Meu Amigo que me Amava – Parte V
Galera... vcs querem saber neh, o que eu respondi. Vendo aquele cara me olhando, com aqueles olhos que já comentei, aquela cara... na expectativa, eu respirei fundo e sei raciocinar direito disse que sim. “Pedro na moral, não tenho nem ideia como essa foda vai continuar, o que vai acontecer mais aceito leke, aceito namorar contigo. Mais vc vai ter que me ensinar por que nunca namorei um cara, sá mina.” Cara, ele abre um sorriso que putzz, muito lindo, de felicidade mesmo. Ele me dá um abraço, com os olhos cheios dÂ’água e me diz “Leke, tu ta me fazendo o cara mais feliz do mundo, sério... tu deve achar assim pow... esse cara é doido, mais na moral. Tu não sabe o qto pedi a Deus por isso. Depois de dizer isso estava até neh da expectativa daquele beijo e tal, mais pra minha frustração não rolou. Isso mesmo galera, ele acelerou o carro, dirigindo e sorrindo. E eu sem entender nada lhe pergunto “Cara estou na minha hora de almoço, vc está me levando pra onde”. Ele naturalmente me responde “Pra minha casa pow... o mével já deve estar chegando, vc vai me ajudar”. Fico meio perplexo, pois na moral, pensei que fosse maior cão, mais era verdade, ia chegar um sofá novo na sua casa. Chegando lá quem eu encontro. A esposa dele e sua filha. Ele agindo naturalmente. “Luciana, esse ae é meu amigo de trabalho que tanto falo pra vc o Breno. Ela me dá um sorriso e diz “Nossa é ele, td bem. Pow o “Pedrinho” fala muito bem de vc, essa aqui é nossa filha a Luana”. Gente, fiquei super sem graça, constrangido mesmo. A Luciana é uma mulher bonita... bonita mesmo. Estatura mediana, uns 25 anos, cabelos compridos cacheados, morena, simpática. E a filha deles então...uma criança adorável, meiga, educada, e com aqueles olhos que não deixa dúvida sobre ser filha do Pedro. Uma junção mesmo dos dois, a beleza e a simpatia da mãe, com os olhos do pai, aqueles olhos que parecem enxergar sua alma. Ficamos na sala, e ele ao invés de se sentar do lado da esposa, se sentou do meu. Claro que ela nem percebeu, jamais passaria pela sua cabeça que estava rolando algo, mais qdo ele se senta ao meu lado e põe o braço por cima do sofá, atrás da minha cabeça, nossa eu fiquei branco, gelado. A Luciana começou a conversar, falando dos tempos dele de namoro. E ele tbm, sempre me olhando, notando meu constrangimento. Até que o caminhão de entrega chega. Chega tbm uma amiga da Luciana de carro, que sempre levava ela pro trabalho, e ela aproveitava pra levar a filha até a escola. Ela se despede dele com o beijo. Qdo olho eles se beijando, sinto uma reação estranha. Não sei... não foi ciúmes, sério, eu acho que não. Mais algo doeu aqui no meio peito. Foi estranho vendo ele beijando ela. A menina tbm se despediu e me deu um abraço que correspondi. O sofá chega, tiramos o velho que estávamos sentados e já colocamos o novo no lugar. Falo pro Pedro pra irmos rápido pois duas horas de almoço voa. Ele me diz que já havia falado com o chefe e que ele sabia que chegaríamos um pouco mais tarde. Fico puto não pelo fato de estar o ajudando, mais por ele ter feito td sem me comunicar. Passamos a vassoura pela casa, ajeitamos tudo. Depois sento no sofá cansado. Ele tira a camisa na minha frente e depois a calça, fica sá de cueca. Na hora não havia notado muito, mais depois fiquei a olhar cada parte daquele corpo. O Pedro não era sarado, fortão, não vou aqui inventar um corpo, como a gente percebe em muitos contos ae se nota logo que é mentira, como ‘pernas perfeitas, peitoral, e etc.” MAIOR mentirada da braba. Mais o Pedro é alto, 1,84 não é gordo nem magrelo. Tem corpo, barriga sarada, sequinha, tbm pudera neh 26 anos. Lisinho o peitoral dele, sem nenhum pelo, na barriga tbm. Estava usando uma cueca boxe branca que dava bem pra observar o volume. Estava mole, mais dava pra notar que era um pouco dotado, assim como eu, rsrs. Ele foi na cozinha pegar um copo dÂ’água e perguntou se eu queria na maior naturalidade. Me dá raiva que ele deixa as pessoas constrangidas e age naturalmente, como se tudo fosse normal