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DOIS NA FRENTE, UM ATRÁS V

Dois na Frente, Um Atrás

Parte V



Fui sequestrada por três ex-clientes da boate de strip tease em que trabalhava. Eles me levaram para uma fazenda e me estupraram ao mesmo tempo, dois fazendo dupla penetração vaginal e o terceiro me enrabando.



Eles tinham amigos tão estranhos quanto eles, que apareceram uns dias depois, fazendo uma grande orgia na casa. Tudo tinha aparência de cerimônia, na realidade. Diziam que eu estava sendo aceita na irmandade. Depois de muita gente gozar em mim, Carlos e Roger empalaram a minha vagina com os paus deles de novo e o Eduardo enfiou o dele no meu cú. Gozamos e as pessoas ao redor trouxeram um líquido transparente que passaram nos nossos sexos, colando-os.



Eu estava muito arrombada nos meus buracos, estufada até a alma com três caralhos enormes. Mas já fazia tantos dias que eu trepava praticamente sem parar, que acho que estava anestesiada, nem sentia mais dor. No entanto, isto não me impediu de gozar quando uma lésbica, um gay e um machão (nossos “padrinhos” conforme foi dito) treparam juntos em um palco improvisado na grande sala da casa da fazenda.



Agora tinham descolado nossos sexos (que há horas estavam grudados) e nos enfileiraram lado a lado no palco, nossas pernas voltadas para o público. Da esquerda para a direita, estavam Roger, Carlos, eu e Eduardo. O “Mestre” (o homem de meia-idade que comandava tudo) tinha nos dito que era hora de darmos a “lembrancinha” para os convidados.



Eles iriam nos chupar até gozarmos. Os homens, a mim. E as mulheres, os três. Cada um tinha trinta segundos e depois tinha que dar a vez ao práximo. O objetivo era ver quem nos faria gozar primeiro. Nesta brincadeira os gays e as lésbicas não participaram desta vez, porque quem conseguisse nos fazer gozar, se tornaria nosso amante.



De pernas abertas, fiquei quieta enquanto os homens passavam um depois do outro chupando a minha xaninha, trinta segundos cada, depois do que o práximo da fila tomava a vez. Embora já estivesse encharcada, uns vinte caras já haviam chupado a minha buceta quando um homem forte de cabelo moreno, de cavanhaque, veio. Ele lambeu, mordiscou e enfiou a língua dentro do meu buraco, sempre esfregando a barba na minha vagina. Não tive como aguentar o gozo e ele veio forte, me estremecendo toda. Ouvi a mim mesma gritando de prazer e os convidados dando vivas de alegria.



- Agora vou meter gostoso em você, vadia. – Ele disse enquanto crescia para cima de mim. – De uma putona como você eu não tenho pena: VOU SOCAR ATÉ O TALO!!!



Ele arremeteu o sexo dele com violência para dentro de mim, castigando minha buceta, enquanto apertava meus petinhos tão forte que achei que iria arrancá-los. Gritei ainda mais alto de dor e prazer, tendo certeza de que era uma depravada por gostar de estar sendo tratada como um animal por ele. Senti o pau dele chegando muito fundo dentro de mim. Arrisquei uma olhada para o caralho que me empalava e vi que era mais fino que os de Roger, Carlos e Eduardo, mas ainda assim, mais cumprido que eles. Suei frio, a cabeça do pênis dele alcançou muito dentro do meu útero, empurrando tudo que encontrasse no caminho.



Escutei um grito masculino e vi Eduardo gozando na boca de uma ruiva branquela. Mal deu tempo para perceber que a garota enfiava o pau ainda esguinchando esperma dele dentro da xaninha de pêlos vermelhos dela, quando o homem dentro de mim começou a bombar. Gritei novamente, a pressão dos movimentos me fazendo sentir uma garrafa com uma rolha especialmente entalada em sua abertura. Estava pensando que explodiria toda aquela pressão se ele desenroscasse de mim, quando os movimentos se tornaram circulares, os quadris dele fazendo um amplo arco sobre a minha vagina.



- Ei, olhem sá... o Dr. Jorge está “varrendo” ela com o “cabo da vassoura” dele! – Gritou rindo um rapaz que não devia mais que dezenove anos.



Com horror, percebi algo se avolumando dentro de meu baixo ventre, um pequeno montinho que se movia por baixo da minha carne e pele, acompanhando os movimentos do homem. Ele riu enquanto eu gritava de terror.



- É, é isto mesmo, putona. É a cabeça do meu pau dentro de você. Vou limpar este buraco escroto que você chama de útero para os seus donos...



- O Dr. Jorge é ginecologista, amiga. – Sheila, uma das garotas do Mestre, chegou por trás e sussurrou em seu ouvido. – Você é uma sortuda mesmo. Ganhou um caralhudo pra te foder que entende mesmo de bucetas.



- Vem cá, Sheila... – Jorge falou em voz rouca e maliciosa. Como se já tivessem feito isto um milhão de vezes, ela se aproximou e deixou ele lamber seu peito esquerdo, tudo isto sem que ele parasse de rebolar dentro de mim. – O Mestre é mesmo um cara de sorte por trepar com você, garota. Me lembre de lamber a sua buceta de novo qualquer dia destes.



O grito de gozo de Roger ecoou pela sala e quando olhei, vi uma mocinha negra de curvas generosas e bumda grande amparar com a boca a porra dele. Antes de sentar no pau dele, ela cuspiu a porra na prápria mão e esfregou na sua xaninha.



- Agora vamos parar de brincar, putona. – Jorge deu uma longa chupada no bico do meu seio direito antes de parar de fazer movimentos circulares e voltar a bombar com brutalidade, para frente e para trás dentro de mim.



