulher linda, de deixar qualquer homem de queixo caído e muita mulher com uma pontinha de inveja, pois Aline tem 33 anos, cabelos lisos, na altura da cintura, e que cintura, um bumbum muito redondinho, seios médios, e eu, particularmente, posso afirmar que são lindos, muito sensuais (Digo isso pelo fato de já ter visto Aline nua algumas vezes, trocando de roupa na minha frente, o que faço também com muita naturalidade, quando estamos sá nás duas. Já chegamos a tomar banho juntas, sá pra não perder a conversa. Mas sem nada demais, apenas ficávamos sem roupa e enquanto uma ia se ensaboando a outra ia se enxaguando ou trocando de roupa. Mas como estou descrevendo o corpo de Aline, vale salientar que sua bucetinha é muito bem cuidadinha, sempre bem depiladinha, e de tanto nos vermos, acabei deixando minha pererequinha muito parecida com a dela). Os seios de Aline despertam nos homens aquela vontade de cair de boca, suas pernas são grossas, é dona de um rostinho lindo, que chama atenção de todo mundo. Se eu fosse escolher uma parte do meu corpo como a mais bonita, eu também escolheria meus seios, mas adoro mostrar minha barriguinha. E não tem nada melhor que vestir uma blusinha um pouco mais decotada e curtinha e ver os olhares gulosos de outros homens sobre mim. Jorge, meu cunhado, parece que vai perder o juízo e avançar sobre meus peitos. Há momentos, em que chego a provocar um pouquinho mais, deixando minha blusinha subir ou abaixando para que meus seios fiquem um pouco mais à mostra, sempre cuidando para que nem meu marido e nem minha irmã percebam minha provocação. Também já coloquei roupinhas provocantes quando Aline estava em minha casa, e já peguei seu marido me secando algumas vezes, mas devo admitir que já peguei meu marido comendo Aline com os olhos também, quando ela faz algo parecido. Aline costuma tomar vir para a cozinha tomar café com a mesma roupa que dormiu e sá depois ela toma seu banho e troca de roupa. Com isso, não foram raras as ocasiões que estava sá de pijaminhas, com shortinhos que praticamente mostravam suas polpinhas e camisetinhas que delineavam o contorno dos seus seios. às vezes fico com ciúme, pois tanto meu marido, quanto meu irmão e meu cunhado, ficam se deliciando com a visão que me priminha lhes proporciona. Eu realmente não sei se ela faz para provocar ou porque simplesmente se sente à vontade em minha casa. O fato é que ela deixa seu corpo quase todo à mostra e isso atrai os olhares dos homens que estão por perto.
Sempre que saímos juntas, notamos alguns olhares em nossa direção, pois quando estou com ela faço questão de vestir minhas roupas mais provocantes e ela também não fica pra trás. Principalmente se vamos sair sem nossos maridos, caso contrário, todos os olhares seriam direcionados pra Aline que é uma mulher encantadora. Aline mora em outra cidade, mas nossa amizade não diminuiu por causa da distância. Sempre que podemos, passamos finais de semanas e feriados juntas, ou ela vem me ver ou vou para sua casa. E sempre que isso ocorre ficamos até altas horas conversando e bebendo alguma coisa e nessas conversas, não deixamos nada de fora, principalmente quando o assunto é sexo, o que normalmente, iniciamos quando todos já foram dormir.
Em nosso último encontro, fazia muito calor. Aline chegou a minha casa na sexta-feira à noite. Havíamos combinado de passar o final de semana no sítio de minha irmã, pois as crianças não viam a hora de cair na água e nás duas já tínhamos combinado de pegar um pouco de sol. Eu tinha acabado de tomar banho, tinha vestido um shortinho e uma camisetinha e ainda estava com os cabelos molhados quando minha prima tocou o interfone. Enquanto ela acabava de buscar suas coisas no carro, liguei pra minha irmã e avisei que Aline já tinha chegado e que ela descesse, pois seu marido era um bom cozinheiro e Aline adorava as coisas que ele preparava. Naquela noite, minha irmã acabou não descendo, avisou que tinha algumas coisas para arrumar, que Jorge somente passaria no supermercado para fazer algumas compras e que em seguida iria para minha casa. Nisso, meu marido e o marido de Aline, decidiram levar os meninos ao shopping, com a promessa de não demorar muito, deixando sá eu e Aline em casa. Tão logo ficamos sás, Aline avisou que ia tomar um banho e vestir uma roupa mais leve, mas que tava doida para mostrar os biquínis novos que tinha comprado.
Pouco tempo depois o interfone tocou novamente. Imaginei que fosse Jorge e fui ajudar a carregar as compras. Logo que chegou, perguntou pelos meninos. Respondi que eles haviam ido jogar boliche, mas ele acabou desistindo de ir e preferiu adiantar as coisas que trouxera. Quando eu me abaixei para pegar as sacolinhas que estavam no carro, notei que minha camisetinha havia se desgrudado do meu corpo e que meus peitos estavam completamente à mostra naquele momento. Fiquei na dúvida entre soltar as sacolinhas para arrumar minha blusa ou terminar de pegá-las rapidamente. Nesse momento, percebi que meu cunhado estava olhando diretamente para dentro da minha camisetinha. Tive uma sensação estranha. Fiquei bastante confusa. Ao mesmo tempo em que me sentia sem graça pela situação, também sentia um calor percorrendo meu corpo, como se tivesse levado um susto, com uma boa dose de adrenalina. Decidi que não faria nada para cobrir a visão que meu cunhado estava tendo naquele momento. Afinal de contas, ele nunca passou dos limites comigo e nem com Aline. Em minha concepção, eu permitia que Jorge olhasse para meus peitos em troca de todas as gentilezas que ele nos fazia, e como as coisas não passariam daquele ponto, não via mal algum naquela atitude. No percurso entre o carro e a cozinha da minha casa, fui andando na frente do meu cunhado. Ao caminhar, notava que minha calcinha estava ficando cada vez mais enfiadinha, sem a menor possibilidade de arrumá-la, já que estava com as mãos ocupadas e com meu cunhado logo atrás de mim. Dei uma olhadinha de lado e percebi que Jorge secava minha bunda sem disfarçar. Novamente, fiquei um pouco desconcertada. Me perguntava se eu estava exagerando, se minhas roupas estavam provocantes demais, mas eu continuava com aquela certeza que enquanto as coisas continuassem somente nos olhares, tudo estaria sob controle.
Aline havia acabado de sair do banho, e estava com um vestidinho de malha muito gostoso. Era curto, de alcinhas, e pude ver que ela também não estava de sutiã. Os biquinhos de seus peitos estavam pontudos e a saliência era facilmente percebida no tecido. Era um vestido de cor bem clarinha, um tom de palha bem suave. Bastava olhar com um pouquinho mais de atenção, que se percebia que Aline usava uma calcinha pequena, não era minúscula, mas pequena o suficiente para fazer tesão em qualquer homem que olhasse. Ela também estava com os cabelos molhados, com um perfume suave e muito agradável. Ao vê-la chegando, Jorge foi cumprimentá-la, e como sempre fazia deu-lhe um abraço e dois beijinhos no rosto. Eu estava bem ao lado, e via a mão de Jorge sobre a calcinha de Aline, enquanto ele perguntava como iam as coisas. Ela, no entanto, não manifestava intenção de afastar-se. Apesar da mão de Jorge estar nitidamente sobre a calcinha de Aline, por cima do vestido, é claro, e na região da sua cintura, não havia ali uma cena que denunciasse nenhuma atitude suspeita entre os dois, mas naquela noite, não sabia a razão, eu me sentia diferente. Meus pensamentos tomavam rumos incomuns. Meu corpo demonstrava reações que eu mesma não conseguia entender. Estava com uma pontinha de ciúmes de me cunhado tocando o corpo de minha prima e fui logo chamando atenção para que a conversa entre os dois terminasse e ele tirasse sua mão dali. Jorge voltou-se para a bancada que ficava ao lado da pia, na cozinha, e começou a desembalar as coisas que havia comprado.
