Putinha desde Novinha – Esfolada e Sacaneada Por Homens Safados
Oi, meu nome é Christine, sou uma loira mineira, moro em BH, hoje faço faculdade de psicologia. Como disse, sou loira, cabelos lisos até o meio das costas, tenho olhos azuis, coxas grossas e torneadas, bumbum arrebitado e grande como o de uma mulata, meu cuzinho e pequenino e rosado, seios de médios para grandes com biquinhos rosados e salientes, tenho 1,85m e lábios carnudos e rosados, apesar de já ter transado muito, até hoje sou toda apertadinha. Meu corpo é bonito assim porque desde os 19 anos eu malho com personal treinner. Sou bem branquinha, pois sou filha de pai alemão e mãe brasileira, por isso tenho cor de alemão e sensualidade brasileira. Meu pai veio morar no Brasil porque é executivo de uma Multinacional, então abriu também uma empresa da qual minha mãe toma conta, é uma empresa muito conhecida, inclusive com filiais no Rio, Sampa e Porto Alegre. Bem, como vocês podem ver, meus pais são muito ocupados, não tendo muito tempo pra mim. Galera, essa aqui aconteceu aos 19 aninhos. Era a última semana de aula, eu adorava praticar esportes, mas andei faltando a muitas aulas de Educação Física e acabei pegando recuperação nas mesmas, então, para não perder o ano, tive que fazer aulas de reposição no fim do ano, porém, como eu era a única garota a pegar recuperação em educação física, teria que fazer junto com os garotos, o que pra mim não era sacrifício algum. Resolvi fazer a aula, saí de casa à s 19 horas rumo a escola. Chegando lá, haviam 5 garotos na quadra e meu professor estava sentado fazendo chamada. Eu vestia um shortinho curtíssimo e coladíssimo, o short era branquinho, deixava as polpas do meu bundão de fora, usava também uma camisetinha que ficava colada ao meu corpo deixava a mostra toda a minha barriguinha e que tinha um decote enorme, o short entrava no meu rego, tanto na frente quanto atrás, sá em ver aqueles garotos todos em volta da quadra correndo eu fiquei toda arrepiada. Quando entrei na quadra, todos eles me comeram com os olhos, eu parecia uma puta vestida daquele jeito, eles quase caíram olhando pra mim. Disse boa tarde ao professor, que com a cabeça baixa respondeu e disse que eu estava atrasada, porém, quando ele levantou a cabeça e me viu daquele jeito, ele chegou a perder a voz por alguns instantes e arregalou os olhos no meu corpo. Eu quase tive um orgasmo com aquilo, minha perereca melou na hora, meu cuzinho piscou e meus seios ficaram com os biquinhos duros, o que podia ser facilmente notado pelas marquinhas em minha camiseta. Então ele disse para eu começar correr junto com os outros alunos, quando me virei, fiz questão de dar uma abaixadinha para apertar os cadarços dos tênis, meu short entrou mais ainda no meu cusão, a calcinha já pressionava o olho do meu cuzinho, eu ouvi o professor suspirar e quando olhei pra trás ele estava ajeitando seu pau que estava estourando a calça e se abanando com a caderneta, dei um sorrisinho bem maroto para ele, me virei, tirei o short e a calcinha do meu rego e comecei a correr junto aos garotos, eu fiquei toda suadinha durante a corrida, batia papo com os garotos e fiz amizade com todos eles rapidamente. Essa seria uma átima semana, pensei eu. Sá que eu tive problema em casa e não pude comparecer à s outras aulas. Meu problema é que a padaria que faz entregas em minha casa para o café estava com um novo entregador, e eu tive que dar as boas vindas à quele gatinho e toda tarde eu dava