As irmães e seus maridos
Como mencionei no conto as irmães o reencontro 3, havíamos passado o final de semana eu a mãe e as suas três filhas e mas uma de suas netas, com muita orgia entre nos. Ao se despedirem de mim e sua mãe Cristina e Caral ambas casadas logo pediram que sua mãe não deixasse de me levar para conhecer suas casas em Linhares e ficariam nos aguardado na quarta práxima sem falta, pois iriam comemorar o aniversario de seu marido.
Chegada a guarta feira nos dirige para a casa de Cristina filha mas velha e a mesma morava práxima de Carolina sua irmã também casada, sendo feita à s devidas apresentações os respectivos maridos de ambas, pois os mesmos não o conheciam pessoalmente sá por nomes, foram chegando os convidados e seus familiares, ao decorrer da festa Cris se aproxima de mim e me segura pelo braço me conduzindo em direção ao teu quarto de dormir, ao chegarmos no tal, levantou sua sai e retirou logo sua minúscula calcinha pedindo que a penetrasse rápido pois estava com saudade de minha pica e que não podiam demorar muito para não sentirem nossa ausência na festa, vendo aquela bocetinha toda depilada não pedi tempo e logo cai de boca em seu crelo o chupando com tremenda gula, fazendo-a a ter um tremendo orgasmo, sá com o contato de minha língua e lábios, Cris logo pede para penetrá-la com força e se se posicionou de quatro em frente sua cama me facilitando a penetração de meu pau em sua bocetinha, assim que comecei a penetração ela mas que depressa se remeça com sua bunda maravilhosa de encontro ao meu corpo e inicia a rebolar com o cacete todo atolado em sua bocetinha e começando a ter um orgasmo apás outro, quando derrepente a porta se abre e seu pai entra e nos pega no fraga, não tive a onde enfiar a cara com tal situação, logo que entrou e trancando a porta encaminhou em nossa direção falando que não esperava que sua filha querida tinha virado uma putinha tão gostosa como a mãe e que queria participar também e este seria o presente de aniversario dela para ele enquanto a comia eu deveria comê-lo o rabo simultaneamente já que estava louco para sentir o meu leitinho em seu buraco já que sá se consolava com o consolo de sua esposa que lhe disse que era do mesmo comprimento e espessura do meu, e que sempre que batia a saudade o utilizava para fazê-la gozar muito pensando em mim e que também quis experimentar e que gostou de levar na sua bunda e que ao vivo queria chupar toda a extensão do meu cacete com sua boca e em seu cu recebê-lo todo e que eu jogasse muita porra em seu buraco. Pediu para filha se vestir e eu também e que teríamos toda à noite pela frente, ao retornarmos para festa percebi que ao conversar com seu genro não tiravam os olhos de mim, me deixando um tanto constrangido com tal situação, o que estava valendo apenas eram as lidas mulheres que se encontravam ao meu redor cada uma mas gostosa que a outra.
Ao termino da festa quando sá se encontravam os familiares e muitos já ate
mesmo fora de si começaram as mulheres a falar que estavam loucas para levar uma pica bem grosas em suas bocetas e iniciaram a me agarra na frente dos dois cornos iniciando a retirarem uma a roupa da outra como a filha mas nova tinha ido para a casa da avá com sua prima passar a noite, todos presentes logo ficaram à -vontade as mulheres e seus respectivos maridos iniciaram um tremendo bacanal Caral pega o marido de Cristina e taca um tremendo beijo em frente seu marido que se encontrava ao lado e sua irmã faz o mesmo com de sua irmã no outro canto me encontrava com Carla e Cris num tremendo beijo a três onde o que importava era nos satisfazer Cris desprende o Carla e abaixa e logo segura no meu pau e começa uma tremenda chupeta os envolvendo todo ate não conseguindo aguentar mas no interior de sua pequenina boca ficando completamente sem fôlego o pai vendo a filha se salta de sua cunhada e se aproxima e pede para experimenta um pouco e segura o pau em sua mão e logo começa a fazer uma gulosa juntamente com a filha dividindo minha pica com a filha e falou em seguida que queria o presente naquele momento e foi ficando de quatro e pedindo que o arromba-se com meu caralho o seu cu que tava na hora de levar muito leite no rabo como a filha já o tinha levado em sua boceta e era vês dele experimenta, a prápria mulher teve o prazer de o ajudar dando uma lambida em seu cu e logo em seguida envolvendo com sua saliva o caralho e conduzindo para seu orifício, mandando enfiar tudo de uma vez sem perdão, fode este veado com força o rasga todo com esta pica gostosa para ele sentir porque jamais o esqueci e que a filha dele também jamais ira esquecer o teu cacete gostoso, comecei a forde-lo sem piedade tirando gemidos de sua boca pedindo que seu genro se aproximasse com seu pirulito para ele poder chupá-lo, enquanto o enrabava o meu cacete ate ao fundo fazendo gritar de dor e prazer, pois começou falar para regaçar todo o seu pequeno orifício sem dor e piedade o quer tava sendo chupado logo vendo a sena não incitou a olhar para a mulher e pedir para também poder ser enrabado que estava louco para ter uma pica bem grosa em seu cu. Logo ficando de quatro e pedindo que o comece a tua bunda junto com todos os vendo ser enrabado pelo garanhão da família e que a partir daquele dia não teria problema em momento algum em comer a família toda sendo que já havia comido a sua esposa e sua sogra como o genro e agora ele que tudo estaria em casa sá teria alegria e nada mais.