Sempre soube o tesão que aquela vizinha sentia por mim. Não houvera nenhuma atitude, nem insinuação que me fizera pensar desta forma, nada explicito. Era simplesmente pelo olhar. Amanda era casada há anos, já tinha filhos. Porem, desde que eu me mudei para o apartamento em frente ao seu, eu simplesmente sabia que ela me desejava. Mas como havia dito, ate então nada explicito. Ate então.
Era uma quarta feira e o calor era insuportável. O calor foi tanto que espantou os pacientes de meu consultário. Maravilha! Eram 3 da tarde quando cheguei a meu apartamento. Olhei pela sacada e vi a piscina vazia. Era uma tarde livre, e me faria muito bem um pouco de exercícios, e depois um merecido descanso à beira da piscina. Coloquei uma roupa mais leve e chamei o elevador para descer para a academia, que ficava ao lado da piscina. Ao chamar o elevador, a surpresa. A vizinha abrira a porta, com duas sacolas cheias de compras. Com cordialidade ofereci ajuda. Ela me deu umas das sacolas e pediu para colocá-las em cima da mesa, agradecendo com um leve afago em meus cabelos que já fizeram me arrepiar todo. Foi o primeiro contato físico entre nás em dois anos morando frente a frente.
O silencio do apartamento dela já acusava que havia algo de errado. Ela estava sozinha. Questionei sobre o marido. No trabalho, disse ela. E as crianças? Na escolinha. Foram palavras que me fizeram tremer, sem saber explicar se era medo, tesão ou ansiedade.
Seus lindos peitos de mãe, que já amamentaram por alguns anos, não eram durinhos e empinadinhos como de uma garota de 20 anos, mas fartos e macios, com os mamilos bem protusos, marcando a blusa que era bem solta deixando a marca do biquíni um pouco a mostra no decote, e escorria pelo seu corpo como se a textura de sua pele fosse tão macia quanto seda. Sua calca jeans apertada deixava somente um milímetro da calcinha fio-dental a vista. Eu jamais iria esquecer estes segundos, nos quais eu pude pela primeira vez apreciar aquela mulher por inteiro. Ela agradeceu a ajuda com um sorriso de hipnotizar, me deixando sem reações. Por mais que eu tentasse dizer algo as palavras não saiam de minha boca. Eu estava paralisado diante daquela mulher escultural. Ela simplesmente virou-se e entrou na cozinha. Não tive outra escolha senão virar as costas e sair pela porta da frente, com as pernas tremendo e o suor escorrendo pela nuca. Agora estava ciente de que realmente nada iria acontecer entre nás.
Desci o elevador com o coração ainda palpitando. Entrei na academia e comecei a rotina monátona de exercícios. Halteres, abdominais, flexões e pra finalizar uma caminhada pra esteira que dava de frente para a piscina. Foi quando tive a visão que esperei por anos. Amanda, de costas para mim, espalhava o áleo bronzeador sobre a parte de traz de suas coxas, se dobrando toda para traz, e deixando a mostra toda a musculatura de suas costas. Suas costas eram largas e definidas que se juntavam ao seu quadril largo por uma cintura delgada de dar inveja a qualquer modelo. O biquíni deveria ser proibido em qualquer lugar publico, pois mal escondia sua bucetinha que, de longe, podia-se sentir o cheiro que exalava. Cheiro de mulher, que deixaria qualquer homem em estado de choque. Aquela cena me fez tropeçar. Tinha chegado a minha hora. Juntei forças, tomei um como de água, tirei a camiseta e fui até a piscina onde Amanda estava deitada na borda, com aquela bunda maravilhosa virada para o sol, dourando ainda mais sua pele, e deixando ainda mais dourados os pelinhos que se espalhavam por todo seu corpo. Sem pedir licença, me joguei na piscina, como se ela não estivesse ali. Ao colocar a cabeça fora da água percebi em seu rosto uma mistura de surpresa, felicidade, tesão e desconcerto. Ela sabia que me queria. Mas não sabia se podia. Aquilo não era certo.