uma transadinha com ele, eu ficava esperando ele entregar os produtos para o café à empregada e quando ele estava se dirigindo à sua moto, eu o chamava, eu ficava numa entradinha que tem ao lado do portão principal, mas bem escondida entre as árvores do jardim, quando ele se aproximava, eu tirava a roupa e encostava o corpo na grade, empinava a bunda e dizia: “mete logo que pode passar alguém”, ele logo colocava pra fora um belo cacete, branquinho e cheio de veias, de médio para grande e afundava-o no meu cu, ele delirava com meu rabo, gozava rapidinho, dentro ou fora dele me deixando meladinha, depois metia em minha xereca me fazendo gozar e ia embora. Quando eu estava menstruada, eu fazia um boquetinho pra ele e fazia ele gozar em minha boca. às vezes fazia ele gozar em algo que eu ia comer e depois eu comia na frente dele. Ele é louco pra sair comigo, mas não vou sair com ele, sá quero deixá-lo louco por mim. Mas por causa destas brincadeiras, eu estava ferrada, sabia que seria reprovada. Então, no último dia das aulas, resolvi conversar com o professor, estava disposta inclusive a usar do meu charme, vesti uma saia curtinha, branca, que quase mostrava minhas nádegas, um top era uma faixinha branca que sá tapava os seios, uma sandália de salto alto bem fino, também branco e fui á escola, por onde passava eu causava alvoroço, estava linda daquele jeito, salto fino que deixava meu mega bundão mais empinado ainda, minisaia curtíssima mostrando minhas pernas torneadas com meus pelinhso loiros, top que deixava de fora minha barriga e que pressionava meus seios para cima, quase jogando-os fora do top. Chegando à escola, o professor já passava as notas para os outros 5 alunos, eu cheguei e desejei boa tarde a todos, eles me olharam de cima abaixo, também, uma loira quase nua, com o cu empinadinho, os seios grandes e durinhos e as pernas grossas e torneadas como as minhas, não era pra menos, isto sem falar que meus pelinhos brilhavam com a luz do sol. Apás ele falar com os alunos, chamei ele para conversar, expliquei a situação. Mas ele estava irredutível, inclusive o volume de sua calça também não se reduzia. Expliquei a ele que tive problemas em casa – inventei uma histária - mas ele dizia que não podia fazer nada, pois a última chance era a recuperação, e eu a desperdicei. Os outros 5 alunos saíram da escola, então eu parti para o ataque, pois, se tomasse bomba meus pais me matariam. O professor se encontrava sentado na muretinha da quadra, eu então, deixei – de propásito - meu prendedor de cabelos cair, me virei para apanhá-lo e quando me abaixei sem flexionar os joelhos, notei que meu professor já começou a respirar intensamente, porque eu fiquei praticamente com o cu de fora na frente dele, minha microsaia subiu e mostrou parte do meu regão, com a calcinha branca de rendinha toda enfiada no meu rabo. Perguntei se ele estava bem, se precisava de algo, me inclinei em sua direção e disse que estava disposta a ajudá-lo no que fosse preciso, mas somente se ele me ajudasse. Então dei um selinho nele e puxei meu top para baixo, mostrando a ele meus seios com os biquinhos rosados completamente intumescidos. Foi aí que ele disse: “você está louca Chris? Quer prejudicar a nás dois? Eu sou seu professor!” eu disse: “eu sei disso, você é o professor mais gostoso que eu tenho, imagine sá, se você me ajudar agora, vai me ter o ano que vem quando você quiser. Uma mão lava a outra professor. Ou você vai dizer que não me acha gostosa!” ele