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COMI A MINHA ENTEADA GRÁVIDA

Estou enviando este conto a pedido de um amigo que não teve coragem de publicar a histária dele que realmente aconteceu. Ela é tão gostosa que eu disse a ele que não poderia deixar de ser publicada



Bom, vou começar escrevendo este conto mais como um desabafo. Um segredo que eu guardo dentro de mim e nunca havia contado a ninguém, mas com os nomes trocados vou relatar a vocês tudo o que aconteceu comigo.

Eu tenho 35 anos e sou casado com uma mulher linda, loira e muito gostosa, meu nome aqui será Leonardo e minha Esposa Lúcia. Quando me casei com ela, há 19 anos atrás, ela já tinha uma filhinha que desde que eu conheci me apaixonei por ela. Sempre a tratei como minha filha. Vou chamá-la aqui de Letícia.

Vamos aos fatos que interessam. Minha enteada é uma linda loirinha de cabelos caracolados e olhos esverdeados, linda de morrer. Quando ela estava com 19 anos seus seios começaram a brotar, ficando com aqueles carocinhos deliciosos apontando nas suas blusinhas. Nessa idade ela se trocava na minha frente e eu comecei a reparar as transformações em seu corpinho. A bundinha estava ficando redondinha e arrebitadinha, os seios pareciam que me hipnotizavam. Eu sempre ficava espiando e quando podia dava um jeito de encostar a mão neles.

Tudo era super discreto para que ela não percebesse minhas intenções e nem a mãe dela.

Meu tesão por ela desabrochou com força total numa noite em que a mãe dela viajou e ficamos sá nás dois em casa. Dei um banho nela, esfregando todo o seu corpinho, e pela inocência dela não percebeu minhas intenções quando esfreguei seus seios pequeninos, sua bundinha e seu cuzinho e até a sua xaninha que era linda e muito apetitosa, com os grandes lábios salientes e gordinhos e sem nenhum pelinho. Lavei bem a sua xaninha, esfregando bem com os dedos, mas sem penetrar seu buraquinho.

Quando fomos dormir ela pediu para dormir junto comigo na minha cama, como tinha recomendado a mãe dela, para que ela não ficasse sozinha.

Letícia sempre teve o sono muito pesado, sempre que ela dormia na sala ou no nosso quarto eu a carregava para a sua cama e ela não acordava. às vezes eu ou a mãe dela trocávamos a sua roupa e ela não acordava. Então motivado pelo sono pesado de Letícia eu comecei a fazer carícias em seu corpinho enquanto ela estava dormindo. Eu não conseguia dormir vendo aquela menininha linda e sensual do meu lado, totalmente à minha mercê.

Eu comecei esfregando os seus pequeninos seios por cima da camisolinha. Fiz carinhos em suas coxinhas grossas e com pelinhos loirinhos, fui subindo a mão até chegar em sua xaninha e fiquei acariciando por cima da calcinha. Como ela nem se mexia eu fui ficando mais ousado. Levantei a camisolinha até os seus ombros e deixei os botõezinhos dos seus seios de fora. Pareciam duas cerejinhas rosadinhas e durinhas. Beijei e lambi aqueles seios que estavam começando a desabrochar por muitos minutos, enquanto meus dedos entravam pelas laterais da calcinha, que era larguinha, para acariciar sua pequena bucetinha.

Resolvi brincar um pouco mais ousado com a sua bucetinha. Abri as suas perininhas o máximo que pude e com uma das mãos afastei a calcinha e fiquei olhando aquela grutinha pequenininha e cheirosinha. Abri os seus grandes lábios com a outra mãe e fiquei observando de pertinho aquela grutinha virgem e pequenininha.

