Bom, primeiramente seja bem vindo a mais uma de minhas intimidades. Neste relato está presente a primeira vez em que transei com um homem. O relato é real, se gostar, convido para ler os meus outros contos neste site.
Enfim, vamos ao que interessa. Já faz mais ou menos 4 anos que rolou a primeira vez porém a curiosidade surgiu um pouco antes quando vi uma cena pornô onde rolava sexo entre dois homens e uma mulher, uma cena bissexual. Desde aquela vez fiquei muito interessado, mas não podia dar bandeira ainda mais eu que nunca tive aquele "jeitinho", era sempre muito sério e muitas pessoas até ficavam distantes por isso.
Tudo colaborava pra mim viver curioso. E como sempre digo, se você tem curiosidade, faça sem medo, a sensação, seja boa ou ruim tem que ser sentida por você. Claro que essa curiosidade não se aplica a situações ridículas ou de alto risco. Bom, fato é que tive que apelar para a internet, na época tinha 14, 19 anos e pouco sabia de internet e bate papo. Fui ficando expert no assunto e vendo as ciladas que apareciam e até que ponto a gente pode ou não confiar em alguém. Foi um processo demorado e quando aparecia alguém interessante, a idade era um tabu, muitos chamavam de chave de cadeia e tinham medo, dou razão ao tal medo, realmente deve se ter uma idade mais avançada sim até para que a pessoa tenha uma noção dos riscos e etc. Enquanto não matava a curiosidade fui vendo, lendo, assistindo e tendo toda a teoria possível. O tempo passou e depois de horas e horas na internet (em bate papo, MSN e tudo quanto é coisa) finalmente chegou a época em que a curiosidade estava acima da medida. Então, práximo do aniversário dos 19 anos conheci um cara de uma cidade práxima que sempre viajava para a minha cidade para resolver problemas da empresa. Era uma empresa famosa por aqui e ele tinha 31 anos, corpão de homem, educado, bonito, inteligente e que já tinha comido bastante gente. Fomos amadurecendo a conversa por alguns meses no MSN, trocando idéias e nos vendo, as idéias batiam e a gente foi ficando cada vez mais interessado. Ele iria vim pra cá dois dias depois do meu aniversário e ao saber que iria completar os 19 anos pouco antes da visita dele à empresa ele demonstrou cada vez mais interesse. Chegado o dia do encontro nás haviamos marcado (dias antes) de nos vermos no hotel onde ele se hospedaria. Ele garantiu que seria tudo tranquilo e à quela altura já tinha confiança de que não seria uma furada. Então fui no horário marcado e cheguei com uma calça folgada e uma camiseta normal. Na época tinha a altura que tenho hoje (1,78) e era mais magro que hoje (65 kg), coxas grossas e bunda grandinha que sempre renderam elogios. Chegando lá a moça da recepção informa o quarto onde ele estava hospedado. Subi muito receoso e ansioso, nunca imaginei que poderia fazer aquilo e por um instante pensei em abandonar a idéia. Quando estava práximo do abandono e da porta do quarto ouço as chaves girando e eis que surge ele (chamarei de Lúcio). Estava sem camisa enrolado na toalha, até fiquei cismado de alguém passar na hora e ver ele lá daquele jeito e eu perto dele prestes a entrar, estava muito encucado, ele dizia estar se preparando para tomar um banho, pediu desculpas por isso e me convidou para entrar. Ao entrar estava tudo em ordem e de fato pude constatar que ele tinha acabado de chegar, sua camisa estava jogada no sofá junto com a calça, peças de roupa que ele recolheu e pediu para sentar e esperar ele tomar o banho, pediu também para ir me ambientando com o local e ir relaxando. Ele também sugeriu que bebesse algo, mas não estava afim de beber nada na hora. Logo ouvi ele no banho dizendo que não era pra ficar com