respondeu: “você está louca garota.” E eu disse: “ e você também, veja como está duro este seu pirulito. Deixa eu dar uma chupadinha nele deixa?.” Foi aí que eu peguei em seu pau por sobre a calça e comecei a alisá-lo. Ele ficou louco. Me agarrou me empurrou no chão da quadra. Eu já caí de pernas abertas, ele montou sobre mim e deu-me um beijasso de língua, nesta hora quase eu tive um orgasmos, aquela língua quente invadia minha boquinha e eu retribuía enfiando minha língua na boca dele, sentia suas mão em meu corpo, ele me alisava e me apertava com força, já estávamos suados ali naquele chão. Foi então que ele me pegou e me levou para dentro da salinha onde se guardam os materiais esportivos. Chegando lá ele já foi logo ficando pelado e tirando minha roupa. Nás gemíamos como animais, nem nos lembramos que estávamos numa escola. Aquele maluco ficou mais doido ainda quando me viu apenas de salto alto e calcinha na sua frente, o salto fazia meu cu ficar mais empinado ainda, ele me chupou toda, meus seios ardiam com a força de suas chupadas, enquanto ele chupava meus seios, ele chegou minha calcinha para o lado e meteu um dedo no meu cu e outro na minha xaninha, que já estava toda meladinha. Ele ficou tão maluco que rasgou minha calcinha, eu era uma garota de 19 anos, com coxas muito grossas e torneadas, com uma bunda de fazer inveja a qualquer mulata dançarina, com seios que desafiavam a gravidade, com os cabelos loiros, com uma boquinha carnuda e rosada, com pelinhos dourados e nada de pêlos na buceta que estava toda carequinha. Apás rasgar minha calcinha, ele notou que minha xaninha era toda peladinha, se abaixou, chupou a com gosto e ficou mordendo-a e dando tapinhas nela, chamando-a de danadinha. Para deixá-lo mais maluco ainda, eu me virei de costas, me apoiei numa mesa, inclinei meu corpo um pouco pra trás, empinei a bunda e disse: “vem gostosão, mete onde quiser”. Ele partiu com tudo, a primeira coisa que fez foi abrir meu cu e meter a língua nele, depois de deixá-lo todo meladinho de baba e do melzinho de minha xaninha, o qual ele tirava com os dedos e também com a língua e passava no meu cuzinho, foi sá ele enfiar com gosto no meu cu, pra que eu começasse a gritar, pois não estava preparada e gemia muito alto, o pau dele me rasgava, queimava tudo. “oooohhhhh!!!!! AAAAAIIIIIIII!!!!! Vem viadooooooo!!! Hhhuuummmm!!!! mete mais gostoso vai, você pode fazer melhooorrrr!!!” “então toma sua putona, vou meter fundo em você” e ele metia mais e mais, e me apertava e me mordia, eu rebolava no seu pau, piscava meu cuzinho que doía muito e ele lá me fodendo feito um animal selvagem, ele enterrou tudo mesmo, foi aí que soltei um gritinho “uiuuiuiuiuuuiiiiiii!!!!!” quando nos assustamos, abriu-se a porta. Era o porteiro, o sr Geraldo, um gordão de 2 metros de altura, mulato com um sorriso lindo. Nás não sabíamos o que fazer, senti o pau do professor brochar dentro de mim e tive que apertá-lo com meu cusinho para que ele não escapasse. O sr Geraldo apenas sorria para nás, eu entendi muito bem aquele sorriso, então ele disse: “Também quero entrar na brincadeira” e já foi tirando o pau pra fora. Olhei pra baixo e vi uma coisa enorme, toda negra e brilhante crescendo, cada vez ficava maior, parecia que nunca mais ia acabar. Dei um pulo e saí do pau do professor pra cair de boca na jeba do sr Geraldo, chupei como uma puta de filme pornô, babei em toda a sua pica, melei toda ela, escorria baba no meu queixo e respingava nos