Eu disse que sim e ele foi. Trouxe a garrafa dÂ’água e serviu meu copo, eu comecei a beber e tentei agir naturalmente tbm. Ele tira o copo da minha mão e começa a me beijar no sofá. Ainda com o plástico. Ali mesmo na sala, me beija daquele jeito. Ficava bobo como ele beijava bem. Aquele beijo bom mesmo, molhado mais sem ser babado, grudendo, enfiava a língua na minha boca, mesmo sem eu querer, me apertava com força entre seus braços, as vezes nem tinha como eu reagir. O clima esquenta mesmo, e percebo que ele começa a se excitar, primeira vez que sinto entre meu abdômen a pica dele, ficando dura, feito pedra, contra meu corpo. Antes sá nos beijávamos e na praia foi algo mais natural. Esse no momento tinha sido o mais quente entre a gente, e na casa dele. Ele continuou a me beijar, eu apertei a bunda dele. Eu estava embaixo e ele em cima. Meti as mãos pelas cuecas e apertei a bunda dele, adoro bunda. E o melhor que ele tinha uma bundinha gostosa, lisinha, e continuou a me beijar. E eu correspondia e continuei a apertar a bunda dele, sem ele contestar em nenhum momento. Fui me empolgando e num momento eu enfiei um dedo na portinha do seu cú. Nessa hora o meu pau já estava explodindo de tesão. Tava muito bom aquilo. Ele num movimento rápido que não consigo dizer como me tira de baixo e me coloca em cima. Minhas mãos sai do seu cu e ele começa a tirar minha camisa e jogar no chão, tira minhas calças e ficamos apenas de cueca ali a nos beijar. Num momento ele começa a descer pelo meu pescoço e chega no meu mamilo e começa a mordiscar, a morder, nossa explodo de tesão. Tbm mais experiente que eu. Estava com meu corpo todo em frenesi estava tudo muito bom. E ele vai descendo, chega na minha barriga, beija meu corpo todo. Até que chega até meu pau. Tira minha cueca e me faz sentir uma sensação maravilhosa. Ele pega meu pau e diz “Porra Breno, vai tomar no cú. Que rola hein. Qts anos vc tem mesmo, 23, Putzzz.” Eu começo a sorri. E cai de boca na minha pica. Arregaça a cabeça e começa a mamar. Nossa... muito bom. Até em chupar rola o cara é bom. E olha que já havia saído com alguns lekes e tal, e nem estou supervalorizando o Pedro por conta de estar balançado com ele. Ele começou a lamber a cabeça, passava a língua em volta, e depois ia engolindo mais... nossa, eu me envergava todo no sofá de tesão, parecia que iria explodir. Ele me mamou muito. Ia até meu saco, enfiou meus ovos no boca, nossa. Teve uma hora que ele indo até meus ovos e voltando até a cabeça, empurrou minha bunda pra cima e abriu minha bunda, tipo, pegou as duas bandas e abriu. Eu na hora gelei, pois sou ativo, nunca dei pra ninguém, e não tinha a menor intenção de dar pro Pedro, ainda mais depois que vi aquela rola dela, devia ter uns 20 cm como a minha, mais era mais encorpada, rola de homem feito mesmo. Grossa, cabeça avermelhada, reta. Iria me arrombar; Bom... ele abriu minha bunda e passou a língua. Nossa, eu gemi. Não adianta nenhum cara dizer que não sente tesão na bunda, ainda mais no cu, por que é mentira, mesmo vc sendo ativo, passando a língua no seu cu, ou naquela região, perto do anus dá um tesão do caralho. E ele malandro, sabia disso caiu de boca. Chupou muito meu cú. Eu já estava quase delirando, qdo percebo o que ele estava pretendendo fazer, subo por cima dele, e faço o mesmo. Caio do boca naquela rola. Nossa limpinha, cheirosa, parecia até que ele havia armado td aquilo, estava com os pentelhos aparados, o saco raspado. Maior malandro. Eu comecei a sorrir, e ele me pergunta “ O que foi Breno”. Eu paro e continuo a mama-lo. Ele adora. Não tinha muita prática mais faço o melhor que posso. Ele pega na minha cabeça e começa a fuder minha boca, viro ele de bruços, o foda foi que ele obedecia td, até nisso ele é foda. É daqueles caras generosos na hora do sexo, sabe ser flexível e não deseja apenas sentir prazer, mais dá prazer ao parceiro. Já transei com caras que sá queriam saber de levar pica no cú. Sem mais nda, é horrível. Ele ficou de bruços e comecei a linguar seu cuzinho. De cara deu pra perceber que ele nunca havia dado. Um cara ativo, acustumado a comer bundas de caras e tal, sabe como um anus é virgem. Fechadinho, meio rosado. Qdo passo a primeira vez a língua, o leke se arrepia todo. Aquilo meu deu um tesão que faço novamente, passo a língua em volta ao cuzinho, no meio, nas bordas, entre o cu e o saco. O cara começa a gemer mais do que eu. Sabe aqueles gemidos de macho. “ahhhh..... ah......”