Sentei-me à mesa, na cadeira que ficava do seu lado direito. Aline sentou-se de frente pra mim, nessa posição Jorge ficou meio de costas para ela. Estávamos bem à vontade e já tinha aberto uma cervejinha bem geladinha para nás três. A conversa estava descontraída. Aline, ao cruzar as pernas, ficou praticamente com a calcinha de fora, principalmente pra mim, que estava de frente pra ela. Eu mesma olhava aquela calcinha branquinha e achava a cena muito bonita e provocante. Suas pernas lisinhas, seu cabelo molhado, seu sorriso, em fim, qualquer um que estivesse ali, certamente ia gostar de ficar olhando. Sempre que precisava pegar alguma coisa no armário ou na geladeira, notava que Jorge também dava uma olhadinha. Se Aline estava percebendo, não se importava muito. Notei que Jorge encostava seu membro na beirada da pia. A princípio, achei que não era intencional, mas com o passar do tempo, fui percebendo que o volume por dentro de sua bermuda estava muito acentuado. Já não estávamos na primeira cerveja e mais uma vez senti algo diferente em meu corpo. Era um calor diferente que vinha de dentro e ficava parado a flor da pele. Por mais de uma vez, me peguei com a mão pressionando minha bucetinha. Levantei-me para encher o copo de Jorge, e num pequeno desequilíbrio, acabei esbarrando meus peitinhos no braço do meu cunhado. No mesmo instante, senti os biquinhos ficarem extremamente duros, sem a menor chance de disfarçar. Quando me sentei novamente, Aline olhou diretamente para minha blusa, ela tinha presenciado a cena, deu um sorriso malicioso deixando bem claro que ela estava antenada a tudo o que ocorrera ali. Acho que eu realmente já tinha bebido mais do que podia, pois instantes depois eu fui até a geladeira e busquei mais uma cerveja e repeti o mesmo gesto com meu cunhado. Aline deu uma pequena mordida nos lábios, e com um movimento das mãos, sinalizou que a práxima a servir a cerveja seria ela. Naquele momento formava-se um pacto silencioso, onde o principal objetivo era atormentar meu cunhado, que possivelmente nem fazia idéia de nossas intenções. Aline levantou-se para servir meu cunhado e demoradamente, esfregava seus peitos no braço e nas costas de Jorge. Ele, logicamente, fazia o mínimo de movimento possível achando que ele contato era simplesmente por acaso. Em seguida, sentou-se, agora não mais com as pernas cruzadas, mas sim ligeiramente abertas, e discretamente foi levantando seu vestido. Ela já não estava mais de frente pra mim, mas numa posição que bastava meu cunhado olhar para trás e ver suas pernas e sua calcinha. Eu mesma, não seria capaz de imaginar a ousadia de minha priminha, que sempre me pareceu muito séria. Mas o clima era extremamente envolvente e sem que nada fosse combinado estávamos provocando aquele homem em nossa frente. Jorge mantinha a mesma postura, penso que no fundo ele sabia que a situação era muito favorável para ele, e que, qualquer tentativa poderia nos assustar e acabar com a curtição daquela noite. Eu fui a práxima a servir a cerveja, fiz questão de demorar mais um pouco e esfregar ainda mais meus peitinhos em Jorge. Agora meu sorriso para Aline já tinha tons desafiadores, do tipo, quero ver quem consegue provocá-lo mais. Aline fez uma pergunta para Jorge e esperou que ele virasse para respondê-la sá pra cruzar e descruzar as pernas enquanto eles conversavam. Fez isso vagarosamente, sem ajeitar seu vestidinho em nenhum dos momentos. O olhar do meu cunhado para as pernas de Aline era direto. Eu, particularmente, não sabia como ele ainda mantinha o controle. Senti minha calcinha ficar molhadinha, naquele momento eu não tinha nenhuma dúvida do tesão que estava sentindo. Fiquei tão melada, que tive medo de manchar meu shortinho, mas de jeito nenhum ia sair dali e deixar os dois sozinhos, não queria perder nenhum momento se quer.
Jorge resolveu fazer crepes naquela noite. Já tinha ensinado um milhão de vezes como preparava a massa e fazia a virada na frigideira, mas sempre que eu tentava fazer sozinha, aprontava a maior bagunça. Como eu acho que já tinha perdido o juízo, pedi para meu cunhado mais uma vez para me ensinar. Obviamente, a última coisa necessária, era me posicionar na sua frente, para facilitar o movimento, mas foi exatamente o que eu fiz. Fui logo entrando na frente de Jorge e fazendo questão de encostar minha bunda no seu cacete. Senti seu pau duro como pedra. Meu coração disparou, minhas mãos suavam e minha bucetinha ficou tão encharcada que começou a escorrer pela beiradinha da minha calcinha. Olhei para Aline, e se pudesse me ver, estaria olhando para uma putinha com a cara mais safada do mundo. Aline, muito esperta, imediatamente, disse que também queria aprender. Falou que depois da minha terceira massa, seria sua vez. Na segunda tentativa, a massa ficou perfeita e como forma de agradecimento, me virei e dei um abraço em Jorge, apertando meus peitos em seu corpo. Os bicos de meus peitinhos pareciam que iam furar minha camiseta. Fiz questão de encostar minha bucetinha em seu cacete e agradecer ao máximo enquanto ainda estava encostada em Jorge. Aline levantou-se e fez a mesma coisa que eu. Posicionou-se na frente do meu cunhado e encostou sua bunda em seu cacete. Com aquele vestidinho de malha, a sensação que tive era que ia entrar tudo naquela bunda gostosa de Aline. Sua calcinha estava toda enfiadinha e os biquinhos de seus peitos, também estavam totalmente expostos. Ela fazia movimentos de forma a encostar seus peitos nos braços de Jorge e esfregava sua bunda com muito mais força que eu. Notei que o copo de Jorge estava vazio. Levantei-me e fui servi-lo com um pouco mais de bebida. Fiz questão de esbarrar meus peitinhos mais uma vez, com Aline ali, bem na minha frente. A troca de olhares entre eu e minha prima nos condenava naquele momento. Aquilo me deixava muito excitada. Mas Aline conseguiu ser mais provocante ainda. Fez questão de deixar a colher cair no chão e abaixou-se rapidamente para pegar. Seu vestido ficou a milímetros de deixar toda sua bunda de fora. O sinal da calcinha enfiadinha atraiu o olhar de meu cunhado direto para Aline. Acho que nem ele acreditava que ela estava naquela posição. E tão logo apanhou a colher, ficou de pé voltando a encostar-se no cacete de Jorge e a esfregar seus peitos em seus braços. Escutamos o barulho do interfone tocar, e infelizmente tivemos que nos comportar novamente, pois os meninos haviam acabado de chegar.
Aproveitei que a casa já estava cheia e corri para o quarto e peguei uma calcinha para trocar, pois eu estava toda melada de tesão e meu short já estava começando a ficar úmido. Escolhi uma micro calcinha, que me deixava igualzinho a uma putinha. Entrei no banheiro e comecei a tirar meu short. Quando passei a mão por dentro da calcinha, ela estava toda babada, tanto, que meus dedos praticamente escorregavam entre a calcinha e minha bucetinha. Passei os dedos mais uma vez e notei que eu continuava a ficar molhadinha, estava escorrendo de tesão. Quando percebi, eu já começava a brincar com minha xoxotinha. Passava meus dedinhos melados na entradinha da minha bucetinha e alternadamente enfiava tudo na minha grotinha. Perdi completamente a noção do tempo e quando percebi estava gozando dentro do banheiro. Fiquei quietinha por alguns segundos curtindo aquela sensação mágica, mas foi sá voltar a ouvir a conversa lá fora e me atentei que precisava me recompor e voltar para a cozinha. Sequei minha bucetinha, lavei minhas mãos e meu rosto e comecei a vestir minha roupa. Logo que coloquei minha calcinha, dei uma olhadinha no espelho e fiquei pensando o que meu cunhado faria se me visse daquela maneira. Conclui que eu realmente estava fora do meu juízo normal. Terminei de vestir meu short e dei mais uma olhadinha no espelho, bastava olhar para minha bunda e ter certeza que eu vestia uma calcinha muito pequena. Abri a porta, e para minha surpresa, Jorge estava chegando. Disse que o outro banheiro estava ocupado, um dos meninos estava tomando banho e perguntou se me importava de usar meu banheiro. Obviamente respondi que não. Que ele ficasse à vontade. Porém, lembrei que havia deixado minha calcinha toda molhada em cima da pia e senti meu rosto queimar de vergonha. Fiquei no quarto até que Jorge saísse. Ele demorou um pouco mais do que eu previa. Eu estava ansiosa para entrar e colocar minha calcinha cesto de roupas sujas, para não correr o risco de mais alguém entrar ali e se deparar com minha roupa íntima sobre a pia. Assim que meu cunhado saiu do banheiro, certifiquei-me que ele já estava na cozinha e entrei no banheiro para, então, guardar minha calcinha, Mas quando entrei, notei que ela não estava do mesmo jeito que tinha deixado. Fiquei imaginando o que meu cunhado teria feito. Novamente, meu rosto queimou de vergonha. Tanto, que quando entrei na cozinha, me perguntaram se havia algo errado comigo. Respondi que era sá o calor. Jorge me perguntou algo banal, sá para puxar assunto. Logo que respondi, ele sorriu, como quem dizia que estava tudo bem. Peguei meu copo e bebi quase que no vira, sá para aliviar a tensão.