receio de nada e que aquele dia seria para nos conhecermos e que caso não rolasse nada não havia problema. Sugeriu também que se quisesse visse uns vídeos que ele havia comprado e estava numa bolsa. Realmente seria uma boa até para quebrar um pouco a cisma. Fui à bolsa e vi uns 4 ou 5 Cds. Tinha dois de hetero, um bem hardcore, outro gay e outro bissexual. Peguei o filme gay e coloquei no aparelho de DVD. Enquanto a abertura bem sugestiva ia aparecendo ele perguntou como gostaria de ve-lo vestido. Disse a ele que seria interessante que fosse à sala com uma bermuda folgada e sem cueca. Depois de instantes e com a primeira cena na televisão rolando ele aparece perguntando se poderia sentar no sofá em que estava. Disse que sim. Em seguida ele pergunta se estava gostando do vídeo. Disse que sim. Vendo que estava um pouco tenso ele começa a puxar um outro assunto cotidiano sobre futebol, trabalho, mulheres e tudo mais. Ao notar que já estava mais tranquilo e calmo ele aproveitou para dizer o seguinte: "Você aniversariou a dois dias né". Ao dizer que sim ele se mexeu a ponto de baixar um pouco a bermuda que ele estava usando a ponto de surgirem os primeiros pêlos. Ao ver aquilo fiquei um pouco temeroso mas com uma vontade tremenda de pegar no pau dele que começava a ficar um pouco mais rijo. "Eu preparei um presente bem especial para você, tudo bem que atrasado, espero que me perdoe por isso, mas que tenho certeza que irá gostar". Percebendo que seria aquilo que já estava querendo. Disse inocentemente. "O quê?" E ele: "Isso aqui á" e abaixou um pouco a bermuda a ponto de aparecer o seu pau que era liso e um pouco curvado para a direita. Um pau bonito. Na hora fiquei sem saber o que fazer, não sabia se pegava, se descia para chupar até que ele deu uma sugestão: "Pega no seu presente e faz que nem eles". Mostrando a televisão com o cara chupando o outro. Ao falar aquilo até o pau dele ficou mais duro. Meio sem jeito peguei no pau dele e comecei a punhetar bem lentamente e ele, claro, estava gostando muito, pelo menos fazia cara de quem gostava. Fui ficando mais confiante e fui ficando de joelhos na frente dele sempre com a mão punhetando de leve. Aos poucos fui ficando mais afim de sentir o gosto daquela pica na minha boca e fiquei com muito tesão na hora. Então abri a boca e fui colocando aquela vara pouco a pouco sempre melando bastante. Lúcio suspirou bastante e perguntou: "Já mamou um caralho antes?" A forma que ele me perguntou me deixou com muito tesão e respondi negativamente com a cabeça sem parar de chupar o pau dele e fui pegando jeito e ritmo. Ele com as pernas bem abertas sentado no sofá com a bermuda na altura dos joelhos e eu mamando aquele cacete batendo uma punheta pra ele com uma das mãos. Ele foi ficando muito excitado e pediu para terminar de tirar a bermuda dele. Feito isso ele começou a pegar na minha cabeça de leve e tudo que ele pensava em fazer ele perguntava se queria. Primeiro disse que eu merecia "apanhar" com o pau dele por ter feito ele quase gozar. Tirou o pau dele com uma mão e ficou esfregando ele nos meus lábios e bochecha, esfregando e batendo. Perguntei a ele quanto de vara ele tinha e ele disse que tinha 19 cm, achei grande, nunca tinha pegado no pau de outro cara. Depois de chupar por um tempo e me divertir com a surra e tudo mais que tinha direito ele pediu para me me apoiar no sofá ficando naquela posição meio que de 4. Ele dizia que ia me preparar para o presente. Ele tirou minha calça e pegou o gel. Primeiro abriu minha bunda e começou a me lamber gostoso e a passar um dedo. Logo pegou o gel e começou a me lambuzar. Dizia para mim não me preocupar que ele sabia o que estava