seios, o sr Geraldo apenas sorria e gemia “vai putinha, chupa um pau de verdade”, eu tirei o pau do sr Geraldo da boca e disse: “você vai ficar olhando ou vai me foder professor, preciso de um pau dentro de minha xaninha também”. Fiquei de 4 e arrebitei o cu e o professor veio e meteu fundo, dei um suspiro e caí de boca no sr Geraldo. Chupava com tanto gosto que me engasguei várias vezes tentando enfiar o pau cada vez mais fundo, era um pau grosso, minhas mãos não davam a volta nele, minha boca já doía de tanto ficar aberta, não conseguia colocar nem a metade daquele monumento na boca, parecia o pau do Spring Thomas, que é meu ídolo e maior sonho erático que tenho, não conseguia nem respirar direito com tudo aquilo dentro da boca, quando chegava na garganta me dava ânsia de vômito, o que deixava a mim e ao pau melados de baba. O professor bombava firme em meu cuzinho, eu me balançava toda, os dois estavam loucos de tesão, foi então que eu tirei o pau do Geraldo da boca e dei uma olhadinha para trás, vi o filho da puta do professor me fodendo bem rapidamente e de olhos arregalados no pau do Geraldo, acho que até ele se encantou com aquilo. Resolvi então provocar, mandei o professor agora foder minha bucetinha para laceá-la um pouco para o pau do sr Geraldo entrar, o professor não pensou duas vezes e socou tudo na minha xaninha pequenina, depiladinha e rosada, eu estava toda meladinha de prazer, eu relinchava feito uma égua sendo montada por um garanhão, meu grelinho estava durinho e inchado de tesão, eu meti novamente o pau do Geraldo na boca para deixá-lo bem babadinho para me foder, eu tirava o pau do Geraldo da boca e mostrava ao professor: “veja professorzinho, veja o que vai entrar na sua aluninha puta de 19 aninhos, veja como é grande” e caía de boca na jeba novamente e novamente retirava-a da boca e batia com ela em meu rosto e mostrava ao professor. Aquilo deixava o professor louco, alucinado, aí que ele me fodia com gosto, “Aaaaiiiiiiii, vaaai, fode professor gostoosssooooooo, aaahahhhhahh”. O professor ficava cada vez mais doido, e era isto que eu queria, depois de deixá-lo foder meu cu e minha xana, coloquei o Geraldo sentado numa cadeira e disse, agora professor, veja como vai entrar gostoso, fui me sentando, de costas para o Sr. Geraldo e pouco a pouco naquela vara enorme, sentia aquilo rasgando todas as pregas da minha xaninha, eu ficava minúscula perto daquele homenzarrão, ele me deixava louca, eu já gritava: “aaaaiiiiiiii, você ta me mataaannddoooooo!!!!! Ooooohhhh que tesããããoooo filho da puuutaaaa!!!! Ai como dái minha xaninha, você ta rasgando elaaaaaa!!!!! Aaaiii viiaaddoooo!!! Foooodeeee!!!” foi aí que aquele jumento me pegou pela cintura e começou a me levantar e descer bem devagar, fazendo com que cada vez mais seu pau se aprofundasse, eu sentia ele chegar ao meu útero, estava completamente enlouquecida de tesão, chegava a ficar inconsciente dos meus atos e me sentia preenchida. “Issoooo sr Geee raal dooo...oooohhhhh, vaaaiiii!!! Que paaauu goos tooo ssoooooo...uuuiiiii!!!!” .O professor se acabava na punheta vendo a cena, eu então olhei pra ele, peguei sua mão e disse: “deixe eu chupar isto pra você” e fui chupando e punhetando o professor. “Ai professor, que piru gostosinho! Você está com tesão em sua aluninha putinha ta? Então fode minha boca vaiiiii!!! Oooohhhh!”