Meu primeiro orgasmo!
Já tinha uma semana que eu tinha ganhado aquele liquido quentinho no meu anus, quando eu ouvi uma conversa em casa de que no dia seguinte todos iriam sair então ficaria sozinha em casa. Pensei comigo mesma vou pedir pro garoto vir aqui em casa amanhã para fazermos a mesma coisa de novo.
No dia seguinte no intervalo do recreio da escola procurei o garoto e per-guntei:
- Você não quer ir lá a minha casa hoje à tarde?
Ele me perguntou:
- Posso levar um colega comigo?
Respondi lhe prontamente:
- Claro que não é particular sá eu e você. Vou ficar sozinha não quer fazer outra vez a mesma coisa comigo o que fizemos a semana passda?
Disse-me então:
- Claro que quero!
- Então depois da aula vamos lá para casa! Eu lhe disse.
Assim que acabou a aula nos encontramos e fomos lá pra casa ao che-garmos lá fomos para o meu quarto. Abracei o e dei lhe um beijo bem ca-rinhoso. Pedi-lhe:
- Tire sua roupa, quero que seja igual foi da outra vez. Você vai tomar cuidado comigo?
Então ele tirou a roupa e disse:
- Sim vou tomar todo cuidado!
Dei uma mamada no cacete dele. Tirei minha roupa também peguei o creme e lambuzei o penis dele. Deitei-me de bruços e pedi:
- Agora vem por seu membro dentro de mim, mas com cuidado.
Ele veio se deitou em cima de mim e guiou sua pica na direção da entra-dinha do meu anus rebitei bem a bundinha e disse-lhe:
- Agora põe sá a cabecinha.
E assim ele fez, deu uma empurradinha e pronto entrou, soltei um griti-nho:
- Ai! Doeu quando passou pelas preguinhas.
Perguntou-me como tava:
- O que foi Mara?
Eu lhe respondi:
- Doeu um pouco quando entrou, mas tudo bem sá espera mais um pouco que lhe digo quando pode por mais.
Esperei um tempinho e continuei:
- Enfia mais um pouquinho.
Ele enfiou mais um pouquinho e:
- Assim está bom?
E:
- Não pode enfiar mais um pouquinho!
E ele então enfiou mais um pouquinho e:
- Está bom ou quer mais?
E eu:
- Por enquanto está bom. Mas começa a mexer bem devagarzinho, por favor.
E ele começou a mexer bem devagar e:
- Está bom assim?
Sá disse:
- Sim!
O garoto foi bombando e a minha excitação aumentou e comecei a ge-mer:
- Aí que gostoso, aí que gostoso! Põe mais.
E rebitei a bundinha mais até que ele enfiou o cacete todo.
Nessa hora eu já rebolava na pica dele:
- Assim, continua não para!
- Não para, continua.
E empurrava minha bunda contra o penis dele até que gozei loucamente:
- Ai que gostosooo... é muito gostoso!
Ele quis tirar a pica dele não deixei:
- Continua até soltar aquele leite quentinho no minha bundinha, quero mais.
E ele continuou até soltar aquele leitinho gostoso dentro de mim, na hora que senti aqueles jatos de liquido quente dentro da minha bundinha fui à loucura:
- Acho que vou gozar mais.... não tira não continua mexendo!
Ele obedeceu e continuou até eu ir ao delírio:
- Assim, que gostoso você me foder assim, fica mais um pouquinho ai dentro sem mexer.
Ele continuou dentro de mim e acabamos cochilando. Quando acordamos, ele se arrumou e já ia embora eu lhe dei um beijo e lhe falei:
- Você foi maravilhoso quero que você faça isso comigo amanhã de novo! arruma um lugar para a gente poder ficar bem a vontade!.
Ele me disse então:
- Vou dar um jeito. Pode deixar.
E foi embora. Tomei um banho e deitei para descansar um pouco, o meu anus latejava, doía um pouco e ardia. Deitei-me e fiquei acariciando meu rabinho, e fiquei pensando como seria a partir daquele dia, acabei dor-mindo e sá acordei quando minha mãe chegou. Perguntou se tava tudo bem, se estava sentindo alguma coisa, respondi que estava tudo bem.
A traição
No dia seguinte cheguei à escola o garoto se aproximou de mim e disse que já tava tudo certo tinha arrumado um lugar para ficarmos, isso me excitou, sá aí me lembrei que não tinha trazido o creme. Perguntei a al-gumas colegas se tinham algum para me emprestar, nenhuma tinha. Não sabia como fazer. Na hora do intervalo fui a lanchonete e dei uma olhada no que tinha lá, mas não vi nada. Não podia voltar em casa porque minha mãe não deixaria sair. Então me veio uma idéia no horário depois do in-tervalo teríamos aula de química no laboratário, pensei comigo mesma vou pegar um pouco de vaselina, mas como, o professor não me daria sem um motivo sério. Então fiquei pensando como conseguiria pega-la arrumei uma caixinha pequena e fomos para a aula durante a aula toda fiquei olhando e tentando imaginar uma forma de por a mão naquele pote de vaselina, em vão terminou a aula e não tive oportunidade.