Aproximei-me e puxei conversa. Perdemos alguns minutos falando das crianças, do meu trabalho, e não se passou muito tempo até o assunto fosse sexo. Era inevitável. Aqueles dois corpos já estavam fervendo de tesão. Meu corpo estava em forma, e depois da academia a musculatura se definia mais ainda, deixando o peitoral e os braços largos tocarem o braço dela, fazendo-a arrepiar. Ela começou a falar de como o sexo com o marido havia esfriado, e que fazia tempo que ele não a satisfazia na cama. Neste momento meu instinto de homem falou mais alto. Sem pensar nas consequências agarrei-a pelos cabelos e meus lábios tocaram os seus com força. Eu sentia tentando se desvencilhar, mas ao mesmo tempo sentia minha boca sendo tomada por sua língua, que passava em torno da minha em um beijo molhado e longo. Não se passaram mais que alguns segundos e já estávamos nos beijando loucamente no chuveiro do banheiro da piscina. Eu podia sentir meu corpo escorregando sobre o dela, que estava besuntado em áleo, o que fazia meu pau latejar sob a sunga. E ela esfregava cada vez mais forte seu corpo sobre o meu. Eu passava a mão sobre seus cabelos molhados, segurando-a forte pela nuca, tornando os beijos quase sufocantes. Virei a de costas e automaticamente ela apoiou suas mãos na parede do Box, tornando a vista ainda mais linda. Seu micro biquíni não escondia nada alem de sua bucetinha perfumada, que agora roçava com força em meu pau, enquanto minhas mãos apertavam seus seios naturais e eu beijava e mordia suas costas por inteiro, deixando marcas vermelhas. Beijava sua nuca enquanto gemia baixinho eu seu ouvido, fazendo a suspirar alto. Passei a mão entre suas pernas e pude sentir que ela estava fervendo. Mas não era hora. Antes de tudo eu queria provar o sabor daquela mulher. Sem mudá-la de posição eu me sentei no chão ficando de frente para aquele monumento. Tirei as parte de baixo do biquíni com os dentes, fazendo ela dar uma risadinha assanhada junto com um gritinho. Era a visão do paraíso. Aquela bucetinha com apenas um tufinho de pelos bem baixinhos escorria, e seu cuzinho sem qualquer vestígio de pelos pedia para ser lambido. Acho que foram os minutos mais felizes de minha vida. Eu a sentia gozar em minha língua, enquanto a enfiava fundo na buceta e meu dedo massageava num ritmo constante seu grelinho que já estava inchado. Eu lambia aquele cu sem pudores e podia sentir ela se contraindo toda a cada linguada. Ela já havia perdido os pudores e gemia alto. Levantei-me, já sem sunga, e na primeira penetrada, gozamos juntos. Não foi necessário mais nenhum movimento. Ficamos imáveis, por pelo menos 1 minuto, apenas nos contraindo, gemendo e ofegando juntos, na mesma frequência, enquanto minha porra escorria pelas suas pernas. Mas não era o suficiente. Meu pau não havia dado o menos sinal de cansaço. Iniciei o ritmo, devagar, abraçando-a por traz, sentindo seus peitos escorregarem em minhas mãos, cheios de bronzeador. O ritmo aumentava a cada bombada e em pouco tempo já estávamos em um ritmo frenético. Amanda empurrava a parede, fazendo sua bunda bater contra o meu pau com uma força impressionante. Ela virava seu rosto para traz, com os olhos cerrados de prazer, e me beijava, enfiando sua língua fundo em minha garganta. Meu pau latejava tão forte que era nítido que eu iria gozar em poucos segundos. Mas ela foi alem. Parou no mesmo instante, e ajoelhou-se em minha frente. Ela sabia como deixar realmente um homem louco! Não foi preciso nem mais um movimento. Apenas o toque de sua mão no meu pau, me fez gozar novamente, enquanto ela engolia meu pau com toda sua