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CHÁ DE FRALDAS OU SEXO?



Olá para todos.

Este é mais um relato das saidinhas com minha enteada e sua amiguinha mais querida.

No conto anterior, “Férias de Paulinha”, pensei que ela estivesse de férias. Na verdade, ela trancou matrícula este semestre, disse que precisava de um tempo com sua mãe e não podia fazer isto estando em outro estado. Desde sua chegada, saímos algumas vezes, não tive tempo de relatar.

Quem é empresário sabe a necessidade de um balanço anual para prestação de contas com o fisco e o prazo máximo de entrega é dia 3104. Mazé como gerente de loja teria que ficar a frente do balanço e por ser loja de shopping seria, exatamente na noite de sábado, dia 240410.

Sexta feira anterior, dia 2304, Mazé me informou de um convite de ultima hora: aniversário de sua irmã, uma das tias de Olívia. Falei que eu já havia combinado que iria ao chá de fraldas de minha sobrinha (desculpas para os marmanjos encherem a cara. Não me venham dizer que é sá para mulheres, não foi o que aconteceu). Mazé ficou chateada por faltarmos ao aniversário de sua irmã onde estaria toda sua família; reclamei dizendo que não gostava de comparecer a convites de ultima hora, e que: eu não iria.

Quando Olívia me ligou no sábado dia 2404 dizendo que seu esposo (Josafá), acabara de viajar em visita a sua mãe (acho que no Piauí e voltaria somente na quinta feira), e que também iria para o aniversário de sua tia com Paulinha, a historia mudou. Por telefone, combinamos como fazer. Ela convenceria a sua mãe (que estava de folgas descansando para a noite de balanço) a irmos ao chá e depois do aniversário, a levaríamos ao shopping. E depois eu levaria Olívia e Paula para casa. Foi o que aconteceu.

Antes de irmos ao chá de fraldas, fiz as pazes com a Mazé e acalmei meu tesão. Transformamos nossa raiva numa gostosa transa.

No aniversário, muitos evangélicos bem vestidos. Olivia dentro de um belo vestido verde escuro, salto alto, tipo plataforma e um belo penteado. Paulinha em um vestido preto acetinado, com detalhes em grafite, um belo decote que deixava parte de seus seios a mostras. O vestido ficava uns três dedos acima dos joelhos, deixando parte de seu belo par de coxas grossas, lisinhas e brancas de fora, além do restante de suas longas pernas a vista de todos; cabelos longos e soltos. Estava linda. Chamava a atenção de todos. Na área da piscina, várias mesas redondas espalhadas pelo ambiente, algumas lotadas de cadeiras, outras nem tanto. Por segurança e desconfiança, Mazé colocou-se estrategicamente entre eu e Olívia, a meu lado direito, o irmão de Olívia com sua esposa e filho de 04 anos e quase a minha frente, Paulinha, que estava ao lado de Olívia. Por volta das 22h20min (sei por que não tirava os olhos do relágio, esperando que dessem logo as 19 badaladas), começaram as peripécias de Paulinha (safada!), que por baixo da mesa, começara a procurar e roçar minhas pernas. Com seu pé, subia e descia lentamente parando práximo a, meus testículos, aquilo foi me excitando (lembrei da gozada que dei nela e Olívia, as duas me fizeram um boquete em baixo da mesa enquanto eu almoçava.) conversávamos como se nada acontecesse. Estava de pau duro e com receio de que Mazé acidentalmente batesse em meu membro e notasse meu estado. Não saberia explicar o por que.

O Jantar foi antecipado para Mazé poder participar. Mazé deu um jeito de ficar a sás com Paulinha e a faz prometer de que vai dormir na casa de Olívia e que não a deixaria a sás comigo. Não explicou o porquê, mas pediu a Paulinha para prometer.

Deixamos Mazé no Shopping exatamente as 23h15minhs. Paulinha desceu e veio para o banco de passageiro.

Na saída do Shopping, Paulinha começou a rir e nos contou a promessa que fez a Mazé. No início, silêncio (bateu o sentimento de culpa), 5 segundos depois, gargalhadas dentro do carro. Paulinha pôs a mão em cima de meu membro e comentou:

- Vou cumprir a promessa. Vou dormir na tua casa Olívia. Ainda bem que ela não me fez prometer, nada mais. Sorrimos novamente.