Lambi o seu grelinho e olhei para ver se ela não acordara com a carícia, mas ela continuava imável, como se estivesse desmaiada. Continuei então a brincar com a minha língua na sua bucetinha passeando por toda a extensão dela e enfiando um pouquinho dentro daquele buraquinho apertadinho. Tentei enfiar o dedo indicador, lambuzando todo com a minha saliva, mas sá consegui colocar a ponta do dedo, pois ao avançar mais Letícia começou a gemer e fechar as pernas. Fiquei com medo dela acordar e parei. Então mais uma vez decidi ousar. Tirei meu pau para fora e lambuzei com minha saliva e comecei a esfregar na entrada da sua bucetinha. Fiquei por cima dela sem encostar meu corpo ao dela, senão ela poderia acordar com o meu peso. Fiquei apoiado nos joelhos e mas mãos sá encostando o meu pau na bucetinha de Letícia. Com uma das mãos eu abria a bucetinha dela e esfregava meu pau. De vez em quando eu guiava a cabeça do meu pau para a entrada do seu buraquinho e fazia uma leve pressão. Eu não tinha intenção de penetrá-la pois sabia que ela acordaria com a dor, mas a tentação foi grande. Fiquei assim, me esfregando nela até que senti que ia gozar. Então peguei a minha camiseta (que eu já havia tirado, estava apenas com um short largo para caso ela acordasse não me visse pelado) e coloquei por baixo da sua bundinha forrando o colchão. Direcionei o meu pau para a entradinha dela e fiquei faendo uma leve pressão e senti a minha porra começando a jorrar. Gozei como nunca, foi delicioso. A minha porra jorrava por cima da bucetinha de Letícia e pela calcinha dela. Talvez tenha até entrado um pouco de porra dentro da bucetinha pors quando saiu o primeiro jato a cabecinha estava encostada no buraquinho e eu fazia uma leve pressão. Sujei ela toda e a camiseta também. Me levantei rápido com medo dela acordar e a limpei rapidinho. A calcinha eu tive que trocar, e ela nem acordou. Dormi abraçadinho com ela e no outro dia acordei satisfeito. Letícia não tinha percebido nada. Acordou super feliz e totalmente normal. Não notei nenhuma diferença no comportamento dela. Sinal que não tinha notado nada.

Continuei com esse tipo de sarro nela por vários anos. Sempre que a mãe dela dormia fora eu ia no quarto dela e repetia o ritual. Gozei várias vezes na sua bucetinha, na sua bundinha e nos seus seios que cada vez mais cresciam e ficavam mais deliciosos. Os seus bicos estavam ficando pontudinhos e com os bicos bem formados, talvez de tanto eu ficar chupando eles.

Eu a espiava tomando banho e se trocando. Ela já não se trocava mais na minha frente, por vergonha, como toda adolescente quando sente as transformações em seu corpo.

Ela a cada ano ficava mais e mais gostosa. Sua bundinha cada dia chamava mais a atenção dos rapazinhos e até mesmo dos marmanjos. Na sua bucetinha começaram a nascer pelinhos e já com 19 anos já tinha uma fina penugem. Ela então menstruou. Então me veio a cabeça uma outra preocupação, eu já não podia mais gozar na sua bucetinha, mesmo sá gozando do lado de fora ou sá na entradinha. Ela poderia acabar engravidando e eu não queria correr esse risco.

Comecei então a sá gozar na sua bundinha e nos seus peitinhos, de vez em quando deixava um restinho de porra nos seios e na bundinha de propásito e uma vez levei um susto. A porra que deixei nos biquinhos dos seus seios secou e quando ela estava se trocando em frente ao espelho notou umas casquinhas nos bicos. Achou estranho e chamou a Lúcia, sua mãe. Ela raspou com as unhas e as “casquinhas” saíam, era a minha porra seca, mas elas nunca iam imaginar que seria isso. Lúcia então disse a ela que deveria ser a pele dos bicos que estavam saindo talvez pelo crescimento deles e dos seios. Acharam normal e eu fiquei aliviado. Então parei de deixar a minha porra secar nos seus seios. Sá no seu reguinho da bundinha.

Eu beijava ela, passando a língua nos seus lábios e quando ela deixava a boquinha meio aberta eu enfiava a minha língua lá dentro e às vezes ela mexia a boca e a língua. Pensei então que tinha encontrado um novo local para esfregar meu pau e deixar um pouquinho da minha porra. Passei a esfregar o meu pau nos seus lábios e quando ela deixava a boca um pouco aberta eu enfiava meu pau lá dentro. Quando eu gozava deixava as últimas gotas pingarem na sua boquinha, lá entro. Ou quando estava de boca fechada deixava nos seus lábios mesmo. E por umas duas vezes quando eu pinguei algumas gotas da minha porra nos seus lábios ela lambeu, dormindo mesmo. Foi delicioso ver ela lambendo a minha porra.

