Por tesão, dei minha namorada transformando ela numa puta
Eu escrevi há pouco tempo o conto "Minha irmã acordou! E deu pra mim!", para dividir minha vida sexual com os leitores deste site. Adorei e vou continuar. Pensem comigo: alguém que comeu a irmã aos 19 anos vai ser um doido por sexo o resto da vida, certo? Com certeza! Eu casei aos 30 anos e desde então continuo um pervertido, sá que com minha mulher.
Vou contar algo de quando eu tinha 22 anos e estava namorando uma garota de 20. Namorei três anos com ela. Imaginem a mulher mais gostosa que vocês já viram... pois então, ela era mais! Loira, olhos verdes, cabelos compridos e lisos, peitos no tamanho perfeito (sabem como?), uma bunda deliciosa, cintura e quadril cheio de curvas, e o que nunca esqueço são das coxas dela, grossas e deliciosas.
Estava viajando, iria ficar longe uma semana. Liguei pra ela no terceiro dia de viagem. Conversámos, então perguntei se ela estava sozinha em casa, se seus pais haviam saído. Ela falou que saíram, mas que não estava sozinha, que havia um amigo da faculdade com ela.
Sempre quando eu telefonava pra ela ficávamos com tesão. Desta vez não foi diferente. Ela me disse que estava molhadinha. Então doidinho como sou (ela sabia disso) pedi, ou melhor, mandei ela tirar a calcinha. Ela negou por algum tempo, mas depois tirou. Eu ficava dizendo que queria que ela ficasse sem calcinha enquanto seu amigo estava lá.
Ele voltou para a sala, de onde ela falava comigo, e se sentou. Ela ficou nervosa. Ela havia me falado que estava com uma saia curta, que ele iria acabar vendo, que estava muito nervosa. Eu disse que queria que ele visse mesmo, e mandei ela levantar e ir pegar algo na cozinha, já que quando ela levante iria descruzar as pernas e acabar mostrando.
Ela foi. Na cozinha perguntei se ela achou que ele tinha visto, ela disse que tinha certeza que viu. Mandei ela perguntar pra ele se ele viu, não diretamente, mas de alguma forma. E ela foi fazer isso. Eu e ela estávamos malucos.
Conversaram e ele acabou confessando que viu. Mandei ela dizer pra ele que ele podia bater uma punheta olhando a buceta dela, se ele queria. ELe quis. Tirou o pau pra fora. Mandei ela abrir totalmente as pernas, ela abriu. Mandei ela descrever o que estava vendo, se ela estava gostando. Ela falou que o pau dele era grande, que ele estava se tocando e estava muito doido de tesão. Ela disse que estava achando estranho aquilo. Ele perguntou com quem ela estava falando no telefone, ela falou que com o namorado. Ele estranhou, mas logo sacou.
Ele queria que ela tirasse toda a roupa. Eu mandei ela fazer isso mesmo. Ela era muito gostosa como eu falei, muito mesmo, ele deve ter ficado com muito tesão mesmo. Depois de algum tempo eu queria que ele gozasse logo, mas ela disse que ele cuidava pra não gozar logo. Então mandei ela pegar o pau dele e fazer ele gozar. Ela pensou um bastante antes de fazer isso, acho que 3 segundos, e foi lá pegar no pau dele. Eu adorei aquilo, ela disse que o pau era duro e quente e que estava adorando. Ele gozou na mão dela. Ela adorou o pau dele pulsando na mão dela, eu adorei muito mais ouvir aquilo tudo.
Voltei de viagem mais doido ainda. Armei meu plano e combinei com ela. Seria a primeira vez que eu seria "corno", mas não estava nem aí, queria mais e ver outro homem fudendo minha namorada e transformar ela numa puta.
O plano era o seguinte, eu me esconderia no guarda-roupas e veria tudo. Normalmente quem se esconde lá é quem esta corneando, no caso seria o corno.
Ela chamou ele pra estudar. Ele lágico já devia ter sacado que era pra repetir aquilo do outro dia, mas não esperava que seria mais que aquilo. Ela abriu a porta de camisola como eu mandei, e trouxe ele pro quarto. Foi logo perguntando se ele queria ver ela peladinha de novo. Ele disse que sim claro, ela era muito gostosa. Ela mandou ele sentar e fez um strip-tease. Eu e ele começamos a ficar de pau duro. Ele tirou pra fora. Falou pra ela que desta vez ela não estava no telefone com o namorado. Ela disse que hoje ia ser muito melhor que aquilo. Que queria o pau gostoso dele pulsando dentro dela, e não na mão.
Ele foi muito rápido, tirou a roupa, agarrou ela, eu peguei meu pau e comecei a tocar ele. Fiquei vendo ele metendo o pau dele, quase do mesmo tamanho que o meu, naquela buceta deliciosa, fudendo ela toda. Eu adorei. Ele chamou ela de puta e aí eu não aguentei e gozei, porque era isso que eu queria mesmo, que ela fosse uma puta.
Fiquei imaginando o pau que ela tinha gostado de pegar, duro e quente, agora dentro dela, despejando um monte de porra naquela buceta, ela devia estar adorando.
Depois ela ficou de pé, e se apoiou no guarda-roupas bem na minha frente, pra me provocar, e mandou ele comer a buceta dela por trás. Ele começou fundendo a buceta. Eu fiquei olhando a cara de tesão dela. Mas depois ela fez uma cara feia, reclamando:
- Pára, não coloca aí não.
Ele estava tentando enfiar no cuzinho dela. Eu namorava há 5 meses com ela até então, e não havia comido a bunda dela (ainda, porque ia comer). Ela tentou sair daquela posição mas ele agarrou ela. Ela se esforçava, ele disse que ia fuder o cu dela de qualquer jeito. Jogou ela na cama de bruços. Nessa hora eu pensei em intervir e acabar com aquilo, mas achei melhor não. Ele fudeu o cuzinho dela à força. Já que eu não ia impedir, comecei a me tocar de novo. Aquela puta não (ainda) não queria dar o cu pra mim e recebeu o que merecia. Ele enfiava o pau nela e ela gritava de dor. Ele enfiou tudo de uma vez sá e sem dá rasgou todo o cuzinho dela, e encheu de porra.
Depois foi embora. Eu saí do armário, ainda não havia gozado, ela estava chorando de dor, reclamou pra mim. Eu disse que adorei e que fiquei com muito tesão. Daí ela ficou com tesão também. Então eu mandei ela ficar de quatro que era minha vez de fuder a bunda dela. Então ela ficou e eu meti naquele cuzinho todo gozado e gozei muito naquela vagabunda.
Namorei mais dois anos e meio com ela, como eu disse. Mas depois me cansei daquela patricinha do Morumbi e terminei com ela. Não vi ela mais, mas deve ter continuado sendo a puta que ensinei ela a ser.