Ela alisou-me membro por cima da calça, abriu meu zíper colocando meu membro já duro para fora, masturbando-o vagarosamente. Olívia ficou entre os bancos traseiros, olhando a manipulação e desenvoltura da Paula. Com o indicador, Paulinha espalhou o liquido seminal, que sai de meu membro, levou-o a narina, cheirou e lambeu-o, com um sorriso nos lábios, fez novamente e deu para Olívia que perguntou:

- Vai ficar sá nisto?

Paulinha solta o cinto de segurança, se acomoda melhor na cadeira, baixa a cabeça e abocanha meu membro. Nossa... Como foi bom.Eu estava perdendo a concentração do volante, retirei para o acostamento, reduzindo a velocidade para evitar acidentes. Olívia segurou parte do Pênis, ficou a me masturbar enquanto Paula chupava. Era excitante ouvir aquele barulhos aquoso na boca da Paulinha. Eu estava tarado e tão desatento, que atravessei um semáforo vermelho sem olhar se havia perigo. Olívia pediu para pararmos, a fim de chegarmos vivos em casa. No percurso, Paulinha não deixou de manipular meu membro, melecando toda sua mão, somente com o liquido que saia dele. Antes de descermos, ela ainda deu uma mamadinha e uma mordida no meio do membro. Na saída da garagem, Paula se exibiu desfilando com a saia do vestido levantada, deixando-nos ver que ela estava sem calçinha. Admirado comentei:

* Que puta safada!

Na sala de visitas, agarrei-a por trás, estava tão tarado que não podia esperar mais. Ela apoiou-se no rack, por ser alta e com o salto que usava, eu não alcançava meu objetivo. Ela retirou a sandália, colocou uma das pernas no sofá, facilitando meu intento. Penetrei-a de uma vez... Ela estava tão tarada quanto eu; sua vagina toda lubrificada, pulsava tanto quanto meu membro. Ela pôs as duas mãos no sofá e começou a ir e vir. Parei e fiquei curtindo ela dançar em meu membro. Vi Olívia assistindo e masturbando-se com uma das mãos dentro da calcinha; Não aguentei muito tempo e gozei dentro dela. Um gozo tão intenso que ainda deu tempo de Paulinha gozar. Tudo não levou mais de cinco minutos, tanto que Olívia não chegou aos finalmente.

Olívia falou algo que não entendi. Paulinha preocupada em não sujar o vestido, saiu dali de forma esquisita, segurando a saia do vestido com destino ao banheiro. Lá tomamos banho, nos ensaboamos, nos amassamos e fomos para a cama, onde deitados e conversando, Olívia não deixava de acariciar meu membro. Ela virou para o lado de nossas pernas, abocanhou meu membro, deu uma chupada, olhou-o, ficou masturbando-o, nos olhando e conversando. Paulinha apertou meu mamilo com os dedos, me causando uma sensação diferente. Levantou sua cabeça, mamou meus minúsculos mamilos, nossa... Ainda não tinha sentido aquela sensação, foi tão prazeroso quanto sua língua em meu ânus semanas antes. Onde ela aprendera tudo isto? Sá sei que foi prazeroso.

Raramente nos beijamos em nossas relações, não sei explicar por que; porém, Paulinha me beijou de tal forma, que senti uma emoção inexplicável. Aflorou sentimentos de carinho, cumplicidade e culpa; excitação, tara, tudo junto. Esqueci que Olívia me fazia sexo oral naquele momento. Ficamos envolvidos no beijo, até sentir o peso do corpo da Olívia montando o meu. Senti a cabeça do membro passar pela entrada de sua xana, meu membro deslizava suavemente, sentia cada centímetro de sua xoxota que engolia meu membro. Uma mistura de líquido amenizava a temperatura daquela cavidade. Olívia soltou um forte suspiro. Quase um urro seguido de um pequeno grito de satisfação ao atingir seu útero, ha agasalhar; toda a extensão de meu pênis. Nisto Paulinha havia parado o beijo para ver a penetração (ela adora ver meu membro sumir dentro da Olivia, já reclamou por não ter espelhos suficientes no quarto para ver ser penetrada, prefere um motel), apás o urro da Olívia, ela ironizou:

- EITA... Estava subindo pelas paredes, hein amiga!