fazendo. E realmente, ele sabia tudo, até que ponto colocar, retirar, colocar dois dedos. Tudo, tudo. Os dedos no início incomodaram um pouco, era esquisito, mas com jeito e com o gel as coisas foram ficando cada vez mais fáceis. Até que ele pegou a camisinha, encapou sua vara e me lambuzou bastante. Disse que iria me dar o meu presente. Então senti uma coisa bastante dura cutucando a entrada do meu rabo. Ele não parava de dizer coisas obcenas como: "Vou te fuder bem gostoso" "Relaxa que você vai ganhar um presentinho inesquecível" dentre outras coisas mais picantes. E lá foi ele, de início colocou bem lentamente (e quando falo bem lentamente é porque foi muito lento mesmo) a cabeça do seu pau. Tirava e colocava. Enquanto isso pegou minha cintura com as duas mãos e continuou o processo de "relaxamento". Logo ele começou a se aventurar e a forçar uma entrada mais profunda. Ele foi enfiando e eu gemendo cada vez mais alto. Ele ficava meio cismado pensando que estava me machucando. Doia um pouco sim, mas era uma sensação bem gostosa. Fui pedindo pra ele não parar e continuar daquele jeito. Já estava com a cabeça encostada no acento do sofá e com os olhos meio fechados. Ele foi me deixando relaxado e foi metendo cada vez mais fundo e mais rápido. Sempre acelerando bem devagar. Até que começa a doer um pouquinho lá no fundo e eu aviso ele. Ele então desacelera um pouco e coloca mais uma dose de gel no pau. Coloca de novo no meu rabo e empurra o gel até o fundo. Pronto, a dor começa a parar e eu começo a ficar mais relaxado ainda. Lúcio começa a se aproveitar disso e começa a meter mais firme e forte enquanto eu começo a respirar fundo e a gemer mais e mais. Quando vejo eu já estou todo empurrado pra cima do sofá ainda no chão, cada estocada que ele dava eu arrumava um jeito de escapar, mas não dava. Logo comecei a sentir que meu cuzinho já estava meio arrombado. Lúcio pediu desculpas e disse que ia acelerar porque não queria perder a oportunidade de gozar bem gostoso no meu rabo. Me puxou e meteu com muita força. Nesse momento doeu um bocado, mas queria ver ele gozando daquele jeito. Segurei as pontas e deixei ele me arrombar. Foram longos e prazerosos minutos de foda até que ele gozou se estremecendo um pouco. Quando ele terminou ele tirou seu pau do meu rabo, tirou a camisinha e disse: "Gostou do presente? Sente o gosto da cobertura de porra que preparei com carinho no teu rabo pra vc." Foi uma noite muito interessante pra mim. A noite meu rabo estava um pouco dolorido, algo que me preocupou um pouco mas que era normal. No outro dia já não sentia tanta dor e tudo estava mais tranquilo. Alguns dias depois, numa outra visita à empresa Lúcio me chamou para sair o que fizemos. Demos uma volta na cidade, mas tudo sempre discreto e não fizemos nada demais além de conversar. Ao fim do passeio Lúcio me deu um presente de aniversário pedindo para abrir sá em casa. Foi bacana por parte dele ter dado o presente além de ter dito que foi muito bom. Disse ainda que poderia ter sido melhor e que ele se sentiu mais nervoso que eu naquela oportunidade. Coisas perdoáveis e compreensíveis. Ao chegar em casa e abrir o presente. Adivinha? Um pênis de borracha do tamanho do dele e muito parecido com o pau dele. Morri de rir e de vergonha com o presente. Não pude ficar com ele na época porque minha mãe mexia muito nas minhas coisas e não gostaria que ela soubesse o que seu filho andava fazendo. Dei o presente pra uma amiga que tinha curiosidade de saber como era um de borracha (na real, acho que ela queria pra dar pra essa pau todo dia (risos)). Brincadeiras a parte, nunca mais vi Lúcio.
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