Meu marido e o marido de Aline chegaram bem altinhos. Certamente, aproveitaram a deixa para tomar umas e outras. Cumprimentaram Jorge e conversaram sobre coisas do cotidiano. Os meninos estavam brincando no quarto que fica na cobertura, mas já davam sinais que não demorariam dormir, pois já se passavam da meia noite. Jorge se despediu e também foi embora. Quando desci, meu marido e o marido de Aline, já estavam deitados, praticamente apagados. Convidei Aline para conversarmos no quarto que fica na cobertura de minha casa. Levei alguns petiscos e a bebida. Lá poderíamos conversar mais a vontade, sem precisar ficar nos policiando sobre o que seria dito. E foi sá a conversa começar que minha prima tocou logo no assunto sobre as provocações que haviam ocorrido momentos antes. Tentei me fazer de desentendida, afirmando que não fizera nada de caso pensado, mas depois nás duas concordamos que fomos duas pestes naquela noite. Aline chegou a comentar que minha irmã tinha muita sorte, pois se fosse seu marido, provavelmente teria tomado alguma iniciativa com outra mulher o provocando. Eu, por outro lado, acabei defendendo a tese que ele sá não havia feito nada, pois também estava se aproveitando da situação. Aline me confessou que quando chegou à cozinha, depois do banho, de vestidinho, não tinha intenção nenhuma de fazer tudo o que havia feito. Mas logo que abraçou Jorge, para cumprimentá-lo e sentiu sua mão sobre sua calcinha, sentiu sua bucetinha ficar úmida. Falei com Aline que a culpa era toda dela, quem mandou colocar um vestidinho tão curto, transparente e com uma calcinha tão pequena. Ela mais uma vez, disse que realmente sá queria ficar à vontade, e como já tinha vestido roupas mais transparentes e decotadas perto de Jorge, e nunca tivera problemas, não viu nada de errado em colocar aquele vestidinho naquela noite. Acabou reclamando do marido, dizendo que podia andar nua que ele nem notava. Disse que o meu também não fazia mais comentários sobre as roupas que usava. Que o ciúme por causa desses detalhes sumiram depois do casamento. Mas Aline voltou a tocar no assunto novamente, contando que enquanto “aprendia” a fazer a massa do crepe, a única coisa que prestava atenção, era a dureza do pau do meu cunhado em sua bunda. Concordei com Aline e também contei que percebi que Jorge esfregava seu membro na pia enquanto estávamos sentadas tomando cerveja, e que flagrei meu cunhado várias vezes olhando diretamente para sua calcinha. Ela disse que percebeu, mas que acabou aumentando a provocação quando teve certeza que eu também o estava provocando. Contei que não estava me reconhecendo naquela noite, que senti muitas coisas incomuns, e acabei confidenciando minha masturbação e o esquecimento da calcinha em cima da pia. Aline ficou imaginando o que Jorge teria feito, se havia cheirado, lambido sá pra sentir o gosto da minha bucetinha, se tinha colocado minha calcinha entre os dedos e batido uma punheta lambuzando seu pau com o melado que eu havia deixado. Fiquei imaginando as cenas que minha prima descrevia e viajei nas possibilidades. Quando dei por mim, estava com tesão novamente. Pedindo a Aline que parasse, pois se não, não seria responsável por meus atos. Ela contou que os meninos iriam para um pesque pague no sábado, deixando o sítio para domingo. Na hora, fiquei um pouco estressada, pois não estava com muita vontade de ir. Mas Aline já tinha dito que nás duas não iríamos juntas, pois faríamos algumas compras no centro da cidade. Mal sabia que ela já estava arquitetando uma forma de ficarmos no sítio com Jorge no dia seguinte. Com certeza não teríamos a liberdade de repetir as coisas que tínhamos feito naquela noite, pois minha irmã estaria por perto. Mas eu já gostava da idéia, pois estava mesmo precisando relaxar um pouco e tomar um pouco de sol, e como estaria sem os meninos, o sossego seria maior. Aline me perguntou se conseguiria marcar depilação para o sábado de manhã, no mesmo lugar que eu tinha costume de me depilar, onde eu já a tinha levado algumas vezes. Respondi que não, que também tinha tentado me encaixar, mas que os horários estavam todos lotados. Ela contou que realmente precisava se depilar antes, pois não queria colocar biquíni com os pelinhos à mostra e me perguntou o que eu ia fazer, se ia tentar marcar em outro lugar. Contei que já tinha tentado outros salões, mas que não tivera êxito em nenhum deles. Que eu mesma ia tentar dar um jeitinho, com o aparelho de barbear. Como era uma tarefa mais complicada para se fazer em si mesma, Aline sugeriu que nos depilássemos umas as outras. Concordei e sugeri para que fizéssemos isso naquele momento, ali mesmo, e que logo em seguida, tomássemos um banho e fôssemos nos deitar. Desci até o meu quarto e peguei tudo o que ia precisar. Quando voltei, Aline já estava toda nua. Dei uma risada, perguntando que safadeza era aquela. Aline ainda provocou, dizendo que ainda não tinha aprendido a fazer crepes, que chamasse o Jorge para mais uma aulinha. Respondi que ela estava muito assanhada que baixasse o facho e que terminássemos logo com aquilo, para podermos ir dormir.