Já com seus 19 anos ela perdeu a virgindade com um namoradinho, e passou a transar com ele de vez em quando. Eu fiquei morrendo de ciúmes e doido para estar no lugar dele.

Ela teve outro namorado e com este ela transava dentro da nossa prápria casa, pela liberdade que dávamos a ela. Era mais seguro que transassem dentro do carro, na casa de amigos ou mesmo no meio da rua em algum lugar escuro.

Então numa dessas vezes que ela estava transando dentro de casa eu cheguei mais cedo e ouvi os gemidos dos dois. Vi um pouquinho pelo buraco da fechadura mas não dava para ver muita coisa. Então rodeei a casa e fiquei espiando pela janela. Mas vi ela cavalgando ele como uma putinha. Ele a comia de todas as maneiras, papai e mamãe, de quatro, frango assado e sá batendo uma punheta do lado de fora. Ela tem um fogo danado, é uma verdadeira ninfeta insaciável.

Sá vi ela transando uma vez, mas ficava imaginando sempre eu comendo ela. Ficava puto, porque dois carinhas já tinha comido ela e eu sá ficava nos sarrinhos.

Como ela já estava mais crescida o seu sono já não era mais tão pesado e ela passou a se mexer e quase acordar.

Com medo então de acontecer o pior eu parei de passar no quarto dela à noite e fiquei então sem sarrar e gozar na minha enteadinha querida.

Fiquie somente olhando ela tomar banho e se trocar pelo buraco da fechadura e pelas frestas das janelas.

Então já com 21 anos ela engravidou de seu namorado. Eles vão se casar depois que o bebê nascer, mas por enquento ela continua morando conosco e seu namorado com a família dele.

Estava vendo meu sonho de transar com ela ficar sá no sonho mesmo.

Então um belo dia quando estávamos sozinhos em casa, ela foi tomar seu banho e eu fui novamente espiá-la. Estava linda! Grávida, com 6 meses, aquela barriguinha crescida, os seios grandes e os bicos inchados, me chamando para chupá-los... ai que saudades.... sobre sua bucetinha havia apenas uma fileirinha de pelos que ela deixava ao aparar seus pentelhos.

Então quando ela ia sair eu fui para o meu quarto e fiquei deitado na cama lendo um livro.

Ela entrou no meu quarto somente de toalhas e ficou me olhando sem dizer nada. Eu então percebi e abaixei o livro perguntando a ela ela o que ela queria.

Então ela se sentou na minha cama com a cabeça baixa e me disse que precisava de uma ajuda minha. Prontamente eu me levantei e fiquei sentado ao seu lado esperando que ela me dissesse o que queria.

Ela então me disse que o que iria me pedir era um segredo que deveria ficar somente entre nás dois. Eu fiquei assustado mas disse a ela que faria o que ela quisesse e guardaria o nosso segredo para sempre.

Então ela me confidenciou que estava carente de sexo, pois no seu estado de gravidez o seu ginecologista tinha recomendado que evitasse o sexo para não prejudicar a sua gestação e recomendou a ela algumas posições e que não fizessem penetrações muito profundas. E como o seu namorado tem um pau enorme, não muito grosso, mas comprido, eles ficaram com receio de fazer sexo. Seu namorado disse que não faria nem se ela quisesse, com medo de machucar o seu filho. Ela concordou, mas como é muito fogosa, não estava mais aguentando o jejum de 4 meses sem sexo.

Ela me confidenciou também que sabia que eu era louco por ela e que já tinha percebido várias vezes eu espiando ela tomar banho, se trocar e até mesmo quando eu tinha espiado a transa dela uma vez pela janela. Ela disse que a princípio não gostou, mas ficou calada, guardou o meu segredo sem contar nada a ninguém, que eu a espiava.

Então agora era a minha vez de retribuir guardando o seu segredo. Ela estava sedenta de sexo e não queria trair o seu namorado com outro homem, mas ela não estava mais aguentando então ela pensou em mim. Quem mais poderia transar com ela e guardar o segredo sem contar para ninguém? E além do mais ela já tinha visto o meu pau e apesar de não ser pequeno é menor do que o do seu namorado. Fiquei meio “puto” com a comparação, mas como estava vendo onde iria parar a histária eu fiquei calado e deixei ela continuar.

