Moro na região serrana e como todos sabem, faz um friozinho, convidativo a lareira, vinho, fondue e sexo. Sou casado, por sinal, apaixonado por minha esposa, tenho uma vida sexual ativa e me sinto muito feliz sexualmente. Já há algum tempo comecei a fantasiar um ménage a trois, com mais um homem em nossas relações, mas minha esposa nunca aceitou mais que do que somente fantasiar. Eu fazia de tudo para que ela se soltasse e entrasse na minha fantasia de corpo e buceta. Sempre que a gente metia eu dava um jeito de falar de ex namorados dela. Ela ficava com muito tesão. Mas depois ela parecia irritada com a minha insistência e eu parava. Até que um dia eu tive a idéia de colocar minha fantasia para funcionar. Resolvi contar para um amigo nosso o meu plano pois eu sabia que ele tinha um tesão por ela e que ela tinha uma pequena queda por ele. Eu sempre falava dele nas nossas transas e ela aceitava melhor. O plano era simples, em um final de semana, convidei o amigo e sua namorada para subirmos a serra, mas isso é o que ela imaginava, pois meu amigo iria mais tarde sá e dizendo que veio apenas para avisar que não poderia vir mais com a namorada pois os dois tinham terminado. Nisso eu coloquei em prática meu plano e pedi para ele ficar pois estava muito frio e já era noite de sábado íamos tomar vinho e comer fondue. Não deu outra, ela parece que adivinhava o que eu queria com isso e insistiu para ele ficar. Apás duas garrafas, nossas faces já coradas, nosso tesão começou a borbulhar. Chamei minha mulher para dançar e nosso amigo ficou sentado no sofá nos olhando. Em dado momento, ele pediu para dançar com ela eu deixei. Enquanto eles dançavam eu me aproximei e a abracei por trás ficando, nás três juntinhos e eu roçando meu pau duríssimo na bundinha dela. Comecei a passar as mãos nas coxas dela e subir o vestido devagarzinho até que a calcinha ficou a mostra e eu alisei a bunda dela sem pudor. Neste instante, nosso amigo desceu a mão e encontrou a minha na carinho que eu fazia. Ela se curvou para trás para me beijar e desse modo a bucetinha ficou apertada contra o pau dele, que também estava duro como ferro. Virei-a de frente para mim subi no sofá, coloquei meu pau para fora e dei para ela chupar, enquanto nosso amigo abaixou a calcinha dela e começou a chupar a buceta dela por trás. Ela gemia com meu pau na boca enquanto era chupada e lambida na buceta e no cuzinho. Ele já não aguentando mais, tirou o pau para fora. Neste momento eu disse : Ei amigo, vá buscar uma camisinha na gaveta de meu criado mudo. Ele voltou com a camisinha já aberta, colocou no pau e começou a penetrá-la lentamente, fazendo-a chupar meu pau com mais força e tesão. Ele bombou devagar por um tempo e começou a meter com força, fazendo-a balançar. Eu estava desconfortável na minha posição e resolvi sentar no sofá. Nesta hora ela se desgrudou dele e montou na minha pica, fazendo entrar toda em sua buceta quente e molhada demais, uma delícia. Nosso amigo ficou punhetando o pau enquanto ela me cavalgava como uma louca. Eu nesta hora decidi realizar uma outra fantasia. Era agora ou nunca, eu iria oferecer o cuzinho dela para nosso amigo e fazer a nosso primeira dupla penetração. Puxei-a para meu peito fazendo sua bundinha arrebitar, passei meu dedo no cuzinho, espalhei um pouco de seu suco vaginal pelo anelzinho, enfiei um dedo com carinho e em seguida abri sua bundinha convidando, sem palavras, uma pica para penetrá-la. Nosso amigo percebeu a intenção e se posicionou atrás dela colocando devagar o pau em seu cuzinho, que foi se alargando devagar e apertando meu pau dentro da bucetinha. Quando ele começou a bombar, ela fazia cara de dor e prazer e eu achei que fosse explodir no melhor gozo da minha vida, pois a sensação era átima. Fodemos assim por uns 20 minutos e eu senti que iria gozar. Tirei meu pau de dentro dela e gozei no seu rosto, quase junto com nosso amigo que também derramou seu leite nos peitos dela fazendo-a gozar alucinadamente. Fomos tomar banho e ainda repetimos a dose antes de dormir pesadamente, pelo cansaço e efeito do vinho. No domingo, quando acordamos, bem outra hora eu conto sobre o domingo.
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