Como ela já estava nua, começamos por ela mesma. Entramos no banheiro, e eu comecei a espalhar a espuma para poder depilar a bucetinha de Aline. Não estava tão peludinha quanto ela tinha dito inicialmente, mas como já havia comentado, ela sempre estava muito bem cuidada. Era uma mulher muito vaidosa e caprichosa. Fui espalhando a espuma com os dedos mesmo, pois tinha esquecido o pincelzinho de barbear e fiquei com preguiça de voltar para buscar. Achei um pouco estranho, pois não tinha o costume de tocar em outra perereca que não fosse a minha. Aline, para quebrar o gelo, com um sorriso muito irônico, disse que se eu continuasse daquele jeito ia acabar gozando. Chamei sua atenção, também com tom de brincadeira, e falei que meu negácio era outro. E assim na base da descontração, fui depilando a xoxotinha da minha priminha, deixando somente dois dedinhos na parte de cima, como ela e eu normalmente deixávamos. Quando eu terminei, pedi para que ela desse uma duchinha, pra ver se não tinha ficado nada. Ela lavou sua bucetinha e eu pude observar como ela tinha uma pererequinha bonita. Olhei de perto e acabei passando a ponta dos dedos mais uma vez, para me certificar que ela tinha ficado bem lisinha, pois queria a minha da mesma maneira. Como fiquei passando os dedinhos, acabei encostando no clitáris de Aline. Ela deu uma pequena contraída na buceta e eu acabei tocando na parte mais interna de sua pererequinha. Notei que a ponta dos meus dedos havia ficado molhada. Fiquei na dúvida se era por causa da ducha que ela tinha acabado de tomar ou se era outra coisa. Tive o ímpeto de saciar minha curiosidade e acabei argumentando que precisava passar o barbeador na parte mais baixa, sá para encostar novamente e saber exatamente o que era aquele líquido. Enquanto eu a depilava, conversávamos sobre assuntos do dia a dia, mas quando eu voltei a encostar no lado de dentro da pererequinha da minha prima, notei que ela ficou em silêncio, e novamente voltou a contrair sua bucetinha. E quando afastei meu dedo, tive certeza que aquela buceta não estava molhada por causa da ducha, mas que por um motivo ou outro, minha prima estava babando de tesão. Pensei em perguntar para Aline, qual o motivo de tanta excitação, mas quando eu olhei para cima, ela estava praticamente de olhos cerrados. Talvez estivesse relembrando as cenas com meu cunhado, e com o toque dos meus dedos em sua bucetinha, o tesão tivesse voltado a tona, assim como aconteceu comigo. Eu realmente já tinha terminado de depilar a bucetinha da minha priminha, mas naquele momento, não me permitia parar de tocá-la, talvez porque eu sabia que ia interromper um momento de muita excitação e também por acreditar que todo aquele tesão não estava relacionado, puro e simplesmente, ao toque dos meus dedos. A bucetinha de Aline foi ficando cada vez mais melada e eu continuava a passar meus dedos bem de levinho, percorrendo quase toda sua extensão. Notei seu corpo se contraindo e percebi que ela estava prestes a gozar. O tesão de Aline estava me contagiando e sem pensar nas consequências, acabei enfiando meus dedinhos em sua bucetinha. Comecei com um movimento bem discreto e fui acelerando bem devagarzinho. Em pouco tempo, já enfiava meus dedos bem no fundo daquele bucetinha, não demorou nada e ela gozou muito forte nos meus dedinhos. Ela passava a mão em seus peitos e apertava os biquinhos dos mamilos com tanta força que eu achava que eles seriam arrancados naquela hora. Soltou um gemido tão forte que fiquei com medo de mais alguém ouvir e vir ver o que estava acontecendo. Sua porra escorria pelas pernas e eu, ainda fazia de conta que estava terminando de depilar sua pererequinha, espalhando seu gozo com meus dedos. Aline começou a alisar meus cabelos com uma das mãos, como forma de agradecimento. Ela estava com uma expressão deliciosa de quem havia sentido muito prazer. Fui diminuindo os movimentos até parar por completo e tirar minha mão da bucetinha da minha prima. Eu mesma continuava não acreditando que aquilo havia acontecido. Não sabia o que dizer e nem o que ia ouvir. Mas Aline acabou abrindo um sorriso muito gostoso e confessando que a muito tempo não sentia tanto prazer em sua vida. Que seu marido até a procurava, mas que sá pensava nele. Que as provocações dos momentos anteriores a tinha deixado sem controle e que quando sentiu meus dedinhos encostando em sua bucetinha, tudo o que imaginava, era os dedos de Jorge alisando sua xoxotinha. Que se eu não tivesse continuado, ia acabar me pedindo ou ia ela mesma se masturbar para aliviar aquele tesão que tomava conta de si naquele momento. Eu simplesmente disse que estava tudo bem, mas lembrei que ela ainda precisava me depilar, e que eu tinha deixado a bucetinha dela bem lisinha e que queria a minha do mesmo jeito. Ela concordou sorrindo e avisou que sá ia pegar um banquinho lá fora, pois já estava com as pernas bambas, mas que eu não me preocupasse, pois ia deixar minha pererequinha a coisa mais lindinha desse mundo. Enquanto ela saiu do banheiro para buscar o banquinho eu comecei a tirar minha roupa. Quando ela voltou, eu já estava sá de calcinha e antes que eu tivesse tempo de tirar minha calcinha, Aline sentou-se na minha frente e fez questão de ela mesma terminar de me deixar nua. Foi sá ela começar a baixar minha calcinha e ver que eu também estava completamente molhada. Tanto que ao descer minha calcinha, senti o melado de minha bucetinha descer junto. Ela balançou a cabeça sorrindo e dizendo que a coisa ali tava feia, que teria que dar um trato caprichado em mim também. Obviamente que ela não se referia aos pelos de minha xaninha, pois eu nem estava tão peludinha assim, mas o tesão que minava em minha buceta. De todo jeito, voltei a dizer que queria minha bucetinha bem lisinha, pois ia colocar um biquininho bem pequeno no dia seguinte e queria estar segura que ia ficar tudo perfeito.
Aline começou a espalhar a espuma em minha bucetinha e eu, prá falar bem a verdade, estava adorando sentir o toque de seus dedos. Foi passando o aparelho e retirando todos os pelinhos indesejáveis de minha virilha. Eu estava com as mãos apoiadas na pedra da pia do banheiro, e ela sentada em um banquinho de frente pra mim. Projetava minha bucetinha pra frente e mantinha as pernas as mais abertas possíveis, tudo para facilitar o trabalho de minha priminha. O problema é que quanto mais eu facilitava o trabalho, mais eu deixava minha bucetinha exposta. Aline estava tão práxima da minha buceta que chegava a sentir sua respiração. Assim que terminou, pediu para que eu também desse uma ducha, para se certificar que não havia sobrado nenhum pelinho ali. Abri o chuveirinho e lavei minha xoxotinha até remover todo o restante da espuma. Dei uma secada com a toalha e me posicionei da mesma maneira que estava antes. Aline começou a passar as pontas dos dedos em minha virilha e depois sobre minha pererequinha. No início, ela realmente estava retirando algum pelinho que resistia em ficar, mas logo em seguida notei que ela começava a encostar em minha bucetinha com mais frequência e estava tão práxima, que sentia sua respiração ficar ofegante. Ao ver a boca de minha priminha quase tocando minha bucetinha, acabei fazendo um movimento para frente e esbarrando minha buceta em seu rosto. Achei que ela ia se afastar e até mesmo contestar, mas Aline acabou me surpreendendo mais uma vez. Ela começou a tocar a parte de cima da minha bucetinha com a pontinha do nariz. Tocava seus lábios suavemente no meio da minha buceta e fazia movimentos bem delicados de um lado para o outro e de cima para baixo. Senti meu tesão escorrer e molhar os lábios da minha priminha. Eu já começava a alisar meus peitinhos e a apertar o biquinho dos meus mamilos quando senti a língua da minha priminha invadindo minha bucetinha pela primeira vez. Achei que ia explodir de tanto tesão. Nunca havia sentido na igual. Aline começou passando a pontinha da língua na parte mais alta da minha pererequinha enquanto alisava minha bunda com as mãos. Depois foi enfiando sua língua em minha buceta e posicionado meu corpo de forma que eu ficasse cada vez mais arreganhada para ela. Senti quando ela começou a enfiar um dedinho em minha bucetinha e a espalhar o melado que escorria em meu cuzinho. Ficou ali, daquele jeito, por alguns instantes, passando sua linguinha em minha gretinha e enfiando seus dedinhos bem delicadamente na minha buceta. Coloquei minhas mãos em seu cabelo e comecei a acariciá-los com muito carinho e depois notei que já pressionava a boca da minha priminha contra a minha bucetinha. Eu estava possuída de tanto tesão. Tanto que não aguentei e acabei pedindo para Aline chupar bem gostoso. Queria ser devorada por aquela boca carnuda e macia. Aline correspondia aos meus pedidos e chupava cada vez mais gostoso a minha bucetinha enquanto enfiada pelo menos dois dedinhos bem lá no fundinho. Eu continuava a pressionar sua cabeça contra meu corpo e a fazer movimentos como se estivesse metendo bem gostoso sentada em um cacete. Comecei a gozar quando senti minha priminha enfiando um dedinho em meu cuzinho, que já estava completamente melado de tesão. Aline continuava com dois dedinhos em minha bucetinha, um dedinho em meu cuzinho e me chupava tão gostoso que eu não conseguia segurar meus gemidos enquanto gozava. Ela tirou seus dedinhos de dentro de mim e parou de me chupar a medida