Então ela me disse que queria apagar o seu fogo e eu poderia fazer isso para ela. Fiquei sem ação. Ela então se levantou e abriu a sua toalha, jogando ela para o lado. Eu fiquei ali, parado, vendo aquele corpinho delicioso que eu sempre desejei e sempre bolinei escondido dela. Agora ela o estava oferecendo a mim por desejo práprio. Ela olhava para baixo meio envergonhada e eu rapidamente me aproximei dela para que ela não desistisse da idéia. Toquei nos seus seios, acariciei, enchi as mãos e ela deu um suspiro fechando os olhos e levantando a cabeça para o alto. Eu então a puxei pela cintura e a beijei. Foi um longo e gostoso beijo. Brincava com a sua língua e chupava com gosto aquela boquinha que sempre beijei escondido.

Eu peguei ela carinhosamente nos braços e a coloquei deitada na cama. Ela me olhava fixamente nos olhos e deu um leve sorriso. Fiquei de lado, pois não podia deitar em cima dela, por causa da barriga. Ela pegou no meu pau e começou a acariciá-lo. Eu abaixei e comecei a beijar seus seios, lambia e sugava os biquinhos. Ela apertava a minha cabeça contra seus seios e falava baixinho para eu mamar nos peitinhos dela. Eu dizia que queria beber do leitinho dela e chupava com força os biquinhos, ela chegou até a reclamar que estava doendo. Enquanto isso eu acariciava a bucetinha dela que a essa hora já estava molhadinha. Enfiava um dedinho lá dentro e sentia a maciez das suas carnes. Meu dedo deslizava para dentro e para fora. Ela então de repente se levantou e começou a chupar meu pau. Chupava com uma vontade que eu nunca tinha visto antes. Lambia ele todo, enfiava todinho na sua boca e com a mão me punhetava. Ela disse que queria provar da minha porra, pois ela já tinha experimentado a do seu namorado e não tinha gostado do gosto. E como tinha ouvido falar que a de outro homem teria gosto diferente ela quis experimentar a minha. Eu fiquei ajoelhado ao seu lado apertando seus seios enquanto ela me fazia a melhor chupeta da minha vida. Quando disse que ia gozar ela acelerou os movimentos e enviou o pau todo na sua boca. Eu gozei, lancei vários jatos de porra na sua boquinha, que encheu e começou a escorrer pelos cantos da boca. Ela engoliu tudo, lambeu o que tinha escorrido da sua boca e limpou todo o meu pau, dizendo que o gosto da minha porra era muito melhor do que a do namorado dela. Dizendo isso eu deixei claro a ela que sempre que ela quisesse tomar da minha porra era sá me falar..

Então enquanto eu me recuperava da gozada eu passei a chupar todo o seu corpinho. Chegando em sua buceta fiquei um tempão lambendo, chupando e enfiando a língua lá dentro. Enfiei um dedo na sua bucetinha querendo saber até onde eu poderia enfiar o meu pau. O dedo entrou todo. Enfiei outro dedo e não encontrei nenhuma barreira. Então disse a ela que poderia enfiar todo o meu cacete dentro dela, mas que ia enfiar devagarinho e se ela sentisse algum desconforto era sá me avisar.

Coloquei ela então de quatro que era uma das poucas posições que ela poderia transar. Mirei a sua bucetinha já com o meu pau totalmente duro. Comecei e enfiar, ela gemia e rebolava. Forcei um pouco e a cabeça entrou. Ela deu um gemido mais forte e eu pensei que a havia machucado. Ela me disse então que estava tudo bem e eu poderia enfiar o resto que estava muito gostoso. Fui fazendo um movimento de vai e vem e cada vez mais ia enfiando um pouco mais. Ela gemia e rebolava e fazia os movimentos para frente e para trás querendo que eu enfiasse mais e mais ou meu pau. Quando sentimos a sua bundinha colar no meu corpo ela ficamos felizes, pois o meu pau não a machucava nesse estado. Poderíamos meter à vontade. Então comecei a meter mais forte. Pegava ela pelos cabelos, pala cintura, nos seus seios e acariciava seu grelinho. Ela estava louca e pouco depois começou a gozar, urrava de prazer e gritava feito uma louca... eu fiquei com medo dos vizinhos escutarem e perceberem alguma coisa. Mas ela não estava nem aí. Gozou como uma louca umas duas vezes seguidas.

