Meu Amigo me Amava – Parte X
Qdo o Pedro me pergunta se eu o amo 19 do que ele me ama. Na boa sorri e disse. “Maluco vc é doido, doente sá pode”. Ele pega no meu braço forte, exigindo uma resposta, eu dou uma puxada brusca e me solto. Desço do carro e vou direto pro escritário. Ele sagazmente dá u tempinho e tbm desce. Sento direto na minha mesa, com aquela “carinha” animada de segunda. Depois vem ele, com a testa franzida e olhando pra mim. Vem até minha mesa e me dá bom dia, como se não tivesse me visto, e se senta. Eu olho pra cara dele com vontade de dá um fora, ele se senta e sorri. Como falei, ele tem uma capacidade de tirar as pessoas do sério, que as vezes é impressionante. Ele adora me irritar, e sabe me tirar do sério, não sei como, mais ele sabe.
Chega a tarde, as segundas não tenho aula, são horários de AEP, ou seja, o nome que dão pra horário vago na facul, e no curso de administração isso é ainda mais frequente, muitos horários sem aula, mais como estava no último período, aproveitava pra ir pra facul as vezes conversar com a orientadora da monografia, tinha que fazer uma e apresentar, quem ainda não cursou uma faculdade eu já advirto: monografia é a treva, rsrs, literalmente. Vou pro banheiro tomar um banho, me visto e vou pro ponto pegar o buzão, não sei como mais qdo vou chegando ao ponto, vejo o carro do Pedro estacionado na rua, novamente a cena da manha se repete, ele abre a porta. “Leke, na boa, tu ta querendo me dá um cansaço neh. Mais já vou te adiantando, vc vai ter que rebolar muito. E vc rebolando desce ser excitante pacas, perco a linha”. Eu não achei graça nenhuma na palhaçada. “Para com isso Pedro, pow... de ficar sempre armando uma, de ficar seguindo meus passos. Putzz....” Liga o carro e nem me dá confiança. Eu já vou falando... aliás, falo mesmo, ainda mais qdo sei que não tenho o controle da situação. “Olha aqui Pedro, hj eu tenho que ir na faculdade, minha orientadora vai me ajudar, estou todo enrrolado”. Ele começa a cantarolá aquelas musiquinhas de criança que irrita “lálálá.. não estou ouvindo nada.” Porra o sangue esquenta, cara um homem de 26 anos, 1,84, casado, sabia ser irritante, ser infantil, não deixando de ser engraçado. Me levou na faculdade, me deixou no portão e disse “Olha, 1 hora, é o tempo que vou levar pra ir em casa e voltar, daqui a 1 hora estarei aqui, se vc não estiver vou até a sua sala, coordenação. Vou vir te buscar, blz.Dá um beijo aqui no seu namorido vai”. Eu desço do carro mandando ele se fuder, ele começa a dar aquela gargalhada com vontade que até então não havia visto ainda. Dentes lindos, boca linda, pow ele sorrindo é show. Uma verdadeira criança grande. Entro na faculdade, a orientadora me manda refazer da introdução ao final do primeiro tápico, saio bufando e desço. Fico um pouco no pátio conversando com os amigos, faltando dez minutos pra completar o prazo já estou na rua em frente ao portão e ele chega, sorrindo, abrindo a porta, se achando o dono do pedaço. Mais não seria louco de querer a prova dos nove com o Pedro, ele com certeza cumpriria o que prometeu, iria me procurar, fazer cena no meio de geral, sá pra me ver roxo de raiva. O Pedro não tem nda de gay, nda mesmo, assim como o Jhonny, na verdade nem eu. Bom... ele me leva pro estacionamento do supermercado e ficamos lah, detalhe, o carro dele tem insulfilm por isso ficava tranquilo. Ele para, me olha. Faz aquele silencio. E depois começa “ Pow leke, não vai reclamar, me xingar, me bater... nda. Vai ficar quietinho agora?” Eu não falo nda. Ele se solta