que eu ia dando sinais que estava em êxtase. Mas eu continuava a molhar minha buceta e senti mais uma vez quando meu gozo escorreu de minha pererequinha. Aline ainda estava sentada no banquinho em minha frente, e para minha surpresa ela lambeu todo o gozo que terminava de escorrer. Bebia aquele líquido como alguém que saboreia o recheio de um bombom suculento. Eu sá tinha forças para acariciar sua face como forma de agradecimento. Ela se levantou e perguntou-me se eu havia gostado do serviço. Respondi que nunca tinha sido atendida daquela maneira. Ela estava naturalmente tranquila e seu comportamento acabou me deixando bem a vontade também. Abriu a porta do banheiro, guardou o banquinho no quarto e voltou se encaminhando para o chuveiro e me convidando para tomarmos um banho juntas. Concordei balançando a cabeça e nos deliciávamos com a água quente caindo sobre nossos corpos. Peguei o sabonete e comecei a ensaboar o corpo de Aline com todo carinho do mundo, vez ou outra, passava minha mão em seus peitos e sua bunda deliciosa. Estávamos saciadas naquele momento e apesar de estar alisando seu corpo ensaboado, já pensava em deitar e dormir um sono tranquilo. Aline me abraçou por trás e encostou seus peitos em minhas costas. Também sentia os pelinhos de sua bucetinha encostando em minha bunda. Passou a mão em minha barriga e por cima da minha pererequinha algumas vezes e depois parou sobre meus seios. Ficou assim por um tempinho sem fazer nenhum movimento. Descansei minha cabeça em seu ombro e minhas mãos sobre as suas e entendi o significado daquele momento. Ela então, me perguntou se podia fechar o chuveiro e me deu um beijinho nas costas. Descemos enroladas nas toalhas, nos despedimos e fomos cada uma pra seu quarto. Vesti uma calcinha pequena, mas confortável, e um pijaminha que eu normalmente sá usava quando não tinha visitas em casa, pois o tecido era bastante transparente e o shortinho era bem curtinho e coladinho no corpo. Mas naquele momento eu me sentia tão leve que decidi vesti-lo assim mesmo. A camisetinha era de alcinhas e me deixava completamente à vontade, mas cobria muito pouco dos meus seios. Já me preparava para dormir, quando ouvi um barulho na cozinha. Imaginei que fosse meu filho que tinha acordado e se levantado para tomar água. Fui até lá e dei de cara com o marido de Aline. Ele me olhou de um jeito que nunca tinha olhado antes. Me lembrei que estava com roupas curtas e transparentes. A princípio fiquei muito sem graça. Contei que tinha pensado que fosse meu filho que estava ali. Ele disse que acordou com muita sede, provavelmente por causa das bebidas que tinham tomado mais cedo. Perguntou se meu marido estava dormindo. Respondi que estava apagado na cama. Resolvi tomar um copo dÂ’água e notei que ele ainda permanecia ali enquanto eu colocava a água no copo. Estava de costas pra ele e fiquei imaginando que naquele momento ele praticamente me via sá de calcinha. Novamente fiquei um pouco sem graça. Fui me virando devagar para evitar pegá-lo olhando diretamente para minha bunda. Ele até tentou disfarçar, mas quando eu estava de frente já me dirigindo para meu quarto, vi quando ele deu uma última secada em meus peitinhos. Aquele pijaminha, certamente, não era o mais adequado para circular dentro de casa enquanto estivesse com visitas, mas acabei me deitando daquele jeito mesmo. Fiquei relembrando tudo que havia ocorrido naquela noite. Fiquei um pouco assustada. Não sabia como seria minha reação na manhã seguinte e nem como eu ia encarar minha prima de frente. Mas, ao mesmo tempo, lembrava das cenas excitantes e me sentia extremamente bem. Tentei concluir que apenas havíamos deixado as coisas acontecerem, sem nada planejado. Fui vencida pelo sono e acordei na manhã seguinte com o barulho dos meninos na cozinha se preparando para sair.
Vesti um casaquinho aberto por cima da camisetinha, o suficiente para cobrir meus seios, que estavam realmente quase de fora com aquela camisetinha de pijama e resolvi aparecer na cozinha com aquele shortinho mesmo. Os meninos estavam praticamente prontos para sair. Notei que Aline não estava ali e perguntei ao seu marido se ela ainda estava dormindo. Ele respondeu que ela dormia que nem pedra, fazendo quase uma reclamação. Meu marido me contou que eles tomariam café no caminho, num lugar onde as crianças adoravam parar para fazer lanche. Fui até o portão me despedir e voltei para fazer café pra mim e para Aline. Estava lavando algumas coisas quando senti uma mão alisando minha bunda. Aline já tinha feito isso várias vezes, principalmente quando eu estava de calça jeans coladinha. E eu também dava tapas em sua bunda e a chamava de gostosa, sempre em tons de brincadeira. Aquela passada de mão também tinha jeito de brincadeira, mas foi muito mais carinhosa que os tapinhas que recebia antes e também muito mais demorada. Ela chegou a alisar as polpinhas da minha bunda e por pouco não passou a mão em minha buceta por trás. Mesmo assim, considerei uma atitude normal, tendo em vista tudo o que havia se passado na noite anterior. Ela estava super bem e, em momento algum, parecia incomodada comigo. Chegou comentando que já estava quase dormindo quando percebeu que seu marido se levantou e foi a cozinha tomar água, e que quando voltou, tentou transar com ela à quela hora. Aline riu e falou que fez de conta que já estava em sono profundo, até seu marido desistir. Rimos da situação e fomos tomar café. Conversamos sobre quase tudo, mas em momento algum, nem eu, nem ela, tocamos no assunto da noite passada. Já estava ficando quente e resolvi tirar a blusinha que tinha vestido mais cedo. Ela deu uma olhada na camisetinha e elogiou a delicadeza e a beleza da peça. Agradeci e a coloquei a disposição. Perguntei o que ela gostaria de fazer e ela me respondeu que queria ir para o sítio tomar um pouco de sol e pegar uma corzinha. Liguei para minha irmã para saber se ela ia com a gente, ela avisou que sá iria no domingo, e que ia aproveitar o sábado para fazer algumas compras no centro. Avisei para Aline que seríamos sá nás duas. Ela respondeu que não tinha problemas, que realmente estava precisando de um pouco de sossego. Partimos para a escolha das coisas que levaríamos para o sítio. Aline começou a mostrar os biquínis novos que havia comprado, pegou um pretinho de cortininha e decidiu que iria usá-lo naquele dia. Tirou a roupa na minha frente para experimentá-lo e me perguntar como tinha ficado. Ajudei minha priminha a amarrar seu biquíni e a ajustar a abertura da calcinha. Ela estava perfeita, simplesmente uma gata. As curvas do seu corpo estavam mais realçadas ainda com aquele biquíni. Me aproximei e propus uma nova regulagem para seu biquíni. Desta vez, deixei bem fechadinho, quase um fio dental. A parte de cima, praticamente cobria sá os mamilos. Ela se olhou no espelho e adorou. Avisou que quando chegasse lá, queria regulá-lo da mesma maneira e deixar uma marquinha bem pequenininha. Eu não tinha como discordar, ela estava realmente linda. De deixar qualquer homem de queixo caído e outras coisas de pé. Ela continuou com o biquíni e fomos até o meu quarto para escolhermos um para eu usar. Acabei pegando um azul bem clarinho que eu sá havia usado uma vez. Não era fio dental, mas era bem pequeno e o outro problema era a transparência quando estava molhado. Seu tecido era muito fino e bastava eu entrar na água para deixar toda minha pererequinha à mostra. Na parte de cima era a mesma coisa. Era sá tomar uma ducha e eu ficava toda exposta. Eu adorava aquele biquíni e como ele me deixava sensual, mas sempre que eu tinha oportunidade de usá-lo, me lembrava que eu precisava reforçar sua forração e voltava a guardá-lo na gaveta. Mas naquele dia estaríamos sozinhas no sítio e já tinha me programado de arrumá-lo assim que voltasse de lá, para poder usá-lo novamente no dia seguinte e não ficar com duas marquinhas diferentes de sol. Vesti meu biquíni e fui me olhar no espelho. Ele realmente era muito pequeno e muito colado, dava para ver o sinal da minha rachinha até dentro de casa. Aline veio por trás e encheu a mão em minha bunda, me chamando de gostosa e dando risadas. Fiz o mesmo com ela e já fui desamarrando seu biquíni, perguntando se ela não gostaria de tomar um banho antes de irmos. Ela terminou de se despir e foi guardando seu biquíni na bolsa. Fiz o mesmo e nos dirigimos para o banheiro. Entrei primeiro no chuveiro e minha priminha veio logo em seguida. A conversa tava animada e apesar de Aline estar praticamente grudada em mim debaixo da ducha do chuveiro, não houve nada de mais além de algumas esbarradas em nossos corpos. Posso confessar que ficou diferente depois daquela noite de sexta-feira, pois em sempre prestava atenção em tudo que ela fazia e pra tudo o que ela olhava. Agora, quando ela encostava seus peitinhos em mim, não tinha a menor pressa de se afastar e eu agia da mesma maneira com ela. Mas também não fazia nenhum movimento que indicasse um propásito diferente. Terminamos o banho e eu vesti uma camisetinha branca sem nada por baixo. Eu estava quase comportada. A calcinha, eu escolhi uma rosa, bem clarinha e pequena, pois eu realmente não gostava muito de calcinhas grandes. Vesti uma mini saia jeans que eu adorava e calcei sandálias de amarrar, já que seria eu que iria dirigir até o sítio. Aline vestiu um shortinho jeans, uma blusinha de malha