Olívia não respondeu. Iniciou uma cavalgada, vagarosamente, eu sentia a musculatura de sua vagina em meu pênis. Enquanto Paulinha montou na minha cabeça, ergueu o corpo, abriu a vagina, encaixou na minha boca, abraçou-se a Olívia alisando-a de forma carinhosa, depois, não vi mais nada. Ela esfregava sua boceta na minha cara, nariz e boca desordenadamente. Segurei-a, pelas nádegas, para meter a língua na xoxota. Chupei, babei, enfiei a língua, ela não parava de rebolar. Meti um dedo no ânus. Ela pressionou sua bunda para baixo (acho que para o dedo enterrar mais), de tal forma, que me deixou sem fôlego, tirei o dedo, meti a língua no cuzinho, ouvi Olívia pedir:

+ Aperta com força...

Senti Olívia aumentar o ritmo da cavalgada e rebolar para os lados, ouvi uma tapa, não sei onde, Olívia pede de novo. Novo estalo, mais um, e outro até Olívia gritar. Pausa na cavalgada. Novo estalo, este mais fraco, Olívia volta a cavalgar metendo tudo que pode, Paulinha pergunta com voz embargada pela excitação:

- Gosta de apanhar, não é safada!?

Em seguida, várias tapinhas sem interrupções.

Olívia pede:

+ Para!

Paulinha levanta, fica ao lado da Olívia, mama seu seio e aplica uma tapa ali, mama o direito e bate nele também.

- Está gostando putinha?

+ Estou safada.

Paula dá outra tapa com força. Olívia grita. Paula abaixa-se para mamar o seio agredido. Puxo Olívia pelos ombros, deito-a de costas por cima de meu corpo, abraço-a forte, Paula deita-se sobre nás sempre mamando Olívia e esfregando sua xana e em nossas pernas. Tentei penetrar mais em Olívia, o peso das duas dificultava e me sufocava. Paula viu meu sufoco, sua face agora estava frente a minha, solta um leve sorriso, me dá um selinho e recua, sinto um grande alívio nos pulmões, sinto Paula acariciar meus testículos e parte do membro que está fora de Olívia. Ela solta um urro de prazer e sua mão vai para a cabeça de Paula que está entre as pernas da Olívia. A safada estava chupando a bocetinha, o grelo dela. Ela adora ser chupada ali. Principalmente quando mamamos seu grande clitáris. Olivia começa a falar desconexamente, eleva seu ritmo e avisa que vai gozar. Paula a estimula falando:

- Goza putinha. Goza no caralho de teu Pai goza! Que boceta gostosa... Enfia ela no caralho dele safada! Goza no pau dele vai! Mete nela com força Magão. Mete! Arromba esta putona! Rasga o priquito dela!

Voltava a chupar o grelo, falava novos palavrões, estapeava a xoxota da Olívia que ia as alturas com cada tapa. Algumas vezes ela chegou a fechar as pernas para defender-se das tapas. Senti as contrações suas contrações vaginais, Isto acontece quando ela está prestes a gozar. Todo seu corpo estremece, sua xoxota se fecha como se fosse uma mão, premendo meu membro. Ela ensaiou um choro e gozou. Um choro sufocado. Quando tive visão além dos cabelos da Olívia, vi a safada da Paulinha olhando de quatro por cima da Olívia comentando:

- Nossa... Não sabia que tu estavas tão a perigo assim? Ou foi tão ruim a ponto de te fazer chorar?

Olívia cai para o lado da cama e responde:

+ Muito pelo contrário.

-Então explica. Por que essa cara de choro?

Olívia dissimulou respondendo:

+Vou ao banheiro, estou a ponto de me urinar. Saiu sem falar mais nada.

Paula sorriu safadamente, deitou por cima de mim, segurou meu pênis com a mão, encaixou entre as coxas, me beijou novamente e me perguntou:

- O que será que ela tem?

*Não sei! Acho melhor não perguntar. Deixa! Se ela quiser falar a gente escuta, caso contrário... Melhor não atrapalhar nossa noite não acha?

Com ar de ironia, ela responde:

-Que Pai desnaturado. Não se preocupa com o que a filha está sentindo... sorrir.

Respondi afirmando:

*Se fosse minha filha não estaríamos aqui. Não desta forma.

-Safado!