. Ele começava a meter fundo em minha boca, parecia que fodia uma buceta, o pau dele ia fundo, não tão fundo quanto o do Geraldo, mas ia até minha gargantinha. Eu babava nele todo, cuspia em sua cabecinha rosada. Quando sentia que ele ia gozar eu parava, ele ficava puto e dizia: “sua vadiazinha, anda logo, me faz gozar sua puta, rapariguinha de zona, vou acabar com você, vai anda logo, me faz gozar”. Eu continuava a torturá-lo e o gordão do sr Geraldo lá, metendo em mim e gemendo feito um burro trepando e eu rebolando em seu pau: “toma sua puttiiinhaaaa, eu nunca comi ninguém tão gostosa asssiiimmmm, aaahhhhh, vadia, toma, toma, tomaaaa...”. enquanto o gordão me fodia e eu chupava o porfessor, o professor apertava meus seios, puxava meus cabelos, batia na minha cara, me chamava de rameira e não tirava os olhos do pau do sr Geraldo e isto me deixava morrendo de tesão. Foi então que eu disse: “o professorzinho viadinho se encantou com o pau do Geraldão foi? Então vou deixar você vê-lo mais de perto”. Eu então me levantei do pau do Geraldo, ficou um enorme espaço vazio dentro de mim, era como se tivessem me tirado algo, eu me virei e agora sentei-me de frente para o Geraldo, tive muita dificuldade para colocar aquele pau pra dentro de novo, parecia que tinha um braço e não uma rola dentro de mim, fui sentando aos poucos, oh!oh!ooohHH!!!!!!OOHHHH!!!!...” até entrar tudo, então eu disse: “agora enquanto o Geraldo me fode e beija minha boca que está com o gosto de sua pica, você vai chupar meu cuzinho e ver o pau do Geraldo mais de perto”. Todos os dois recusaram-se a fazer isto, então eu ameacei ir embora e ainda denunciar os dois. Eles não tinham saída, achei a maior graça quando vi o professor se ajoelhar e cair de língua no meu cu, no início ele começou devagar, mas depois tomou gosto e ficou átimo. Eu também já beijava o Geraldo de língua e ainda provocava os dois: “está vendo como o gosto do pau do professor é bom Geraldo? E você professor, vê como é lindo o pau do Geraldo?” eu gemia feito uma puta, aquela linguinha no cu e o pau na buceta me deixaram louca, eu comecei a rebolar e gemer feito uma égua, minha buceta jorrava mel, senti que o professor passou a mão na minha buceta tocando o pau do Geraldo, então eu disse: “isso professorzinho, mete alise esta buceta com este rolão dentro, depois meta a língua nela vai, faça por mim, vou gozar na sua boca!” eu dizia isto toda dengosa, o professor não se aguentou e começou a lamber minha xaninha junto com o pau do Geraldo, enquanto eu rebolava no pau do Geraldo, beijava sua boca e oferecia-lhe meus seios para serem chupados. Comecei a dar pulinhos sobre o pau do Geraldo e sentia a língua do professor passear em seu cacete e na minha bucetinha e no meu cu também, gozei no pau do Geraldo e na cara do professor “aaaaaaahhhhhhhh oohhhhhhhh seus puuuttoooosssss, eu to gozandooooooo, ooooh gostooossooooooo, aaahhh!!!!!” neste momento eu fiquei completamente mole e imável no colo do Geraldo, o professor então pegou um pouco de mel em minha xana e passou no meu cu, o Geraldo me ajeitou em seu colo e o professor meteu toda a sua rola sem dá nem piedade em meu cuzinho. Eu gritei “aaaaaahhhhhh aaaaiiiiiiiii oooohhhhhhh, ta doendoooooo aaaahhhhhh!” agora sim, eu estava rasgada. Eles deram um jeito de me levantar sem que eu saísse da pica dos dois, o Geraldo se deitou no chão, eu fiquei de cu pra cima e levei rola de todo jeito, acho que meu cu e minha xana estavam parecendo uma flor de tão abertos que eu os sentia. Acabei gozando de novo “isto, vai vai vai vai vai vai vaaaaaiiiiii, meeteeeeee ttooo goozaannddoooo