bem fresquinha, de alcinhas e também não usava sutiã. Estava bem à vontade e calçou uma rasteirinha para sair. Pegamos as coisas entramos no carro e saímos em direção ao sítio. Decidimos passar em um hipermercado que ficava a caminho e comprar alguma coisa para levar. Minha saia era justa e a cada marcha que eu trocava ela subia um pouquinho com os movimentos das minhas pernas. Deixava subir até quase ficar com a calcinha de fora e dava uma puxadinha para arrumar quando já não tinha mais jeito. Aline sempre olhava e acabou me chamando de safadinha, perguntando se aquilo eram trajes de uma mulher casada, tudo com muito humor. Respondi que o shortinho dela também não era lá muito comprido e que sua camisetinha estava bem obscena para à quela hora do dia. Ela argumentou dizendo que tinha que estar bonitinha, pois vai que encontra alguém interessante lá dentro. Dei uma risada e mandei ela abaixar o facho. Entramos no estacionamento e subimos a rampa que dava acesso à loja. Logo que entramos, Aline me deu uma cutucada com o braço, olhando em direção a um caixa onde tinha um embalador que era uma gracinha. Não preciso nem dizer onde passamos as compras. Dentro do supermercado, notávamos os olhares de alguns homens em nossa direção. Apesar de ser sábado e fazer bastante calor, sabíamos que nossas roupinhas estavam bem chamativas. Quando terminamos, nos dirigimos diretamente para o caixa onde estava o mocinho gatinho que Aline tinha avistado logo na entrada. Ele ficou completamente desorientado. Nunca vi tanta presteza. Não sabia se olhava para os peitos de Aline ou se secava minhas pernas. Não havíamos comprado muitas coisas, provavelmente eu, em outras compras já teria carregado muito mais peso sozinha. Mas Aline não deu nem tempo de terminar de embalar as coisas e foi logo perguntando para o mocinho se ele poderia ajudá-la a carregar as compras até o carro. Ele, se pudesse, levaria as compras e a minha priminha nos braços. Saí na frente e Aline veio logo atrás de mim, sendo seguida de perto pelo embalador. Logo que começamos a descer a rampa virei para trás para fazer um comentário bobo com Aline, e vi o embalador quase devorando a bunda da minha priminha com os olhos. Ela percebeu meu olhar e perguntou com os lábios se ele estava olhando. Respondi que sim com um movimento dos olhos. Dei mais uns dois passos e escutei o barulho de alguma coisa cair no chão. A safadinha da minha prima soltou as sacolas e abaixou-se na frente do embalador, sá para provocar. O menino fiou louquinho, não conseguia nem disfarçar e olhava como um tarado para as pernas e para a bunda de Aline. Chegamos ao carro e abri o porta malas. Não bastasse a provocação da rampa, ela fez questão de se antecipar e colocar as sacolinhas que estava com ela na parte mais funda do bagageiro, sá para ficar com a bunda empinada novamente. O embalador continuava a comer minha priminha com os olhos. Resolvi entrar na brincadeira e peguei uma das sacolas que estavam nas mãos dele e fiz a mesma coisa. Senti minha saia se levantar e quase mostrar minha calcinha. Fiquei arrumando a sacolinha por muito mais tempo do que era necessário. Levantei e olhei para minha prima, estávamos com um sorrisinho muito safado e o embalador ficou tão surpreso que nem esperou a gente agradecê-lo, e saiu nos agradecendo. Brinquei e disse para Aline que ela não valia nada. Ela respondeu que o rapaz deveria ter ido direto para o banheiro e tirado uma, sá com as cenas que tinha presenciado. Entramos no carro novamente, e agora sim, íamos direto para o sítio. Minha saia continuava a subir com o movimento que eu fazia para a troca de marchas. Muito besta, Aline abaixou-se, e olhou minha calcinha, comportando-se como um menino que via a calcinha de uma coleguinha. Parei num sinal vermelho e ao lado do meu carro um ônibus também parou. O motorista não tirava os olhos de dentro do carro. Aline percebeu e chamou minha atenção. Eu estava com minha sainha toda levantada e ela ainda me pediu para fazer de conta que estava mexendo nos pedais, sá para ela levantar mais um pouquinho. Fazíamos de conta que não estávamos vendo o motorista olhar e para piorar a provocação, Aline colocou a mão sobre a minha perna e começou a alisá-la, subindo e descendo com sua mão, como se ninguém estivesse vendo. Passou tanto a mão que esbarrou em minha calcinha pelo menos umas duas vezes. O sinal abril e arranquei o carro. Saímos rindo da situação e chamando uma a outra de safada. Tanto eu, quanto ela, estávamos com um átimo humor naquela manhã, e uma disposição muito grande para provocações despretensiosas. Logo que pegamos a rodovia, Aline descansou sua mão sobre minha perna, a poucos centímetros de minha pererequinha. Ela dava pequenas alisadas e ficava sugerindo que era um homem gostoso e que eu o estava levando para um motel, pois no caminho, passamos na frente de três motéis, todos perto um do outro. E, a cada entrada, ela fazia caras e bocas, cada uma mais engraçadinha que a outra sugerindo que eu entrasse com o carro e tirássemos uma rapidinha. Entrei na brincadeira e respondia que não podia, pois estava com dor de cabeça, e pra cada proposta nova, uma argumentação diferente. Fomos nos divertindo com a situação até a entrada da estradinha de terra que dava acesso ao sítio. Logo que pegamos a estrada de terra ela soltou os cintos de segurança, a distância era curta e normalmente nás fazíamos isso, apesar de não ser o recomendado. Aline, ainda se fazendo de homem, desceu a mão até minha bucetinha e falou que ia me comer ali mesmo. Mandei ela deixar de ser tarada e esperar pelo menos a gente chegar no sítio. Ela ainda deu uma mexidinha com os dedos bem no meio da minha buceta. Avisei que se ela continuasse fazendo aquilo eu ia querer o serviço completo. Falei sem pensar, e ela sabia disso. Mesmo assim, continuou com a mão sobre minha calcinha. Em uma mudança súbita de comportamento, Aline começou a enfiar seus dedos por baixo da minha calcinha. Notei que a brincadeira havia acabado e ela já começava a me deixar molhadinha. Fui afastando minhas pernas e deixando minha bucetinha cada vez mais aberta. Minha priminha já começava a enfiar seus dedinhos na minha gretinha. Estava quase impossível de dirigir, então parei o carro na primeira sombra que encontrei e puxei Aline para o meu lado. Comecei a passar minha mão em seus peitinhos por cima da blusa e depois a tocá-los por baixo de sua roupa. Passava a ponta dos meus dedos nos biquinhos dos peitos de Aline enquanto ela afastava minha calcinha e enfiava seus dedinhos em minha bucetinha. Puxei os peitos da minha priminha para fora e caí de boca bem gostoso. Chupava aqueles seus peitos com gosto e com muito tesão. Eu mesma não imaginava que seria tão bom sentir aqueles seios lindos enchendo minha boca, e quando eu achei que nada de novo iria acontecer, ela abaixou sua cabeça e me deu um beijo na boca. Ficamos nos beijando enquanto eu já começava a desabotoar seu shortinho e a enfiar minha mão por dentro de sua calcinha. Aline aproveitou que eu estava com as pernas viradas para seu lado e arrancou minha calcinha como quem ia me possuir ali mesmo. Agora, não havia nada que atrapalhasse minha priminha de brincar com minha bucetinha. Eu mesma já havia me entregado para ela. Fui enfiando minha mão cada vez mais dentro da calcinha da minha priminha, e aos poucos já começava a atolar meus dedinhos naquela bucetinha completamente melada. Tudo isso sem que parássemos de nos beijar. Aline já tinha me deixado com os peitos de fora quando começou a descer com sua boca e a me chupar bem gostoso. Lambia meus peitinhos e ficava brincando com minha pererequinha ao mesmo tempo. Ela estava praticamente deitada sobre meu colo e mamava muito gostoso em meus peitinhos, deixando sua bucetinha numa posição bastante favorável para que eu enfiasse meus dedos e retribuísse todo o tesão que ela estava me proporcionando. Aline começou a beijar minha barriga e a subir ainda mais a minha saia, me deixando praticamente nua dentro do carro. Quando eu percebi que ela ia começar a chupar minha bucetinha, acabei sugerindo que terminássemos de chegar, pois eu também queria chupar sua bucetinha. Ela deu uma lambida rápida em minha bucetinha, como quem dava uma amostra do que ia acontecer em poucos instantes e delicadamente arrumou minha camisetinha, cobrindo quase nada dos meus seios, sá o suficiente para terminarmos de chegar. Deixou seu shortinho desabotoado com a calcinha quase toda de fora e sua blusinha tampando sá os biquinhos de seus mamilos. Pegou minha calcinha e juntou em sua mão, levou até a boca e ficou sentindo meu perfume até a entrada do sítio. Sempre que era possível, eu passava a mão em suas pernas, seus peitinhos e tentava colocá-la por dentro de sua calcinha. Ela ficava passando os dedinhos em minha bucetinha e me deixando cada vez mais encharcada. Eu já estava louquinha para descer do carro e ganhar mais uma chupada gostosa da minha priminha e gozar bem forte em sua boca, sem reprimir um gemido se quer. Queria gritar bem alto enquanto estivesse gozando e repetir com ela tudo o que ela fizesse comigo. Já passava a língua em meus lábios imaginando que estava chupando aquela buceta linda de minha priminha. Ia chupar tão gostoso que ela nunca mais ia esquecer a minha boca. Quanto mais eu pensava nas coisas que estavam prestes a acontecer, mais o meu tesão aumentava.