- É bom mesmo, Jorge. – O Mestre disse antes de se abaixar e lamber o meu cú. Eu senti a longa língua dele roçar, áspera, na entrada do meu trazeiro. – O melzinho dela está escorrendo há bastante tempo. – Com a boca melada, ele ofereceu-a para Sheila, que o beijou com tesão.



Com um choque, eu olhei para o telão que reproduzia as filmagens que estavam sendo feita de nás. Quase engasguei de vergonha quando vi o filete transparente que corria da minha vagina em direção ao chão, onde uma pequena poça viscosa se formara.



Eu sentia que ia explodir. Perdera o orgulho a vários minutos antes, gritando diversas vezes que ele terminasse com tudo. Disse com todas as letras que queria o caralho dele esporrando dentro de mim, cada gota que ele quisesse.



Carlos urrou quando ejaculou na boca de uma loira bronzeada. Diferente da moça negra, ela preferiu fazer toda a porra escorrer sobre o pau duríssimo de Carlos, como se estivesse despejando calda de chocolate em uma bandeja de sorvete. Depois, lambeu e engoliu o restinho que tinha na boca e se empalou no mastro de Carlos.



- Goza logo, Jorge – rindo, Madalena, outra das garotas do Mestre, deixou de lamber o pau de um negrão que se estirara no chão e chupou o saco do Jorge.



- MADÃ, SUA VADIA... – Gritou Jorge, sufocado, enquanto explodia dentro de mim, um forte jorro de porra que, como ele prometera, me lavou por dentro e vazou para fora, incapaz de ser contido pelo meu buraco. Senti meu clitáris palpitar ainda mais endoidecido do que estivera até então quando o jato de esperma se chocou contra ele, e eu gozei como uma louca sob o pau e a porra de Jorge.



Madalena correu para Sheila e a beijou na boca para que a amiga pudesse engolir a porra que ela pegara de nás.



Um minuto depois, quando ele parou de estremecer e esporrar dentro de mim, Jorge me beijou de língua na boca e disse:



- Agora sou seu amante oficial, putona. Aquele para quem você abre as pernas quando estiver cansada destes três bichas aí. – Ele apontou para Carlos, Eduardo e Roger, que, satisfeitos, ainda estavam dentro das moças, elas descansando na mesma posição por cima deles.



- Cara, foi você que fodeu a nossa copuladora? – Carlos exclamou, feliz. – Sá agora percebi! Nás estávamos ocupados, você sabe...



- Sei – Jorge riu, sem dar sinais de que seu pau iria amolecer ou que iria sair de dentro de mim. Eu já não me importava com mais nada, sorria feito uma idiota. – Fizeram boas... “pescas” com as suas varas, estou vendo...



- Muito boas! – Disse Roger, apertando lacivamente a bunda de sua negra.



- Hora de oficializar! – O Mestre ergueu a voz, fazendo todos voltarem a atenção para nás, embora nenhum deles parasse de trepar.



- Pelo poder dado a mim, declaro: Roger, tens como amante oficial a Jurema – era a negra que estava empalada no pau de Roger.



- Carlos, Érica e tua amante agora. – Ele apontou para a loira de peitos grandes que acariciava calmamente o saco de Carlos sem tirar o pau de dentro dela.



- A Joyce é a tua amante agora, Eduardo. – Finalmente, eu soube o nome da ruiva pequena, mas com um enorme bucetão, fincada no caralho de Eduardo.



- E tu, Carla – o Mestre se voltou para mim – vai ter o Jorge como amante mais constante, depois de teus três donos. Entendeu?



- Sim... – Eu disse, molinha, enquanto o saco de Jorge e sorria para ele.



- Fotos, fotos! – Um cara magricelo, de áculos e nu, exceto pela câmera que carregava dependurada no pescoço, veio correndo para nás.



Uma grinalda branca, meias três quartos, sapatos e luvas da mesma cor foram colocados em mim, sem que Jorge saísse de dentro de mim. Desconfiava que todos ali tinham tomado aquelas pílulas azuis que os deixavam duros por horas. Exceto pela grinalda de noiva, as outras foram vestidas da mesma forma, sá que da cor rosa (“agora, as ‘damas de honraÂ’ “, disseram as mulheres). Os homens colocaram gravatas borboletas e meias pretas. Tiraram fotos nossas, ainda no mesmo lugar.



Escreveram em mim, no lado esquerdo (lado da foto): “propriedade de Carlos (com uma buceta desenhada do lado), de Roger (outra buceta) e de Eduardo (com uma bunda com as nádegas abertas, o ponto do cú no meio)”. E no lado direito da bunda do Jorge, em letras enormes: “Puto da Carla”. Eu segurava um ramo de flores e Jorge erguia, sorridente, uma taça de champanhe.



Roger, Carlos e Eduardo também tiraram fotos ainda encravados em Jurema, Érica e Joyce, cada uma com rabiscada com os dizeres: “Vadia do Roger” (a bunda de Jurema era grande, então ficou espetacular a inscrição). “Vadia do Carlos” (as mamas da Érica eram a maior parte de sua anatomia, então escreveram aí). E, finalmente, “Vadia do Eduardo” (basta dizer que a maior coisa nela era a que recebeu a inscrição e que, apesar do ângulo da foto conseguir pegar os rostos sorridentes deles e o champanhe que Eduardo segurava, os sexos grudados de ambos saíram em primeiro plano).



Já estava quase amanhecendo agora e acabamos adormecendo os oito, amontoados mas juntos, nos colchões espalhados pela casa.