Beijou-me com intensidade... Mais uma vez, senti as sensações anteriores. Ela quis interromper, á segurei, permanecendo a beijá-la. Desta vez senti uma grande ternura, uma vontade louca de engoli-la pela boca, meu coração acelerou, meu membro pulsou agora na mão dela. Ela soltou do beijo e desceu lentamente beijando meu corpo até meu membro, ficou manuseando-o caladamente. Acho que ela teve a mesma sensação que eu, ou no mínimo; notou diferença no beijo. Estava de olhos fechados curtindo o carinho de olhos fechados. Escutei a água cair do chuveiro abri os olhos e vi Paulinha me olhando. Aquele olhar pensativo de alguém aérea, vagando pelas nuvens, sei lá! Não sei explicar.

Notando que a vi, foi como se a tivesse pego fazendo algo proibido, tentou disfarçar olhando para os lados. Puxei-a para perto de mim, virei-a com meu corpo, montei sobre ela, coloquei-a entre meus joelhos, segurei seus braços estendidos na cama, olhei em seus olhos e perguntei carinhosamente:

*Por que me olhavas assim?

-Assim como?

*Pensativa. Longe...

-Não estava pensando nada! Sá olhei, para te ver curtindo as carícias...

Dei-lhe outro beijo, chupei sua língua, desci para os mamilos, (que quando estão excitados, são bem maiores que o clitáris da Olívia. Nem imaginam. Já os descrevi em relatos anteriores. Se fosse um clitáris, passaria por um pequeno membro), mamei-os e retribui o carinho desci por sua barriguinha até encontrar seus grandes lábios vaginais, ela arfou de satisfação, Olívia voltou exatamente neste momento e em voz alta, ao pé da cama perguntou:

+Quem é que está subindo pelas paredes, hein?

Tomei um susto, que elas acabaram por gargalhar.

Olívia sentou ao lado de Paulinha, acomodou-me entre as pernas dela, conversamos sobre o dia seguinte, sobre a remota possibilidade de o balanço da loja de Mazé varar pelo domingo á dentro (que desejo sárdido, mas... Era uma possibilidade), sobre Paula ter que ir a sua casa ver sua mãe, trocar roupas, etc... Olívia comenta:

+ Como tu vai explicará tua mãe, estar com o Roberto?

Paula respondeu:

-Ela já sabe. Eu contei.

+Maluca. Não acredito... Bem que o Magão falou! Mulher não sabe guardar segredos.

-Verdade, ela não demonstra saber nem toca no assunto.

+E tu Magão? Não tem medo dela abrir o bocão?

*Muito pelo contrário, foi até bom. Assim, acabaram os interrogatários.

+O que tu achaste dela?

*Melhor eu não responder. Sorri. Ocasião em que levei uma joelhada da Paulinha.

-Quando contei á este tarado que tinha falado pra ela, ele ficou fantasiando com minha mãe.

Olívia riu e perguntou:

+Contigo também ou sá ela?

Paula dá uma tapa na Olívia que também sorri. Voltamos a falar bobagens, íamos nos acariciando e falando. Olívia me olhou alisando e metendo o dedo na vagina de Paulinha. Com uma mão, Olívia acariciou e apertou o mamilo de Paulinha, desceu com a outra até encontrar meu dedo que estava dentro de Paulinha. Ela meteu um dos seus, retirou, lambeu, meteu novamente e levou para Paula chupar.

Paula já se contorcia e fazia movimentos de encontro a meus dedos que circulavam seu útero. Olívia retirou minha mão, olhou para Paula e chupou meus dedos para Paula ver.

Paula perguntou:

-Gostoso?

+Excitante.

Olívia ainda com meus dedos na boca desceu com a mão até a xoxota de Paulinha, enfiou um, dois, depois três dedos; vi a inserção bem de pertinho, meu membro pulsava e soltava liquido de tesão; ela deu algumas estocadas dentro de Paula, retirou e levou para Paulinha chupar, sentir seu práprio nectar e perguntou:

+Não é excitante?

-Huuummm! Sou gostosa.

Olívia soltou minha mão abaixou-se para chupar seus dedos juntamente com Paulinha. Vi as duas se beijarem e chuparem o conteúdo da bocetinha da Paula. Voltei a bolinar sua xoxota com dois dedos; ela começou a se contorcer numa dança excitante; encostando uma das pernas em meu membro. Toquei em seu útero, pressionei e circulei os dedos ali. ela esfregou a perna no pênis, como se estivesse pedindo a penetração, sua perna estava toda melada com meu liquido. Meti mais um dedo; fiz movimentos de vai e vem, ela agarrou Olívia pelo pescoço e a beijou com mais sofreguidão, levantei-me e me posicionei na entrada de sua xoxota, ela levantou seu quadril na esperança de ser penetrada. Esfreguei a cabeça do pênis na vulva peladinha, espalhando o liquido que derramava, dei uma rápidas batida na xana dela. Olivia estava mamando o seio direto dela e Paulinha pediu dizendo:

-Vou gozar de novo. Mete Beto! Mete logo. Não vou aguentar mais...

