UMA SENHORA DE BEM PARTE IX
Os graves problemas da cobiçada fêmea sucediam-se quase diariamente.
Na verdade, na terça-feira ninguém a incomodou. Mas logo na quarta algo de extremamente grave ocorreu.
Tratou-se exactamente do seguinte:
Já a meio da tarde quando o Geninho entra na tabernacafé do Tonhão até para combinar mais uma chuliçe à espectacular morena, é abordado por este, nos seguintes termos:
-- Olha lá pá, esteve aqui aquele tipo da gasolineira a gabar-se q'hoje ia comer a boazona das finanças! Mas disse que tinha combinado directamente c'o gaja e q'a foda ia ser de borla! Ora foda-se! Eu farto-me de pagar e prá aquele labrego é de borla? Como é que é? E aquele gajo emporcalha a gaja toda! Como é que é?
-- Não sei de nada porra! Conta lá isso bem pá!
Umas duas horas depois, quando a beldade morena saía de um hotel de baixa categoria ali para os lados da Graça, quem é que ela vê a poucos metros de si? O chuleco do Geninho com um sorriso largo e com os braços abertos para a abraçar. A deliciosa mulher arregalou os olhos lacrimejantes assustada, baixou a cabeça e tentou escapulir-se para o lado contrário da rua quase a correr. Mas foi logo alcançada pelo chulo que a segurou por um dos braços fazendo-a virar-se para si:
-- O que é que estavas a fazer ali dentro?
-- É preciso ter lata! Foi o seu amigo lá da gasolineira que fez chantagem comigo! Se eu não viesse aqui ter com ele contava tudo ao meu marido! E agora com licença estou extenuada preciso de descansar! O seu amigo é um animal! Um selvagem! Sá faltou comer-me viva! Quero ir para casa!
-- Vais pra casa o caralho! Hã... o caralho! Minha puta desobediente! Tu não podes foder sem licença minha entendes!
-- Eu sabia lá disso! Aquele bruto chantageou-me! Tá a perceber?
-- Tu é que não tás a perceber! Tu não fodes sem ser através de mim! Tás a ver? E agora vais aprender a respeitar o teu homem! O teu macho! Ou pensas qu'eu sou o teu marido??
O chulo agarrou a magnifica morena fortemente pelo braço e arrastou-a até ao seu carro e empurrou-a lá para dentro. Conduziu a viatura até um beco do intendente povoado exclusivamente de prostitutas, clientes putanheiros, drogados e drogadas. Depois transferiu-se a si e à beldade para o banco de trás agarrando-a pelos cabelos dizendo-lhe:
-- Agora vais me contar tudo o que se passou! E vais ter o que mereces minha puta! Tás c'o cio ou quê?
Colocou-a de bruços sobre as suas pernas com o rabinho empinado, levantou-lhe a colante sainha de licra que ela usava, e constatou com uma expressão aborrecida o esplendido rabo todo avermelhado nas nádegas e na parte inferior.
-- Então diz lá o que é que esse cabrão te fez! O cabrão tem de me pagar! Pensa que é de borla tá bem enganado! Vá conta lá!
-- Ele... ele fez de tudo... meu Deus... foi horrível...foi um selvagem... o individuo é um perverso...
levou uma palmada forte numa das nádegas já avermelhada. Ela gritou e chorou, mas levou outra.
-- Vais contar tudo, mas como deve ser, vá lá!
-- Tá tá tá eu conto! Eu conto tudo! Mas ajude-me a sair deste inferno! Olhe logo logo na portaria daquela maldita pensão pra conseguir um desconto no quarto mandou-me abrir os botões da blusa! Todos! Abri e depois com vergonha cobri os seios com as mãos e ele disse-me que se era para ficar com pudores era melhor ir já pro quarto e olhou pro outro com uma cara de quem pede desculpa! O tipo chegou ao quarto, aquele selvagem, e estava tão excitado que não quis perder tempo nem fechou a porta, empurrou-me para cima da cama e tentou penetrar-me na vagina assim sem preliminares mas não conseguiu! Irritado, aquele animal, virou-me ao contrário, de bruços, e senti-o a lambusar-me o meu anus com um gel! Fiquei desesperada e comecei a contorcer-me e cheguei a gritar, mas levei um estalo tão forte que me calei! Eu estava desesperada e sá pensava q'o individuo me ia rebentar o rabo, me ia rasgar toda! Depois enterrou tudo de uma vez no meu rabinho e eu senti-me invadida por uma coisa gigante! Depois foi como se eu não fosse ninguém, um ser sem vontade prápria! Enrabou-me violentamente durante bem uns 30 minutos e gozou mais de uma vez! Depois ainda não contente com o que me estava a fazer, ouvi-o chamar o tipo da recepção, e... nunca pensei... quando o homem chegou à porta estava aquele brutamontes a cavalgar-me o rabo como se eu fosse uma égua, meu Deus que trauma, eu estava de costa pra aquele criminoso, toda suadinha, enquanto aquele rolo de carne me entrava e saia do anus, e ouço aquele bandido gritar pro outro: “tás à espera de quê á parvo! Fode-lhe a cona! Vamos ensanduichá-la!”