Mas quando chegamos, notamos que o portão do sítio não estava trancado. Logo que entrei com o carro, pude ver o carro de minha irmã. Parei meu carro ao lado, e o máximo que consegui fazer antes de Jorge se aproximar foi dar uma arrumadinha em minha camiseta e uma puxadinha em minha saia para baixo, pois ele já estava muito práximo do carro. Meu rosto queimou na hora. Queria desaparecer de tanta vergonha. Aline não teve nem tempo de fechar o zíper de seu short, conseguindo apenas abotoá-lo e dar uma arrumadinha em sua blusinha. Ela lhe dava melhor com o imprevisto naquele momento. Foi logo saindo do carro e cumprimentando Jorge. Achei que teria um tempinho a mais para terminar de me recompor, mas meu cunhado já estava abrindo a porta do carro para eu descer. Fiquei completamente embaraçada com a situação. Jorge estava de frente pra mim e já tinha olhado para minhas pernas e visto que eu usava uma mini saia e que ela estava curtíssima por estar toda levantada. Eu não tinha outra opção ao não ser descer do carro e tentar abaixar minha roupa à medida do possível. E para piorar ainda mais, acabei prendendo meu pé direito na hora de sair do banco do carro. Fiquei com as pernas completamente abertas na frente do meu cunhado enquanto tentava sair. Imaginava que ele tinha a visão completa da minha calcinha, mas rapidamente me lembrei que estava sem nada por baixo. Fiquei trêmula, não sabia o que dizer nem como reagir. Jorge tinha acabado de ver toda a minha bucetinha e na noite anterior já tinha visto meus peitinhos. Ele estava sá de sunga, e pelo visto já havia entrado na água. Veio me dar um abraço e dois beijinhos como sempre fazia. Minha voz custou a sair e ele ainda perguntou por que eu estava tão vermelha. Tentei disfarçar dizendo que era o calor, mas nem isso eu consegui fazer direito. A única coisa que dominava minha mente era o fato de saber que em menos de um dia, o comportamento de uma vida tinha caído por terra. Deixei que um homem, que não fosse meu marido e nem meu médico visse meus seios, fiz minha prima gozar com o toque dos meus dedos, gozei com sua chupada, tinha acabado de beijá-la e mostrado minha bucetinha para meu cunhado. Mais uma vez, tentei me convencer de que enquanto ele estivesse somente vendo, as coisas ainda estariam bem.
Jorge nos convidou para entrar e tomar alguma coisa gelada. Aline lembrou que precisava retirar as compras que estavam no porta malas e repetiu a mesma posição que havia feito no supermercado, na frente do embalador. Fiquei observando meu cunhado olhando aquela bunda empinada. Não tirei sua razão. Ela era realmente uma mulher desejável e estava com um corpo que despertava o desejo em qualquer homem. Mas Aline faltou pouco apoiar suas mão no carro e ficar de quatro, de tanto que empinava sua bunda. Notei quando Jorge deu uma arrumada no volume em sua sunga, ele tinha ficado com excitado. Pensei comigo mesma, também não era pra menos, ele acabara de ver minha bucetinha em pelo e agora minha priminha estava praticamente de quatro na sua frente, com um shortinho quase todo enfiado em sua bunda, sá se ele não gostasse mesmo para não ficar de pau duro. Jorge ainda deu um abraço em Aline, e ela, fez questão de encostar seu corpo no cacete do meu cunhado e ficar ali, como se nada tivesse acontecendo. Ele, por sua vez, mantinha sua mão na cintura dela, da mesma maneira que tinha feito na sexta à noite. Nesse momento eu começava a me acalmar, mas ainda precisava beber alguma coisa para voltar ao normal. Fomos para a cozinha e Jorge rapidamente abriu uma cerveja e nos serviu. Ainda de pé, virei o primeiro copo como quem bebe uma água gelada apás caminhar o dia inteiro no deserto, debaixo de um sol de quarenta graus. Os dois olharam pra mim e riram, dizendo que tinha muita cerveja ainda. Ele voltou a encher meu copo e eu bebi quase a metade em um sá gole. Eu realmente estava precisando.
Sentei-me no sofá e Aline sentou-se ao meu lado. Jorge montou uma tábua de frios e a colocou na mesinha de centro, pegou a poltrona e sentou-se em nossa frente. Fazia de tudo para manter minhas pernas cruzadas, mas meu cunhado não parava de olhar. Imaginei que meu esforço estava sendo em vão e pedi para Aline se levantar e dar uma olhadinha para ver se estava aparecendo alguma coisa, enquanto Jorge tinha ido a cozinha buscar mais bebida. Ela mal se levantou e deu uma mordida nos lábios, dizendo que a visão da minha bucetinha estava maravilhosa. Tentei me ajeitar da maneira que deu, pois meu cunhado já estava voltando, mas ele olhava tanto que eu tinha certeza que continuava vendo minha pererequinha por baixo da minha mini saia. Eu já estava começando a ficar meio altinha com a bebida e comecei a relaxar com a situação. Pensei comigo: Ele já viu mesmo. Continua sá olhando. Hoje de manhã, provocamos homens que nunca tínhamos visto em nossas vidas. Por que não deixar que continuasse vendo. Cruzei e descruzei minhas pernas na frente de Jorge, proporcionando-lhe uma visão perfeita de tudo o que eu não deveria mostrar. Ele olhava para minhas pernas e sorria discretamente com ar de agradecimento. As vezes, conversava com Aline que estava ao meu lado, e deixava minhas pernas descruzadas, para deixá-lo mais a vontade ainda para ver minha bucetinha. Aquela situação começava a me excitar e a cada copo de cerveja eu ia ficando mais soltinha. Quando ele se levantava para buscar alguma coisa, olhava para sua sunga e percebia claramente que ele também estava extremamente excitado. Jorge tinha um corpo muito bonito, não era do tipo saradão, mas sua simpatia e inteligência o tornavam um homem muito interessante. Percebi que Aline também dava algumas secadas na sunga do meu cunhado e fiz questão de demonstrar que eu sabia exatamente para onde ela estava olhando. O clima entre nás foi ficando cada vez mais descontraído. Praticamente, eu nem me importava mais com o fato de estar sem calcinha e de mini saia, com minha pererequinha exposta para meu cunhado. Foi então que Jorge nos perguntou se não iríamos entrar na água, argumentando que a piscina estava muito boa para um mergulho. Aline logo se prontificou e avisou que ia colocar seu biquíni enquanto ficávamos conversando. Eu fiquei sozinha com meu cunhado e senti um calor percorrendo todo o meu corpo. Ele olhava para minhas pernas sem disfarçar, mas não fazia nenhum comentário. Descruzei as pernas mais uma vez e avisei que também ia colocar meu biquíni. Ele avisou que levaria as coisas para a beirada da piscina e que nos esperaria por lá. Quando eu entrei no quarto, Aline já estava começando a amarrar a parte de cima de seu biquíni. Pediu ajuda para terminar mais rápido e foi logo comentando sobre as olhadas que Jorge dava para minhas pernas. Perguntei se ela tinha notado o tamanho do seu pau por dentro da sunga e ela me respondeu que, se pudesse, aquele cacete já estaria todinho dentro de sua boca. Dei um tapa em sua bunda e a chamei de vadia. Ela riu e sugeriu que eu imaginasse aquele cacete todo durinho no meio da minha bucetinha. Senti minha bucetinha ficar molhada e fui logo tentando mudar de assunto, pois aquilo ali estava ficando muito perigoso. Comecei a colocar meu biquíni e acabei me lembrando que ele ficava muito transparente quando estava molhado e que não havia trazido outro, dado que imaginávamos que íamos ficar sozinhas. Mas naquela altura do campeonato, conclui que isso já quase não fazia diferença, pois o que eu tinha pra esconder, já havia mostrado de outras maneiras. Aline estava terminando de ajustar seu biquíni e foi deixando quase tudo de fora, de tanto que fechou as cortininhas, tanto da parte de cima, quanto da parte de baixo, ela estava linda, uma delícia de mulher. Fiquei imaginando o que teria acontecido ali se estivéssemos sá nás duas. Eu não podia falar nada, pois estava quase pelada usando o biquíni que tinha acabado de colocar. Ficamos na dúvida se sairíamos com alguma coisa por cima, uma saída de praia ou toalha. Por fim, acabei ficando com o argumento da minha prima, que mais cedo ou mais tarde estaríamos sá de biquíni outra vez, então que fôssemos práticas e saíssemos daquela maneira mesmo.