boca, deixando a língua pra fora que chegava a tocar as minhas bolas. Eu sentia minhas pernas enfraquecerem enquanto ela apertava forte com as unhas em minha bunda, e meu corpo todo se contraia a cada gozada, e ela não deixava fugir uma gota. Não consegui segurar o peso de meu corpo sobre minhas pernas, e cai no chão, deitando minha cabeça sobre seu colo, ambos, ambos suados, molhados, besuntados em áleo, porem me parecia que ela não estava satisfeita. Alguns minutos depois, ela já acariciava meu pau, que demorou alguns instantes para ganhar vida, pois as duas gozadas haviam tirado quase tudo de mim. Mas suas mãos eram mágicas. Alguns movimentos e ele estava pronto pra outra. Ficamos nos beijando e nos olhando em silencio por alguns minutos, que pareceram uma eternidade. Ela levantou e saiu do Box sem dizer uma palavra. Demorei um instante até entender o que se passava. Levantei-me e a segui. Ao sair do box, lá estava ela, com uma perna apoiada sobre o banco do vestiário, e um dos braços segurando a barra onde se penduravam as toalhas, enquanto o outro espalhava áleo bronzeador sobre sua bunda, com um dedinho massageando seu cuzinho. Ela me olhava, e sem dizer uma palavra me fez entender o que ela queria. Ela queria que eu fosse o primeiro homem a comer aquele cuzinho maravilhoso. A peguei por traz e a beijei com um pouco menos de força e um pouco mais de carinho. Podia sentir que ela estava apreensiva, mas que estava decidida a dar sua bundinha pra mim. Sentei-me no banco, encostando as costas na parede, e puxei sei quadril contra o meu, encaixando a cabecinha do meu pau bem na entrada de seu rabinho. Ela descia devagar, rebolando, enquanto em seu rosto eu podia ver uma mistura de dor e prazer, que me deixava ainda mais excitado. Ela não parou enquanto não sentou completamente meu colo e sentiu toda minha vara dentro de sua bunda. Ficou parada um instante, sentindo meu pau latejar dentro de si, antes de começar a se movimentar. Ela subia rápido e descia lentamente, e sá parava quando sentia minhas bolas batendo em seu grelinho, fazendo-a suspirar a cada movimento. O ritmo era lento, mas constante. E de uma cara de dor e prazer, em poucos minutos um sorriso estava estampado em seu rosto, com as mãos nos cabelos, gritando alto enquanto eu chupava com forca seus peitos e meu pau a penetrava como nenhum outro homem havia feito antes. Escorria suor pela sua barriga sarada, que descia entre as pernas e fazia uma poça em minha barriga, junto com o que escorria de sua bucetinha. Peguei sua mão que estava envolta em meu pescoço e coloquei em seu grelinho, a ensinando como se gozar com um pau na bunda. E ela mexia seus dedos freneticamente, enquanto aumentava o ritmo e sentia meu pau indo fundo. Ela pulava, me cavalgava como uma puta. Dei um passo à frente e a deitei no chão, sem ao menos tirar meu pau de dentro, e retomei o movimento em um ritmo ainda mais acelerado, fazendo-a gritar e fincar as unhas em minhas costas. Estávamos gozando juntos. Ela mordia minha boca com forca enquanto eu dava a última estocada, deixando toda minha porra dentro de sua bunda.
Ficamos abraçados por alguns segundos antes de cairmos no sono, ali mesmo, encaixados, como um sá ser. Quando acordei, ela já havia ido embora, me deixando sozinho, nu, coberto de bronzeador, jogado no chão do vestiário. Depois deste dia, cada tarde livre em meu consultário, é uma tarde inesquecível, seja no vestiário da piscina, na cama de suas filhas, no corredor entre nossos apartamentos, na escada de emergência ou na cama, na qual seu marido nunca é capaz de fazer o que eu sou capaz.