Olívia com a linguagem de sempre:

+Mete Painn. Mete na safada! Faz à gotosa gozar no teu pau pra eu ver a cara dela gozando...

Olívia sá me chama assim quando está excitada, olhei e vi que Paula segurava o grelo de Olívia entre dois dedos, como se fosse uma prensa. Respondi:

*Não. Vou gozar no cuzinho dela.

-Mete ai mesmo Beto. Depois, deixo botar onde quiser, mas bota na minha boceta para eu gozar...

*Mete logo porra! Mete ai mesmo que quero ver essa cadela gozando!

Olívia já arriava seu corpo na cama, estava somente com a bunda empinada para não atrapalhar a mão de Paula. Acabei com a festa dela.

Peguei a perna direita da Paula levantei-a, passando-a por cima de minha cabeça, nisto Paula foi obrigada a soltar o pinguelo da Olívia que resmungando chamou-me de filho de uma égua! Cai de boca naquela bunda rásea (é quase esta cor que fica, quando ela pega sol) marcada somente por uma parte branca acima do encontro das lindas nádegas. Passei a língua entre elas ao mesmo tempo em que voltei a inserir o dedo médio na xoxota dela. Lambi toda a cavidade entre as nádegas, até encontrar seu cuzinho. Meti a língua, chupei e Paulinha voltou a contorcer-se e a pedir com voz embargada de excitação:

-Mete tua pica mete! Enfia teu pau em mim.

Olívia estava de pernas abertas, segurando o punho direito da Paula e forçando seus dedos para dentro de sua boceta. Vi seu avantajado grelo sobressair acima dos dedos da Paula. Sentei em cima de suas coxas de Paulinha e com dificuldades pela altura ( estava baixo de mais) fui encostando no rabo da Paulinha. Ao encostar, senti que ela parou todos os movimentos para receber a penetração. Olívia saiu de onde estava e veio ver de perto. Pegou meu membro chupou-o, salivou e levou ao orifício da Paulinha, esta arrebitou um pouco a bunda e o encaixe foi perfeito, lembro de Olívia ter dito:

+Vai devagar que assim dái pra burro.

Paulinha disse:

-Mete logo vai! Mete de uma vez seu puto! Não pude para atender seu pedido. Não metendo de uma vez. Eu estava sentado sobe suas pernas e queria também, ver a penetração, entrei aos poucos, ouvimos ela gemer e gritar!

-Puta que pariu! Que porra é essa? Vai devagar... Aiii!! Humm... Ai, que merda pra doer!!!

Olívia deixou descer um pouco de saliva e com o indicador espalhou sobre meu membro e meteu um dedo com saliva no cuzinho da Paulinha.

Podia estar doendo nela, mas para mim estava gostoso demais. Os olhos da Olívia estavam petrificados. Paula conseguiu empinar um pouco mais a bunda, facilitando a penetração. Mesmo assim não entrava tudo. Mas estava mais fácil. Lindo. É raro uma posição que dá para eu ver a penetração por completo. A posição era incomoda para mim, meu cacete parecia que ia partir.

Arriei o corpo para frente liberando um pouco as pernas de Paula, agora sim, estava perfeito, vi boa parte da penetração. Ela começou a fazer movimentos, eu via sua bunda subindo e descendo, procurei Olívia, que estava novamente com o grelo entre os dedos da Paula. Que masoquista! E nem ela sabia que gostava de sentir dores ao transar.

Coloquei meu braço na cama, liberei totalmente as pernas de Paulinha, esta começou a rebolar de uma lado para o outro, de cima para baixo, eu fazendo flexões com o caralho enfiado no rabo dela.

Oliva meteu a mão por baixo da Paula acariciando os peitos dela. Era o que faltava para ela se descontrolar de vez e começar a gritar:

-Come safado, come meu Rabo! Enfia tudo. Assim vai! Aiii. Ai! Espera fica parado. Assiiim. Deixa assiiim seu tarado. Ai Olívia... Vou gozar no pau do teu Painn.

Olívia colocou-se por baixo para mamar nos peitos dela, obrigando-a a ficar quase de quatro e facilitando a metida total de meu membro.