do cinto, e vem em minha direção, eu faço força mais ele pega minha cabeça e me imobiliza, me beija, enfia a língua na minha boca, me abraça, desce a cadeira do carro, fazendo como cama e ficamos lah. Nos beijando, ele mete a mão pela minha calça jens, percebe que já estou excitado, sorri. E volta a me beijar, nos beijamos muito... muito mesmo. Ele tira a camisa, vejo aquele corpo moreno, magro, mais não era magro, tinha carne, aquele peitoral definido, td lisinho até a barriga, ele sobe em cima de mim, me imobiliza por completo, não tenho outra alternativa a não ser obedecer. Ele adora ter o controle. Vai me beijando, tirando minha camisa, desce minhas calças, num carinho, numa meiguice que me deixava louco. O carro começa a encher de vapor, estávamos os dois já começando a ficar suados, pingando, nem lembramos de ligar o ar do carro. Ele vai descendo, chega até meu pau, arregaça a cabeça, ahh... tenho muita pele no pênis, então mesmo duro a pele cobre um pouco a cabeça, ele adorava puxar, olhava, sorria, e começou a me mamar, mamava muito. Ia nos meus ovos, subia, depois ele deita na poltrona do lado, caio de boca naquele mamilo gostoso, dou umas mordidas ele geme baixinho, se contorce, desço até aquela rola reta, grossa, não era enorme, tinha uns 20 cm, quase do mesmo tamanho da minha, limpa, rosada, dei boa chupadas dele trincar os dentes, dessa nossa segunda transa pude perceber que ele sentia forte tesão em determinados locais do corpo. No mamilo, no pênis, e principalmente no anus. Depois eu subo e continuo a beija-lo na boca, os beijos dele são muito bons. Ficamos um minutos abraçados e depois nos vestimos, não falamos nda durante todo esse momento, sá nos curtimos, matamos a vontade um do outro. Foi nossa segunda “transa” digamos assim sem gozar, sem penetração. Porém, mesmo assim era prazeroso, satisfatário. Ele liga o carro e pega a estrada. Ficamos em silencio, até que pergunto a ele “Pedro, me responde uma coisa, antes de casar vc já sei lah... sentia atração por caras? Ou começou depois do seu casamento?” Ele franze a testa e me pergunta “por que esse papo brabo agora leke?” Eu não amoleço e pergunto novamente Â“É cara... vc entendeu, me diz vc antes de casar já curtia caras, já sentia atração por homens. Vc transou primeiro com homem ou com mulher?”. Ele para o carro bruscamente no acostamento e me olha, meio que com raiva, o interessante era que tipo qdo ele estava alegre os olhos deles eram aqueles castanhos claros lindo, show de boba, mais qdo ficava puto, putzzz ficavam meio turvos, escuros, dava até susto. O Pedro é muito expressivo, daquelas pessoas que dizem td pela expressão facial, mais com o comentário do Jhonny fiquei curioso, queria saber. Ele com o carro parado fala “Breno, quem ta colocando essas paradas na sua cabeça?” Eu respondo. “Pow, ninguém ta colocando nda na minha cabeça não leke, quero saber, me diz pow. Antes de vc casar com a Luciana e tal,tu já tinha tido algum rolo com homens, ou começou depois de casado, curiosidade sá isso. Ele respira fundo e começa. “Cara, sei lah pow. Bom... sim, antes de casar com a Lú eu já havia transado com homens, ou melhor. Transei com alguns lekes. Mais nda demais normal”. Eu vou logo atropelando, primeira vez que conseguir tirar alguma informação pessoal, algum segredo do Pedro, me animo e coloco ele na parede. “Então vc casou já curtindo caras. Pedro vc casou com a Luciana por amor ou com medo do preconceito?. Na cara de constrangimento dele.
Continua....
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