Certa noite estava voltando da casa de um casal eram 4 da manhã quando, fui abordado por um carro tipo limusine em plena av. 23 de maio. Dei uma olhada e vi dois homens e duas mulheres dentro. Tentei arrancar para fugir, mas o passageiro disse: "Hei, cara vamos curtir um pouco, entra no carro!". Como haviam mulheres, resolvi aceitar, parei o carro no estacionamento do aeroporto e pulei para dentro do carro deles.
Sentei no banco de trás, (como era grande o carro tinha de tudo, até uma cama redonda junto ao acento da frente) onde se encontravam o homem e as duas mulheres. Elas começaram a me beijar e a acariciar o meu pau, que rapidamente respondei, ficando durinho, abriram o zíper da minha calça e chuparam meu pau, elas disputavam a cabeça chupando alternadamente, era uma sensação muito boa, ainda mais vendo dois caras ao lado parados sá olhando. Não havia prestado atenção onde estavam me levando, mas logo percebi que estávamos chegando, pois o carro parou, chegamos num sítio, acho que na Segunda Balsa. Entramos e lá dentro, o cara que estava sentado do lado na limusine pegou uma 38 e apontou para mim: Â“É agora, gostou do boquete destas piranhas, pois trate de tirar a roupa”. Obedeci e fui encaminhado pelas garotas até a cama uma delas deitou e pediu que eu ficasse por cima de quatro enquanto ela chupava o meu pau. A outra veio por trás e enfiou a língua no meu cuzinho, lambuzando todinho. O negão me pegou pelos cabelos e ajoelhando na minha frente socou a sua rola para dentro da minha boca. Ele disse:"chupa, chupa este caralho todinho". A rola dele cheirava a porra, parecia havia fodido a pouco, mas era grossa tinha que abrir muito a boca, mas ela estocava até atingir a goela, eu chupava enquanto era estuprado na boca, certo instante até comecei a gostar, pois também estava recebendo um boquete.
Quando estava preste a gozar, a garota que esta enfiando no meu rabo parou e duas mãos rígidas me pegaram na cintura e numa estocada sá o branquelo enfiou sua rola até as bolas baterem na minha bunda. Foi uma dor enorme, eu tentei gritar mesmo com outra pica na goela, tive a sensação que iria desmaiar, a vista meio que ficou embaçada, as pernas bambearam, o meu pau amoleceu. A garota que estava chupando-me, virou de costa e a outra ajudou a meter o meu pau no seu cuzinho apertado. Quando o cara começou a tirar e botar, eu fui à loucura que coisa gostosa pensei, quando minha boca foi transbordada de esperma, junto com o meu cuzinho e enquanto eu gozava no rabinho da garota, fodemos a noite toda até cairmos exaustos, num sono sá.
Já estava amanhecendo, o primeiro raio de sol entrava pelas frestas da janela, enquanto todos dormiam fui até a porta da sala e deparei com o caseiro (um cara novo, forte e alto) trazendo leite para a moçada. Eu vi que estava somente com a cueca e ele disse: “O senhor está bem? Parece que a sua cueca esta meio molhada de sangue”.
Apressadamente pus a procurar e vi que era do meu cuzinho que havia sido deflorado e que doía muito.
“O senhor quer que eu o ajude a fazer um curativo, vamos lá em casa”. Segui o caseiro até a casa dele que fica atrás do estábulo.
“Pode deitar aí na cama, tire a cueca enquanto vou pegar o remédio”. Inocentemente me acomodei na cama de bruços, logo senti ele abrindo minha bunda e passando uma pomada em volta do meu cu, aquilo começou a me excitar e eu mexia rebolava lentamente para sentir o dedo no meu anelzinho, o prazer era tamanho que propositadamente empinava a bunda para ele enfiar o dedo dentro. Apás algumas massagens, comecei a sentir algo diferente, o caseiro estava esfregando a cabeça enorme da sua rola no meu cu e toda vez que eu empinava a bunda, ele forçava um pouco, ficamos enfiando aos poucos por volta de 5 minutos, até que consegui engolir a cabeça, doeu um pouco, pois era grande deu para sentir quando passou, ele foi muito hábil e carinhoso. Ele ficou parado enquanto eu rebolava em torno da rola, até perceber que eu havia assimilado o calibre, ele então pegou pela cintura e começou o vai e vem, tirando e enfiando sá a cabeça, fazia um “fop-flop”, me sentia uma puta adorando ser comido.
