Oi Grossão, gosto muito dos seus contos, me amarro num negão da pica grossa. Tudo começou quando eu fui fazer o segundo grau num colégio público e fiquei muito amigo do Paulão. Ele é negro e muito alto, mede 1m95 e joga basquete no time do colégio.
Um dia o Paulão veio estar comigo e ficou pra dormir. Deitamos os dois na minha cama. De repente eu acordo sentindo a perna dele em cima de mim. Fingi que tava dormindo e deixei. Aí senti uma coisa muito dura crescendo e se esfregando na minha bundinha. Era o caralho dele, enorme... Aquilo me deu um arrepio, uma moleza no corpo, e eu continuei fingindo dormir, até ronquei.
Paulão soltou o cordão da calça do meu pijaminha e foi baixando a calça devagar pra não me acordar. Fiquei de bunda de fora e aí ele colou o corpo dele por trás, e eu senti o pirocão encostar nas bochechas, quente e duro, latejando. Nossa, que sensação maravilhosa...
O negão ficou esfregando a tora no meu rego, devagar, e passou ela entre as minhas coxas, tirando o maior sarro. Ele foi grunhindo, gemendo baixinho com a voz grossa de macho, e de repente começou a gozar. Senti a porra dele, escaldante, melar minha bunda toda, minhas coxas, e eu fingindo que dormia...
O cacetão continuava tão duro quanto antes, mas agora tava todo melado. Aí o Paulão encaixou o cabeção na entradinha do meu cu virgem e empurrou com força. Não precisou forçar muito porque eu respirei fundo, no meio dos meus roncos, e soltei a rosquinha pra ele. A porra que lambuzava o meu rabo ajudou.
Não consegui conter um gemido quando senti o cabeção dentro de mim. Foi uma pontada de dor mas passou logo. Paulão começou a beijar e morder minha nuca, meus ouvidos, enquanto metia milímetro por milímetro aquela coisa enorme. Não deu mais pra fingir. Virei a cabeça e ele enfiou o linguão tesudo na minha boca, e aí eu comecei a gemer pra valer, pedindo pra ele meter tudo e me comer todinho.
-- Ah, Jorginho, eu tava doido pra te comer, desde que tu entrou pro colégio que eu tô de olho nessa bundinha gostosa. Rebola pro teu macho, rebola, neném...
Rebolei que nem ele mandou, girando o cu em parafuso para a pica entrar mais fundo. Quando eu senti os pentelhos dele esfregando na minha bunda, estendi as mãos e agarrei os culhões peludos dele, e o meu saquinho, agora juntos e casadinhos.
Paulão foi tirando devagar, me deixando uma horrível sensação de vazio dentro do cu, até tirar tudo, PLOP!, e meter de novo. Ficou tirando e botando o cabeção na minha rosquinha, pincelando meu ânus com aquela jibáia negra cheia de veias.
Abocanhei o cabeção com o cu e joguei o corpo pra trás, chupando a vara pra dentro. Ele adorou, meteu com vontade e o saco dele bateu forte na minha bunda, SLAP!
Aí o macho começou a me foder pra valer, montou em cima de mim e eu me senti uma égua, uma potranca toda siririca, abrindo a buceta para o meu garanhão.
Comecei a gozar e meu cu apertou o cacetão, mamando ele com paixão, até arrancar um jato quente de porra, o primeiro de um tsunami que não acabava nunca, ondas gigantes de esperma me emprenhando até a alma.
Agora quase todo dia o Paulão vem estudar comigo e fica pra dormir. Maus pais até agora não desconfiaram de nada. Mas eu já estou de olho em outros negões, quero experimentar outras picas, tenho um cu guloso e faminto. Me escreve, Grossão, quero te conhecer. Beijos, Jorginho