de noooovvoooooo ohhhhhh!” e me acabei entre aqueles dois. Eu já estava toda ardida, minha bunda e minha xaninha estavam muito vermelhos, sou bem branquinha e era notária a vermelhidão em mim, e eles lá, me fodendo. Foi então que o professor encheu meu cu de porra “tomaaaaa aaahhhhh!!! Vadia, puta safadaaaa!!!! Ooohhh que gozada gostosa sua puta!”, ele esguichava dentro de mim, senti meu cu se inundar de porra quente e grossa. Quando ele tirou o pau, escorria porra, eu limpei seu pau e meti 3 dedos no meu cu, tirei muita porra lá de dentro e meti na boca, me deliciando com ela e disse: “Geraldo, sente sá” e dei um beijo nele que não podia recusar, porra escorria de nossas bocas melando nossos queixos, o professor morria de rir e já se masturbava novamente. Quando o professor se levantou eu comecei a cavalgar o pau do Geraldo, era muito gostoso “vem meu garanhão, goze na sua eguinha vem; sou sua putinha sem vergonha seu puto safado, vem cachorrão gostoso, seu monstro, que pau enorme vem!!” Geraldo não se aguentou e disse que ia gozar, eu disse: “Vem professor, se ajoelhe aqui comigo”. Puxei o professor para o chão em frente ao picão do Geraldo. “Vê como é grande! Pegue aqui!” e o professor segurou no pau do Geraldo e começou a punhetá-lo. Foi a vez do Geraldo rir e jorrar porra na cara nossa, nás recebíamos tudo de boca aberta. Eu lambia tudo e engoli muita porra, depois lambi a cara do professor e o pau do Geraldo e ainda dei uma apertadinha na rolona dele pra ver se tinha mais porra gostosa e lambi aquela cabeçona enorme. Depois disso, ficamos um tempo nos recompondo, então eu me ajoelhei e comecei a masturbar os dois novamente, fiz eles encherem minha cara, minha boca e meus seios de porra. Eu estava toda melada, amo porra, gosto muuuiiittoooo mesmo e me esbaldei neste dia. Depois disto me deitei de costas levantei as pernas e a bunda e me arreganhei, mostrando o estrago que eles haviam feito em mim. Eu ardia toda, cabia uma mão na minha buceta e uns três ou quatro dedos no meu cu, eu estava toda vermelhinha. Eles riram, se aproximaram de mim e começaram a cuspir dentro do meu cu e da minha xaninha, pois ambos estavam escancarados: “putinha, você está toda arregaçada hein vadia! Acho que vai demorar um pouco pra você dar de novo”. “Isto é o que você pensa seu bobo, daqui a pouco estarei pronta pra outra”, respondi. Eu perguntei ao professor qual a minha nota e ele disse que eu estava aprovada ao terceiro ano do ensino médio. Limpei meu rosto, meus seios e minha barrigua, deixando apenas minha buceta e meu cu com porra, como haviam rasgado minha calcinha, apás me limpar com ela, joguei ela a eles e disse para guardarem como recordação, vesti minha microsaia, meu top e calcei meu salto. Dei um beijo de língua em cada um, me despedi e fui embora, andando na rua, quase nua, pois apenas alguns pedaços de pano me tapavam, nem calcinha eu tinha mais e eu estava com porra escorrendo pelas pernas. Ao chegar a esquina da escola, estava ajeitando minha sainha quando notei que havia um bêbado fazendo xixi no muro, era um cara alto, aparentava ter uns 48 a 50 anos, mas estava com o corpo em forma. Ao me ver, ele pediu desculpas e já ia guardando o pau dele, como eu ainda estava excitada, disse: “você quer uma ajudinha?” “o quê?” perguntou ele, eu respondi que daria uma ajudinha pra ele mijar. Ele apenas se virou me mostrando seu pau, que para o tamanho daquele homem era bem pequeno, mas muito lindinho. Era um pau com poucos