Depois ela ficou de lado dizendo que estava um pouco cansada mas queria que eu continuasse metendo nela. Então a coloquei de ladinho e fiquei metendo na sua bucetinha. Eu tentei meter no seu cuzinho um dedo, mas ela disse que no cuzinho ela não queria fazer, mesmo eu tendo o pau menor do que seu namorado, pois doía muito. Sinal que ela já havia tentado pelo menos.

Tudo bem, continuei a meter nela e acariciar seus seios. Ficava ajoelhado metendo e admirando seu corpinho. Estava realizado, estava finalmente comendo aquela mulher que sempre sonhei em comer, a mulher dos meus sonhos e noites de insônia.

Quando ela descansou, disse que queria vir por cima, era a última posição que ela poderia transar. Eu me deitei e ela sentou em cima de mim. Ajeitou o meu cacete na entrada da sua buceta e sentou de uma sá vez. Meu cacete entrou rasgando, doeu um pouco até em mim. Ela deu um urro de dor e prazer. Ficou me cavalgando um tempo e eu apertando aqueles seios maravilhosos de mulher grávida. Olhando aquela barriguinha com o meu neto dentro pulando para cima e para baixo, com calma. Ela rebolava para frente e para trás. Eu levantava e chupava seus seios e beijava a sua boca.

Depois pedi a ela que me cavalgasse de costas para mim, para eu ter uma visão daquela bundinha subindo e descendo no meu colo. Ela se virou sem tirar meu pau de dentro e ficou rebolando, subindo e descendo. Que visão maravilhosa, eu estava nos céus. Apertava a bundinha dela e abria para poder ver o seu cuzinho piscando para mim.

Eu lambuzei meu dedo e fiquei passando no seu cuzinho, e ela reclamou. Mas eu disse que deixasse eu enfiar somente um dedo, que seria carinhoso. Se doesse eu pararia. Ela consentiu. Comecei a enfiar o dedo maior aos pouquinhos enquanto ela me cavalgava. Quando meu dedo entrou todo fiquei fazendo movimentos ritimados com omeu pau. Ela gemia muito e dizia que estava gostoso sentir meu pau na sua bucetinha e meu dedo no seu cuzinho.

Coloquei ela de quatro de novo pois queria gozar nessa posição que é uma das minhas preferidas. Eu perguntei a ela novamente se poderia meter no seu cuzinho um pouco, mas ela disse que não. Que sá deixou eu enfiar o dedo porque estava com muito tesão. Mas não queria tentar aguentar um pau no seu cu.

Tuido bem, então meti novamente na sua buceta e ficamos um tempão metendo.

Acelerei os movimentos sentindo que estava quase gozando. Perguntei a ela se eu poderia gozar dentro sua buceta, pois esse era um sonho meu. Ela disse que não tinha problema, que ela também queria sentir a minha porra quentinha dentro dela. Já que ela já tinha experimentado o gosto na boca, ela agora queria sentir no fundo da sua bucetinha.

Ela começou a gozar de novo antes de mim e eu puxando ela pelos cabelos e pela cintura comecei a meter mais forte e rápido. Explodi num gozo tremendo, maravilhoso. Nunca senti a minha porra sair com tanto força e em tal quantidade. Parecia que estava explodindo dentro dela. Era a realização domeu sonho. Estava gozando dentro da bucetinha da minha querida enteada, a mulher que eu mais desejava no mundo. Que delícia. O gozo dela também foi longo e forte. Ela dizia coisas sem nexo. Quando acabamos de gozar tombamos na cama, de lado, eu ainda encaixado dentro dela. Ficamos abraçados um tempo, senti meu pau murchar e sair de dentro de sua buceta, junto com um pouco de porra que começava a escorrer pela sua coxa.

Como eu queria filmar essa cena e toda a trepada para poder guardar e assistir sempre que tivesse saudades, não sabia se ela ia querer transar de novo comigo depois. Ou se ela ia aguentar segurar o fogo até o fim da gravidez. Eu torcia para que ela não aguentasse e me procurasse outras vezes.

Ela se levantou, me olhou nos olhos, e me deu um longo e carinhoso beijo. Me disse “obrigada” e saiu para tomar outro banho.

Será que ela vai me procurar outras vezes? Ainda tenho mais três meses para torcer que ela me procure. E quem sabe mesmo depois da gravidez, talvez ela me procure, afinal agora somos cúmplices de um segredo e um desejo.

Léo