O chulo, de tão zangado, não quis ouvir mais nada e calou-a com uma palmada forte na nádega e depois outra e depois outra até o delicioso rabo da morena ficar em brasa e muitíssimo vermelho.
Nisto, até o chuleco se surpreendeu, porque de repente a deliciosa morena, enquanto era sovada e não se conseguindo conter, começou a gozar urrando de prazer: sorria, chorava e gemia tudo ao mesmo tempo e com a excitação os sucos vaginais escorriam-lhe...
O carro, entretanto já tinha atraído os vários drogados e putanheiro no local, que assobiavam, batiam palmas e dirigiam palavras obscenas enquanto assistiam a submissa morena a vir-se continuamente em loucura. O Geninho aproveitou a presença da plateia para agarrar a estupenda fêmea pelos cabelos e exibir-lhe o lindíssimo rosto como se fosse um troféu. Ouviu-se uma ovação e o chuleco entusiasmado aplicou duas chapadas com força na bonita cara. A espectacular morena descontrolou-se ainda mais e passou desesperadamente a desapertar a braguilha do canalha em busca da proeminência que engoliu com sofreguidão. Mamou muito, e completamente transtornada pediu ao dominador para lhe bater na cara. Foi o que ele fez para delírio da audiência, que balançava a viatura com muita violência. O canalha esgueirou-se em direcção ao magnifico rabo da morena abrindo-lho todo e enfiando-lhe a língua pelo seu interior. Ela rebolou o rabo na língua enquanto mamava o chulo ao mesmo tempo. O crápula tirou a língua e enfiou um, dois e três dedos, depois quatro e o rabo pareceu à morena que iria rebentar. Mas não, ela começou a relaxar e aproveitar o tira e mete da manápula do chulo asqueroso. Os dedos entravam-lhe e saiam do apetitoso rabo. Ficaram nessa actividade um bom bocado, e ela no meio do choro, e num momento de preenchimento completo do buraco anal, teve este desabafo: “... é maravilhoso!”.
O crápula abriu-lhe as nádegas com uma certa força e exibiu o oríficio anal enlarguecido à turba no exterior da viatura. Ouviu-se uma ovação geral. O bandidola quase estourava de tanta excitação, meteu-lhe a língua no ouvido e disse-lhe:
-- És uma vaca do caralho! Esse teu rabo nasceu pra ser comido com força! E tu gostas que tu esgaçem não é? Hã?
-- Você é um filho da puta tarado!
-- Sou não sou?! Olha, queres ir à pensão do outro dia q'eu rebento-te esse cuzão todo? Mas tens de dizer que queres senão não há nada pra ninguém!
-- Ai meu Deus q'eu não valho nada mas quero! Vamos! Vamos! Eu quero eu quero!
-- Olha que c'o a tesão que eu te tou vais levar no cú até rebentares cabrona! É isso que queres?
-- Ai á céus q'eu tornei-me numa depravada, mas eu quero eu quero ser rasgada, enrabada até rebentar ai meu Deus!
-- Mas não! Não não pode ser! Tenho que ganhar dinheiro c'o esse rabo! Não to posso rebentar! Vais mas é pra casa descansar e pôr pomada q'eu preciso desse buraquinho novo em folha daqui por uns dias hã! E não podes dar o cu a ninguém ouviste bem! Quero-te um brinco daqui por três ou quatro dias! Tenho planos pra ti minha putinha boa!
No caminho para casa ela tentou falar com ele no sentido de o demover do proxenetismo, pedindo-lhe inclusive para ser sá ele a abusar daquele corpo de sonho, mas ele remeteu-se a um silêncio de chulo não dizendo uma sá palavra.