pêlos, da cabeça vermelhinha e cheio de veinhas saltadas. Eu segurei o bêbado pelo pau, e, como não havia ninguém na rua, atravessei a rua com ele, fomos para o meio de duas árvores que estavam na calçada, estava bem escuro. Chegando lá, caí de boca na ferramenta dele, que pelo fato de ele estar bêbado, estava meia bomba. Mas fui chupando tudo, sentindo aquele cheiro de rola suada e aquele gostinho de urina na boca. Depois de deixar o pau dele bem durinho, fiz ele se sentar num banco que havia na porta da casa, entre as árvores, levantei a saia e fui encaixando minha xaninha naquele pauzinho, entrou fácil devido à foda anterior ter laceado minha rachinha e também pelo fato de ela estar meladinha de porra, mas doía um pouco, pois minha xana ainda ardia da foda anterior, comecei a subir e descer bem rápido no pau dele, ele apenas gemia baixinho “unf! Uff! Orrr!!! Ooohhh!” e eu também, “aaaiiii, aahhhh, iissooo!! Ooohhhh”. Quando vi que ele ia gozar, me ajoelhei e punhetei o safado sem vergonha, ele jorrou porra longe, inclusive acertou meu olho, eu limpei meu olho e meti o dedo na boca, tinha um gosto bom, caí de boca no pau dele que não teve tempo nem de broxar. Ele disse: “já chega puta, alguém pode nos ver”. Eu respondi indignada: ”já chega um caralho, você vai deixar de comer uma bunda dessas? Esta é uma oportunidade única!”. Foi então que levantei minha saia e mostrei minha bunda pra ele. Ele suspirou “uau! Que bunda gostosa!!!!”, eu sorri e disse: “ela pode ser sua, anda, me fode seu viado”. O cara armou o pau novamente e veio pra cima de mim. Eu subi num tijolo e como estava de salto, meu cu ficou da altura do seu pau, pois o cara era alto, me escorei em uma das árvores, empinei o cu e falei: “vai, manda bala, me fode!”. O cara pirou, posicionou o pau, pressionou meu cuzinho e forçou. Entrou fácil, meu cu estava já alargado e cheio de porra devido à foda anterior, o cara bombou forte: “aaahhh, que cuzinho gostoso, que rabão gostoso você tem! Aaahhhhh delícia de puta!!! Que bundão!!!”, “isto meu macho, vai, fode!” enquanto ele fodia meu cu, eu alisava minha bucetinha ardida e vermelha, assim como meu rabo. “vai safado, foooddeee, aaahhhhh!” não acreditei que gozei tão rápido, o cara começou a apalpar meu peitos e puxar os biquinhos, tudo em mim ardia. Eu continuava a alisar minha racha, foi quando senti o cara me segurar forte, apertar mais meus seios e tentar entrar em mim, pois ele me pressionava fortemente contra si. Senti um jato quentinho dentro de meu rabão gostoso. “oooohhhhh, você é a puta mais gostosa que cooommmiiiiii...oooohhhhhhh!!!!”, neste momento, eu também gozei: aaaahhhhh...oooohhhh....ggoossstoosssooooo.....aaahhhhhh!!!!”.o cara puxou o pau de dentro de mim e eu senti a porra escorrer junto, minhas pernas ficaram meladas de porra, era tanta porra que não havia como limpá-la, ficaria a mancha em minhas pernas. Era um líquido amarelado, grosso, denso, com cheiro e sabor muito forte, pois eu passei o dedo nas minhas pernas e lambi, depois, meti o dedo no fundo do meu cu e chupei, ainda mostrei pra ele: “veja filho da puta, você acabou com meu cu”. Terminando a frase, enfiei três dedos no cu e mostrei a ele como tenho a bunda gulosa. Com toda aquela porra escorrendo de mim, eu não poderia chamar o motorista para me pegar, nem pegar ônibus. Foi então que eu disse, “você tem algum lugar onde eu possa me lavar? É sá para tirar a porra que está escorrendo de mim para eu ir embora”. O cara me olhou e