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A TRANSFORMAÇÃO - APAIXONADO PELA PUTINHA DOS AMIG

A transformação - Apaixonado Pela Putinha Dos Amigos

Contei no conto anterior, como conheci Silvia e o quanto fiquei fascinado por ela. Ainda não sei se pela sua beleza ou por sua performance trepando com meus amigos. Mas a verdade é que eram as duas coisas e aquela mulher era um vulcão que adorava gozar. A Imagem dela sendo fodida por Fernando (meu amigo de infância) e chupando Dudu (meu primo) enquanto me encarava, sem no, entanto, estar me vendo ficou marcada na minha mente.

O rosto de Silvia misturava a pureza de um anjo, e a malicia de uma mulher que adorava sexo. Tinha 19 anos, cabelos negros, pele morena clara, olhos castanhos claros, 1,65m de altura, corpão com seios fartos e macios, levemente caídos pelo tamanho, mas numa medida ideal para o meu gosto, uma bunda equilibrada sobre pernas bem esguias sem serem finas de mais.

Na quinta-feira a tarde não pude deixar de ligar em seu celular. Ela estava trabalhando no posto e combinei de pega-la as 6hs da tarde quando acabava seu expediente. Antes de pega-la não resisti ao desejo que estava de agradar aquela garota e passei numa loja onde comprei um perfume para presenteá-la.

Quando cheguei no posto, pedi ao frentista para abastecer o carro enquanto a procurava no caixa da loja de conveniência. Ela disse que iria fechar o caixa com gerente no escritário e em 19 minutos poderíamos sair.

Quando ela entrou no carro vi que os frentistas e o gerente ficaram olhando e a admirando enquanto saiamos. Também pudera, ela era muito gata, com uma calça jeans justa, marcando sua tanguinha e um decote daqueles e, ainda mesmo com soutien, poderíamos ficar admirando o dia inteiro.

Fomos a uma lanchonete onde comemos um lanche e tomamos algumas cervejas. Depois partimos para um motel. Chegando lá, entreguei o presente e ela me beijou muito, tirou minha roupa e caiu de boca no meu pau e pela primeira vez senti aquela boca deliciosa fazer uma chupeta de enlouquecer, quase gozei na sua boca, principalmente porque toda hora ela olhava para mim e ficava com aquela mesma cara do dia anterior, como que vendo se eu estava gostando do seu desempenho. Toda hora eu tinha que me esforçar para não me lembrar dela fodendo com os amigos, pois quando pensava nisso, ai sim era um tesão insuportável e quase gozava.

Quando não estava mais aguentando, consegui segura-la e voltar a beijá-la. Era incrível, parecia que com gosto de pau na boca, aqueles beijos ficavam mais gostosos e eu novamente lembrava que na noite anterior quando, pela primeira vez num beijo, senti o gosto do pau e da porra de outros homens e aquilo quase me fazia gozar sem relar no meu pau.

Então consegui tirar roupa dela e cair naquela buceta que já estava ensopada e novamente me lembro da noite anterior. Chupei tanto que cheguei a ficar com o maxilar dolorido e sá então fomos tomar banho. Um lavou o outro, foi demais poder tocar todo aquele corpo lindo, aquela pele macia, uma delicia indescritível. Eu estava tão realizado que permiti que ela me lavasse inteiro, até meu cuzinho ela lavou cuidadosa e demoradamente e pela primeira vez senti a sensação de outra pessoa tocando ali.

Depois saímos do banheiro e então pela primeira vez pude penetrar aquela gruta quente e deliciosa.

Era incrível como tudo naquela menina era novo e maravilhoso para mim, até então, em todas as outras fodas que eu já tinha dado, sentia que era melhor quanto mais apertada fosse a mulher, pois parecia que sentia melhor no meu pau que não é dos maiores, com cerca de 16cm. Mas com Silvia era diferente, sentia uma boceta larga, mas que tinha uma umidade e uma temperatura diferente de tudo que eu já tinha sentido. Se eu sentia que meu pau nadava naquela xana, ao mesmo tempo a sensação era que ele era agasalhado inteiro por ela, sem apertar mas era quentinha, macia e suculenta.

Enquanto bombava pensava que era a melhor de toda foda que já tinha dado. Era demais!! E a carinha dela então? Parecia que estava nas nuvens, gemendo e me beijando, dizendo que adorava aquilo, que meter era uma delicia, que amava dar a buceta, que ia gozar, e realmente, não demorou muito e gozou lindamente. Eu então me dei conta que tinha metido sem colocar camisinha, mas isto já não era mais importante.

Eu ainda não tinha gozado, mas também não importava, pois estava muito bom ver aquela mulher largada daquele jeito. Fui beijando seus seios, sua barriga e descendo novamente para chupar aquela buceta deliciosa. Ela então se contorcia toda e gozou mais algumas vezes, e eu então, novamente lembrando dos colegas comendo ela, gozei sem tocar no pau.

Demos um tempo para nos refazer, tomamos mais um banho para tirar o suor e no banheiro ela fez outra chupeta dizendo que queria beber meu gozo e novamente gozei enchendo aquela boquinha de porra, para depois receber seus beijos deliciosos.

Assim começamos a sair todos os dias, eu sempre a pegava no posto e lá conheci os frentistas e o gerente, uma turma legal que gostava muito dela. O gerente, Sr. Armando, que era um homem de uns cinquenta e poucos anos, calvo e com uma barriga de cerveja, a tratava como a um pai, me recomendando cuidar bem daquele tesouro, que tinha muito carinho por ela, pois era vizinho da família desde que ela era criança e foi ele que arrumou o emprego para ela já a dois anos. Mas os frentistas que apesar de tratarem ela e eu muito bem, também tratavam nossa relação com mais malicia, pois sempre que saíamos via os que ficavam fazendo alguns comentários e as risadas maliciosas entre eles enquanto o gerente ficava fazendo cara de poucos amigos para as brincadeiras da turma. É claro que aquela rapaziada queria pegar aquele avião.

Como minha família é bem de vida, meu pai é industrial e meu avá materno (minha mãe é filha única) me deu uma aplicação para me garantir a faculdade e até alguns anos depois, todos os dias eu levava algum presente, desde conjuntos de lingerie bem sensuais (pra não dizer de putinha mesmo), calças e blusas de marca, flores. Todos os dias ou íamos comer lanche ou num restaurante como verdadeiros namorados. No sábado fomos a uma balada numa cidade vizinha e adorei ver ela toda produzida e os caras babando em cima dela. Ainda bem que eu era cabeça fria, porque chegou a ter uns abusados que a encaravam descaradamente e um até chegou a falar alguma gracinha em seu ouvido enquanto a segurava no braço. Mas ela foi firme e nem virou para dar moral.

Em algumas noites, fomos novamente ao motel e transamos mais algumas vezes, mas o que me deixava louco mesmo, e eu adorava, era chupar aquela buceta e beijá-la depois de chupar meu pau. Sempre lembrando da foda dela com os amigos no primeiro dia.

Eu ainda não percebia, ou não queria perceber, mas cada dia mais, ela é quem dizia o que iríamos fazer, e passou a se mostrar um pouco dominadora e um pouco menos preocupada com minhas vontades, mas eu estava cada dia mais encantado por aquela gata e parecia que ela já tinha percebido isto e acreditando nas minhas declarações.

E assim foi a semana toda, até a práxima na quarta-feira, quando comemorávamos a uma semana da noite em que nos conhecemos num barzinho quando chegou o Dudu. Mas ai é outra histária. Continua....