. E fico umas meia horas ali, gente, perdemos até a noção da hora. Sá sei que lambi tanto da língua ficar meio dormente. Qdo eu paro e ele se vira percebo que havia se gozado todo. Vejo aquele homão, td melado. Eu sorri e falo “Ainda bem que não tiramos o plástico do sofá. Ele fica meio sem graça. Eu me levanto vou no banheiro, pelado, td suado e pego o rolo de papel higiênico. Ele se limpa ainda envergonhado. Eu até imagino o constrangimento dele. Pois um cara mais velho, mais experiente, goza primeiro do que um leke, assim que ele me chamava, mais ele não sabia que lia muito, e sabia que os caras casados, metidos a machos que cuetem lekes e tal, tem verdadeira tara em um dia ser lambido no cú. E os comentários de amigos de msn, e dos chat se confirmou. Eu o abraço, ficamos assim por um instante e tomamos banhos juntos, um lavando o outro, passando o sabonete, td isso na sua casa, foi show de bola. Qdo percebemos já passam das 3 da tarde. Vestimos a roupa e vamos para o serviço. Chegamos lah a agitação de final de expediente continua. O bom foi que ninguém nem percebeu, mais eu depois notei, eu e ele de cabelos molhados e com cheiro de banho. Ainda bem que passou. Ufa!!!. Dá cinco horas me arrumo e vou pra facul. Como o Pedro se enrolou lah no lance do sofá, ele teve que fazer hora extra, eu como estudo, meti o pé. Vou embora, nem falo com ele, e vou embora p q hj tinha mais uma prova de calculo pra fazer. Cheguei na facul já com a maldita prova sento aplicada, maior merda semana de prova, ainda mais em faculdade. Ainda bem que deu pra colar um pouco, e um pouco eu sabia. Sim... colei... e gente nda de espantos, seus professores, seus chefes, alguém que vc conhece que já tenha um diploma debaixo do braço, uma graduação ou um bacharelado, já colou, nem que seja uma vez na faculdade. Bom... assiti a aula to t2, pois era revisão pra prova da outra semana e depois fui pro ponto. Esperando o buzão, quem me para em frente ao ponto. Ele mesmo o Pedro, estou eu e uns amigos. Ele estaciona, buzina, e me chama, falo que estou com meus amigos ele diz pra vir todos. Ae entra eu, o Léo, e a Andressa, que vai logo na frente. Andressa éuma colega minha da facul muito assanhada, dessas que dão em cima mesmo. O Pedro liga o carro e começamos a conversar, falamos da prova, das colas, o Pedro se diverte com a conversa. Eu observo mesmo lah atrás que a Andressa está dando em cima do Pedro descaradamente, até me divirto. Eu observo que o Pedro olha pelo retrovisor eu e o Léo conversando. Descem todos, pois moravam um bairro antes do meu e vou pra frente. Brinco com o Pedro “Ae Pedro, conquistando corações, viu... a Andressa te dando maior mole. Ele sério me diz “Se fuder leke, fiz questão de mostrar minha aliança, mais mesmo assim ela não se tocou. Quem é o Leke?” Eu respondo “ O Léo pow, estuda comigo. “
Vai bancar o ciumento agora, sá o que faltava. Ele sorrir e diz ainda sentia o gosto do meu corpo. Falo pra ele me deixar um pouco longe da minha casa, pra sei lah... os vizinhos de plantão não começaram a falar. Ele diz que não e que quer conhecer minha sogra. Eu falo pra ele pra parar de palhaçada, que nda haver mais nem adianta. Ele estaciona no portão da minha casa desce do carro. Eu fico, digo que não vou descer, mais nem adianta ele desce do carro, sorri e bate na porta. Quem abre a porta, do carro vejo tudo, cheio de raiva. Meu mano.
Continua...
Pow galera, vlw pelos comentários dos meus contos, gosto de contar tudo com detalhes, espero comentários. Meu e-mail é
Multiplosex@hotmail.com. Depois escrevo o resto, pois isso td é verdade, odeio contos que a gente percebe logo de cara ser mentira.