sorriu, segurou o pau, mirou em minha bunda, me segurou forte pela cintura e disse: “aguente aí”. Eu pensei que o filho da puta ia dar mais uma metidinha em mim antes de irmos embora, tanto é que empinei meu rabão pra ele, deixando meu cuzinho exposto, e comecei novamente a alisar minha xareca que estava ardendo, mas senti uma coisa estranha caindo em minha bunda e escorrendo por minhas pernas, era um líquido bem quente, quando olhei pra trás, o filho da puta estava de olhos fechados, me segurando fortemente e mijando bem devagar em minha bunda enquanto eu esfregava minha xereca. “ooohhhh!!! Toma putinha, toma!!! Ooohhhhh!!!”. Eu olhei pra baixo e vi a porra escorrer por minhas pernas, o mijo de tinha um cheiro forte, eu tentei escapar, mas não tinha como, ele me segurava bem forte. Ele então meteu o pau dentro do meu cu, “aiii seu viaaadoooo!! Ta ardendoooo!!! Ooohhhh!!!”, e acabou de mijar lá dentro, “”aaahhhhh!!! Ttaaaa ar deenn dddoooooo vii aaa dddoooooo!!!aaaaiiiii!!! aaaahhhh!!!!”, depois de aquele viado lavar minha bunda e minhas pernas com urina enquanto eu o xingava de tudo quanto era palavrão, ele disse: “obrigado pela trepada putinha vagabunda. Se quiser ser humilhada de novo é sá me procurar”, ele deu cinco bombadas em meu rabo me fazendo ver estrelas de dor, depois bateu duas vezes com o pau em minha bunda, meteu dois dedos na minha precheca e foi embora rindo e ajeitando a calça. Eu fiquei lá, me recompondo e pensando em como eu ia embora. Esperei um pouco, limpei minhas pernas e como não havia outro jeito, me sequei e quando o cheiro passou mais,liguei para o motorista me pegar. Depois daquilo fiquei puta de raiva, mas ao chegar em casa e tomar um banho e sentir como minha bucetinha e meu cuzinho estavam esfolados, me senti a puta mais feliz do mundo, se encontrasse mais alguém na rua neste dia teria dado pra esse alguém, mas ele teria que chupar minha bucetinha e meu cuzinho sujos de porra e urina. Neste dia dormi completamente nua, pois se vestisse algo, arderia demais meu cu e minha buça, que estavam detonados. Ai como eu gosto de ser puta, gosto de me sentir desejada, de ser possuída, toda mulher gosta, mas sá algumas colocam em prática, sou uma puta feliz. Quanto ao estado do meu cu e minha xaninha, não se preocupem, eles voltam ao normal e ficam novamente apertadinhos em questão de horas. Sá o ardor que demora mais passar, mas, são ossos do ofício. Se quiserem comprovar, quem sabe possamos nos conhecer qualquer dia destes. Depois conto como foi o ano seguinte, quando dei o cu pra o sr Geraldo, pois não sá ele, como o professor e alguns alunos, fizeram a festa comigo. Alguém já comeu uva com creme de porra? Não! Então experimentem, é átimo, mas tem que ter bastante creme, ou seja, porra, bem cremosa. Acabei de saborear um cacho desta iguaria. Três amiguinhos meus fizeram o favor de colocar bastante creme de porra no cachinho de uvas que eu comi. Gostei tanto que depois fui provar do creme direto da fonte. Como ele esguicha gostoso. Se quiser entrar em contato é sá me mandar um e-mail, estou louca pra saber se você gostou do meu conto. Gozem bastante pensando em mim. Beijos molhados, Chris Putinha!
trepando69@bol.com.br
OBS.: ESTE CONTO EU DEDICO à MINHA AMIGA E COMPANHEIRA VIRTUAL BÃRBARA SAFADA. BÃRBARA, GOSTARIA DE DIZER QUE VOCÊ É MUITO ESPECIAL, JÃ FALEI DE VOCÊ PRA UM AMIGO ÍNTIMO MEU E ELE DISSE QUE QUER TE CONHECER TAMBÉM. DEPOIS TE PASSO O E-MAIL DELE. BEIJOS DA SUA AMIGA CHRIS. TCHAU SAFADINHA!!!