Olá, esse é o primeiro conto em que narro as aventuras do meu namoro. Tenho 26 anos e minha namorada, 24. Namoramos já há um bom tempo e sempre tivemos muito tesão um pelo outro. Minha namorada, que vou chamar aqui de Andréa, tem mais ou menos 1,62m, pele clara e cabelos escuros. Ela gosta muito de malhar e tem um bumbum de chamar a atenção, além de peitos grandes e barriguinha sarada, fico louco com o corpo dela, principalmente quando está de vestido ou roupa de academia.
Essa histária aconteceu em um dia que não tínhamos nada pra fazer. Quando peguei Andréa em casa, percebi que ela estava mal intencionada. Ela vestia um vestido bem ousado, sem sutiã e bem curtinho. Não pensei duas vezes, fomos a um bar beber, pois ela fica bem soltinha bêbada. Começamos com drinks e depois começamos a virar doses de cachaça. Não conseguia parar de olhar para os peitos dela.
Conversa vai, conversa vem, ela pediu pra eu adivinhar qual calcinha ela estava usando. Disse sem dúvida nenhuma: a fio dental. Ela disse, já bêbada, "acertou e eu to com mt tesão pra transar agora". Quando ela começou a falar, o garçom tinha se aproximado para deixar mais um drinque e não deu tempo de avisar ela. O garçom ouviu tudo. Andréa ficou meio constrangida na hora mas começou a rir e falou "agora são três pessoas que sabem que eu to de fio dental".
Aí eu falei "é, mas ele sá sabe, e eu vou ver, e mais, vou tirar e deixar você sem nada". Andréa riu e falou "é verdade, pelo menos ele saiu um pouco da rotina".
Quando já estávamos bem alto, a Andréa falou "sou louca pra gente transar na escada do seu prédio, será que dá?".
Eu moro em um prédio de quitinete na Asa norte, e a escada geralmente nunca é usada, mas é também muito pequena. Decidimos ir e arriscar. Chegamos ao prédio, estacionamos e subimos pela escada. Quando chegamos no 1ª andar, comecei a beijar Andréa no pescoço e tirando o vestido.
Fiquei com muito tesão ao ver os peitos dela, em formato de pêra, bem gostosos e pontudos e chupei até chegar na calcinha.
Mas antes de tirar a calcinha, a andréa se ajoelhou, abriu minha calça e me chupou muito gostoso. Falei "se continuar assim vou gozar, quero te chupar e fazer você gozar primeiro". A andréa não pensou duas vezes, sentou na escada, tirou a calcinha, abriu a perna e eu comecei a chupá-la. Ela começou a gemer bem baixinho, até que o barulho começou a fica preocupante, porque no térreo tinha uns adolescentes conversando e podiam ouvir alguma coisa.
De repente, ouvimos um barulho de porta. Andréa estava quase gozando e falou "não to nem aí, sá paro quando gozar". Na hora a adrenalina foi lá em cima, afinal estava pelado e minha namorada de perna aberta gemendo.
Acabou que não aconteceu nada e chupei Andréa até ela gozar.
Ela estava muito bêbada e, portanto, bem safadinha, e assim que recuperou o fôlego, ficou de quatro e falou: "me come bem gosto e quero que você goze em mim". Ela empinou aquela bunda maravilhosa e comecei a come-la. Logo gozei, nos beijamos, e fomos pro meu apartamento tomar um banho.
Até hoje lembramos com tesão desse dia, que Andréa se vestiu de modo todo insinuante, acabou fazendo o garçom saber que ela queria transar e estava usando calcinha fio dental e transamos na escada do prédio cheio de gente e gemendo alto.
Essa é sá uma das aventuras que fizemos e sempre tentamos fazer.
Adoraríamos entrar em contato com outras pessoas que nos contassem suas práprias aventuras, pois "pescamos" muitas idéias para fazer as nossas.