Quando veio a solução salvadora, o professor tinha que resolver um pro-bleminha na secretaria e pediu um voluntario para recolher todos os obje-tos e guardar no armário, na mesma hora dei um grito:
- Eu professor!
Ele olhou para mim e disse tudo bem. Quando acabar é sá fechar o cade-ado. E saiu, catei alguns objetos e voei para o armário coloquei as coisas de qualquer maneira e fui direto ao pote e enchi a caixinha com a vaseli-na. Acabei de guardar as outras coisas tranquei o armário e fui para ulti-ma aula. Assim que acabou a aula saímos e fui me encontrar com o garo-to. Saímos de perto da escola para não despertar suspeita sá então ele me deu um beijo, e eu lhe perguntei:
- Que lugar você arrumou para fazermos de novo?
Ele me disse:
- Minha tia sai todo dia e meus primos não ficam lá a tarde então disse que precisava de um lugar para estudar e minha tia disse que podia usar a casa dela.
Fiquei meio na duvida:
- Olha garoto você não está aprontando comigo?
Ele me perguntou:
- Como assim?
Respondi-lhe:
- Quando você já estiver fazendo aquilo comigo, aí seu primo chega e vou ter que fazer com ele também?
Ao que ele respondeu:
- Não vai ter que fazer não.
Fiquei muito brava com ele:
- Como assim que não vou ter que fazer?
Então ele me confessou:
- É sá dar um amasso com ele.
Fiquei chateada e disse:
- Poxa lhe pedi que não dissesse nada a ninguém. Não vou lá não.
Sentenciei. Ao que ele disse:
- Quer que todo mundo fique sabendo que você dá o bunda, chupa e gos-ta de beber porra?
Fiquei preocupada com o que ele disse. Pedi-lhe então:
- Você me jura que vai estar sá esse primo seu?
Ele riu e:
- Pode ficar tranquila eu te juro, sá tem ele lá.
Aí lhe falei:
- Se tiver mais alguém você vai ver comigo. E como ele é?
E ele:
- Pode ficar tranquila ele tem onze anos sá quer aprender a beijar e ma-mar nos peitinhos e outra coisa eu lhe disse que se contasse a alguém eu diria a minha tia que ele quando fica em casa sozinho fica fazendo putaria.
Então concordei:
- Vou lá, mas já sabe se tiver mais alguém viro as costas e vou embora. E vou dar sá uns beijinhos nele e não garanto que vou deixar mamar nos meus peitinhos não.
E seguimos nosso caminho. Assim que chegamos o piralho estava lá espe-rando, então disse pro garoto:
- Me deixa eu sozinha com ele.
Então ele me disse:
- vou dar uma volta e chego daqui a dez minutos.
Assim que fiquei sozinha com o piralho lhe disse:
- Você já beijou?
O piralho:
- Não.
Então o agarrei e meti-lhe um beijo na boca enfiei a minha língua o ma-ximo dentro de sua boca. Ele começou a se debater para se soltar então lhe perguntei:
- Não era isso que você queria?
E ele:
- Não era bem isso que eu queria não.
E eu:
- O que era então?
E ele:
- Eu queria ver vocês dois se agarrando.
E eu:
- Como assim?
E ele:
- Eu fico quietinho num canto e não faço nem um barulhinho. Sá quero ver e não vou contar para ninguém.
Fiquei pensando que mal ia fazer ele me ver deixando o primo colocando o penis no meu anus! afinal eu teria um trunfo na mão então resolvi o dei-xar ver, mandei ele se esconder no guarda roupa do quarto que iríamos ficar.
Assim que o garoto voltou perguntou pelo primo. Disse que tinha saído.
Então ele me intimou:
- Vamos fazer o negocio então?
Sá disse:
- Sim!
E fomos para o quarto, tiramos as nossas roupas nos beijamos nus, então peguei a vaselina passei na rola dele, deitei de bruços abri as pernas rebi-tei bem a bunda e disse:
- Como é garoto não vai fuder meu cú não?
Ele veio por cima como sempre e encostou a aponta do seu cacete na en-tradinha do cúzinho e parou, eu lhe disse:
- vai logo enfia esse caralho no meu cú.
Então ele empurrou a rola dele pra dentro e começou a bombar até que soltou o esperma dentro da minha bundinha. Mandei-o sair de cima:
- Sai logo daí quero me limpar e ir embora e vai lá prá sala e me espera até me arrumar.