-Ai que foda gostoooosa. Vou gozar... Aiii.. Aiii, que bom.

Aproveitei para estocar mais forte. Engraçado: acho que já comentei) mas ela aguenta todo meu caralho no rabo, diferente quando é na boceta que fica parte de fora.

-Isto seu porra. Mete tudo vem!! Goza comigo! Estou gozando Olívia, estou gozando no teu cacete...

Seu corpo parecia ter levado um choque de tantos espasmos, de repente ela arriou seu corpo, bem na hora que eu comecei a ejacular pela primeira vez naquela noite; derramei parte do gozo nas entranhas de sua linda bunda, Ela pediu:

-Não tira agora não! Mete de novo!!! Aiii. Isto me rasga filho da puta. Aiii Não para agora não... Aiii.. Que bom...

Seus espasmos tinham acabado seu corpo estava calma, ela ainda estava ofegante porem, já havia gozado. Por experiência, sei o quanto a mulher gosta de ficar com o membro dentro dela alguns minutos apás seu gozo, mas Olivia estava esperneando sozinha em uma masturbação solitária, preste a gozar. Paula já havia esquecido e soltado seu grelo, sai de dentro da Paula, rolei para o lado da Olívia, ela não tirou os dedos da xoxota. Virei de lado e quase caindo da cama, consegui introduzir na sua xana juntamente com seus dedos. Não tinha errado elas estava preste a gozar novamente, foi sá enfiar, ela tirar seus dedos pra eu sentir sua boceta mastigar meu caralho.

*Isso Pain! Mete em mim mete! Aiiii. Que caralho quente... Mete com mais força. iiisso!!!! Assim.... Vem! Come tua filhinha, come. Tá gostoso tá?

Ainda havia um restinho de esperma, e com a pressão da xoxota dela, tinha certeza de que ela ia sugar e ficar tudo lá dentro.

*Está safada. Está gostoso siiim!!!

Nunca tinha começado a gozado em uma mulher e terminado em outra. Foi bem diferente tirar de rabo da Paulinha e meter na boceta da Olívia. Com a mão direita por baixo de seu corpo, segurei o seio direito, cruzei a perna por cima da bunda e com a mão esquerda, deu uma tapa de leve na cara dela.

+Isto Pain, Tu sabe como eu gosto. Mas cuidado para não marcar.

Paula virou de frente para Olívia pegou o outro peito sugando-o com força.

+Isto, chupa com força que ela gosta. Não para, mesmo que ela grite. Ela é safada mesmo, grita mais gosta. Senti a unha da pula acidentalmente no meu pênis (quase o fere) ela segurou o clitáris ao mesmo tempo que mamava o peito.

+Aiii! Isto porra, aperta meu pinguelo!!! Aperta sua puta! Dei uma tapa na cara dela que se assustou. Ai!

-De novo... Safado! Bate de novo seu porra! Aperta sua égua! Ela não tinha mais sequência nas palavras; falava o que vinha a sua mente. Dei mais algumas tapas. Ela começou a gozar de vez, com o pinguelo preso pelos dedos, um seio na boca da Paula; o mamilo direito apertado por meus dedos e um caralho na xoxota.

+Ai... Não para... Não para sua égua! Aperta mais!!! Aiii... Não tira paiiin.

Ela gozou aos gritos. Tive receios devido ao horário. Seu quarto é bastante recuado e estávamos com as portas fechadas. Lembrei da casa anterior, com certeza teríamos acordado seu irmão e sua cunhada.

Pena não poder narrar o restante, vai ficar muito grande e cansativo, em outra oportunidade e se ainda lembrar os detalhes, conto o restante. Sá sei que ficamos acordados até as 08:00h, e voltei ás 10:00h para levar Paulinha em casa. Voltamos às 11:00 e começamos tudo de novo.



Se Mazé estendeu o balanço?

Não.

Como Mazé estava cansada, comprei refeição pronta, disse que ia a Praia com meu filho, de 19 anos que mora com sua mãe.

Ainda usamos o consolo, desta vez, foi Paula que o usou com cinta na Olívia. Eu assisti boa parte. Houve até uma pequena seção de espanque na Olívia com meu cinto. Não! Eu não! A Paula que a surrou. Foi mais encenação, que um espanque real, mas deixou marcas sim.

A que interessar: Roberto_monteiro@yahoo.com.br Fortaleza-CE