A ausência de comentários de Jorge terminara no exato momento em que saímos do quarto e o encontramos na cozinha. Ele não sabia se olhava pra mim ou para Aline, mas soube exatamente o que dizer quando nos viu sá de biquíni naquela hora. Fiquei surpresa com tantos elogios despejados de uma sá vez. Ele dizia que estávamos lindas e chegou a usar a palavra deliciosas para nos descrever. Eu gostava da maneira como ele nos cortejava e sorria agradecendo cada elogio. Aline chegou a dar uma voltinha e perguntar se ele tinha gostado de seu biquíni novo. Ele olhou para bunda de Aline e respondeu que ela estava perfeita, que ficaria com uma marquinha maravilhosa quando pegasse sol, do tipo que deixaria qualquer um maluquinho da cabeça. Eu não tinha como discordar do que ele estava dizendo. Pegamos algumas coisas e fomos para a piscina. O dia estava quente e eu já pensava em tomar uma ducha antes de começar a me queimar. A cada passo que eu dava sentia a calcinha do meu biquíni ficar mais enfiada na minha bunda. Imaginei que Jorge pudesse estar me olhando, mas no fundo era o que eu mais queria. Aline foi a primeira a abrir a ducha e se molhar. Pegou o bronzeador e começou a espalhar em seus braços. Pediu a Jorge que a ajudasse a passar bronzeador em suas costas. Fiquei olhando minha prima com a maior cara de safada enquanto meu cunhado alisava seu corpo espalhando o áleo. Ela ainda teve a cara de pau de perguntar se ele se importava de passar o bronzeador na parte de trás de suas coxas. Obvio que ele não perdeu tempo. Sugeriu que ela se deitasse e avisou que passaria o áleo em todo o seu corpo. Aline deitou-se de bruços enquanto Jorge se deliciava com a visão daquela bunda coberta por um biquininho quase todo atolado. Ele já estava passando o bronzeador na bunda de Aline e a safada ainda deixava as pernas entreabertas para que sua mão deslizasse com facilidade no meio de suas pernas. A sunga de Jorge já estava armada de tão duro que estava seu pau. Dava pra ver o relevo daquele cacete inteirinho, com o formato perfeito da cabeça de seu pau. Ficava tentando imaginar a vontade que meu cunhado não estava de meter bem gostoso na minha priminha naquele momento e a vontade dela em sentir aquele pau entrando em sua buceta. Comecei a ficar molhadinha novamente e decidi que era uma boa hora pra tomar uma ducha. Aline já estava toda lambuzada de áleo e o pretexto para Jorge continuar alisando seu corpo já não existia mais. Mesmo assim, ela deitou-se de barriga para cima e pediu para Jorge passar um pouco mais em suas pernas e em sua barriga, argumentando que o bronzeador tinha ficado na toalha. Jorge mais uma vez se prontificou e despejou algumas gotas de áleo em sua barriga. Começou a passar a mão em seu corpo sem a menor pressa. Aline já estava perdendo o controle da situação pois percebia que ela começava a contrair seu corpo, da mesma maneira que fez quando eu a depilava. Os dedos de Jorge contornavam a parte de cima da calcinha da minha priminha e vez ou outra ele ameaçava passar sua mão por dentro do biquíni. Aline mantinha os olhos cerrados e parecia delirar de tanto tesão. Meu cunhado foi se posicionando de maneira que também alisava as pernas de Aline. Começava práximo ao joelho e ia subindo até o contorno da calcinha. Fazia isso com toda calma do mundo, como um predador que espera a hora de dar o bote em sua presa. Achei que Aline não ia conseguir se segurar e começar a transar com meu cunhado ali mesmo, na minha frente. Para piorar, ele encostava sua mão na parte de baixo de sua bucetinha, enquanto fazia que estava passando o bronzeador no lado de dentro de suas pernas. Ela sentiu tanto tesão que chegou a soltar um gemido enquanto era tocada. Senti o melado da minha buceta começar a escorrer em minha perna. Fui direto para a ducha tomar um banho de água fria.
Quando Jorge percebeu que eu estava tomando minha ducha, deu um beijinho na testa de Aline, se levantou e veio até mim segurando o frasco de bronzeador e me perguntando se também gostaria que ele espalhasse o áleo em meu corpo. Dissimulada, disse que não queria lhe dar trabalho. Ele conversava comigo enquanto eu ainda me banhava e ficava olhando minha bucetinha e meus peitinhos quase o tempo todo. Eu ainda tinha momentos de timidez na frente daquele homem, pois sabia da transparência daquele biquíni e o quanto eu estaria o provocando daquela maneira. Fechei a ducha e me sequei um pouco antes de me deitar. Olhei para baixo para conferir o quanto de transparência ainda ficava, estando meu biquíni somente úmido. Era o suficiente para ver perfeitamente os meus mamilos e os pelinhos da minha bucetinha. Resolvi que deitaria de costas primeiro, assim, com o contato do meu corpo com a toalha, teria tempo de secar mais um pouco antes de me virar para cima. Jorge começou a pingar gotinhas de bronzeador em minhas costas e a passar sua mão bem suavemente sobre meu corpo. Deitei com a cabeça virada para seu lado e tentava manter uma conversa desinteressada com ele. Ele dividia sua atenção entre falar comigo e continuar a alisar meu corpo. As vezes, se dedicava mais a espalhar o áleo em mim, do que prestar atenção ao que eu estava falando. Suas mãos já estavam práximas a calcinha do meu biquíni e eu adorava sentir seus dedos deslizando em minha pele. Começou a pingar gotas de bronzeador na região da panturrilha e praticamente massageava meus pés. Com os movimentos fui sentindo minhas pernas ficando cada vez mais abertas e via meu cunhado olhando diretamente para minha bunda. Tomei mais um copo de cerveja, pois sabia que a práxima parte seria justamente a mais delicada. Lembrei de ver minha priminha se contorcendo de tesão enquanto meu cunhado passava bronzeador na parte de dentro de suas pernas e encostava em sua bucetinha com os movimentos que fazia. Fiquei ansiosa com o momento. Não sabia como seriam minhas reações e o tesão já começava a voltar. Senti minha bucetinha molhar e conclui que pouco poderia fazer a respeito para evitar aquilo. Quando a primeira gota de bronzeador caiu em minha perna, fechei meus olhos e fiquei completamente em silêncio. Jorge começou a espalhar o áleo de baixo para cima, tal qual tinha feito com Aline e quanto mais suas mãos iam subindo mais o meu desinquietamento crescia. Quando sua mão tocou em minha bunda, achei que perderia totalmente o controle da situação. Minha buceta babava de tanto tesão e ele continuava a me alisar com movimentos bem suaves. Passava sua mão por entre as minhas pernas e dava ligeiras encostadas na minha bucetinha. Subia contornando