“Eta remédio gostoso” falei.
Â“É assim que eu trato os caras que eles trazem para cá, com esta pasta para curar o úbere das vacas e esta rola pinha”. Não havia entendido o que queria dizer com pinha, até que ele começou a forçar mais a cada enterrada, parecia que rasgava o meu cu um pouco a cada bombada. Eu estava adorando, pois nem os caras que me defloraram me preencheram todo, mas não sentia as bolas dele baterem na minhas nádegas e doía mais e mais, eu na intenção de sentir tudo dentro, forcei a bunda de encontro com o corpo dele e doendo muito, finalmente senti o saco encostar na minha bunda. Levei a minha mão até a base do pau do cara e a palpei a base da rola que não conseguia fechar em torno dele, passei então o dedo em volta do meu anel laceado e pude perceber o quanto estava arregaçado, a visão me excitou mais.
“Fode-me, come esta puta, arromba todo o meu cu, vem meu macho”, não acreditei nas palavras que havia dito, parecia que algo tinha mudado a minha cabeça, me senti querendo toda aquela tora dentro.
“Calma seu viadinho, vou fazer um estrago considerável neste seu cuzinho, ou seja, vai ficar sendo um cuzão depois desta metida, olha que nem uma mulher aguentou o meu pau no cu, mas você é muito largo”.
Ele começou a foder com velocidade e força, enquanto eu rebolava mais para sentir sendo arrombado, até que ele me inundou de porra eu sentindo o calor daquele líquido tomando os espaços nas minhas entranhas, gozei sem tocar no meu pau, molhando todo o lençol da cama.
Ele depositou todo o peso do seu corpo em cima do meu, estava esgotado, mas apesar de ter gozado a rola dele não amolecia, continuava rígido, aquilo fazia com que eu rebolasse, para aproveitar o momento.
Virei de lado, tirando-o de cima para poder admirar o equipamento do cara, era realmente enorme, parecia um ná de pinho, a base era muito larga acho que tinha uns 23 cm por 6 cm.
“Puta merda que rola enorme, nunca havia visto uma destas”.
“Então vem e senta nele, cavalga e arrombe mais o seu cu, eu tinha certeza que você iria gostar, mas não sabia se aguentaria, vem logo enquanto o pau está em pé”.
Meu desejo era grande, então tentei chupar aquele caralho, mas ele não cabia na minha boca, desisti subi na cama e fui agachando abrindo bem a bunda até sentar, encaixando o pau no meu cu, que ainda todo aberto envolveu todo, comecei a cavalga-lo, sentia a cabeça da rola roçar na minha prástata, que delícia, tirava e sentava com tudo enfiando até o talo, uma, duas, três, quatro .... Até que ele novamente jorrou o seu esperma dentro, aço que senti o gosto da porra na minha boca, enquanto ainda estava dentro de mim, bati uma punheta e gozei no peito dele, caí desfalecido e plenamente satisfeito enquanto o pau dele murchava. Passei estávamos então a mão no meu cu e vi que a minha mão entrava todo, que rola este cara tem pensei.
Estávamos descansando quando os caras percebendo a minha falta abriram a porta e..
“Então você está aqui, já conheceu a pinha heim? Pelo jeito gostou tanto que a mão agora cabe todo dentro deste cuzão”.Dizendo isto eles revezaram na minha boca enquanto as garotas me chupavam, até que todos gozaram na minha boca, fazendo com que eu engolisse litros de porra, que escorria da minha boca, me abandonaram todo gozado, com o cu arrombado e largado no chão da sala que eu nem sei como havia chegado.
Foram todos tomar banho e depois eu fui também, pegamos a limusine e me deixaram no aeroporto.
Dirigi-me ao carro cambaleando, mas muito satisfeito, pois nunca pensei que iria gostar tanto de dar o rabo.
Depois daquele dia procurei por muito tempo o sitio em que havíamos ficado, sá para dar de novo para aquele caralhudo, mas até agora não encontrei, mas tive outras experiências muito gostosas, a final virei uma puta que ADORA ROLA ENORME, para preencher-me todo.