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NAMORADO DA MINHA AMIGA

Meu nome é Sabrina, morava num ap com mais três amigas na cidade de campinas, onde ficava nossa faculdade. Nos dávamos super bem, super amigas mesmo, uma sampa, outra de bauru, uma de campinas, e outra vinda do sul. Nossa vida corria normalmente até que Gabi arrumou um namorado, que Meu Deus, o cara era tudo: moreno claro, olhos muito verdes, cara de menino travesso, piercing na lingua, um corpo sarado, e uma bundinha de fazer todo mundo abaixar pra ver, não sei como Gabi o conquistou, é bonita sim, mas nada que chegasse aos pés de Marcos, ela é muito magra e alta, não tem peito nem bunda, e tem tipo uma beleza infantil, nada sexy. Desde que vi Marcos pela 1ª vez decidi que tinha que dar pra ele, ele era tudo, precisava sentir seu sabor, seu toque, seu cheiro mmais de perto. E a oportunidade surgiu. Um dia Gabi tava tomando banho quando ele ligou, eu disse a ele que ela estava no banho, ele pediu para perguntar à ela que horas era para passar lá no nosso ap, eu perguntei, ela respondeu que sá depois das 17:00 horas estaria livre, pra chegar por volta desse horário. Lá estava minha oportunidade de ouro, bolei rápido meu plano, disse pra ele que chegasse 14:00 horas, ou seja ficariamos sozinhos em casa por tres horas, ele disse que tudo bem, agradeceu o favor e desligou. Fui correndo a bolsa dela, tirei o celular e escondi para que não tivesse perigo dele ligar pra ela, e quando ela saiu do banho avisei: "ele disse que cinco e ponto tá aqui, ah, e pediu pra avisar que tava sem celular, acho que quebrou, não sei, acabou a bateria, não entendi direito essa parte, sá falou que as cinco vem pra cá". Me senti horrível, mas já estava feito, tinha que seguir em frente, eram 19 da manhã, corri pra depiladora, tirei tudo, não sabia como ele gostava de xoxota, então deixei peladinha. Depois da depilação almocei um almoço bem leve num restaurante vegetariano que tinha perto da facul, cheguei em casa, tomei um longo banho, depois de bem cheirosa, a hora mais difícil, a roupa. No fim, optei por uma calça jeans bem justa, uma camisa branca com um decotão que deixava aparecer meu sutiã rosa choque. Preparei o ambiente, espalhei várias camisinhas escondidas, e deixei o som ligado. Finalmente, as duas da tarde ele chegou, eu disse que Gabi ligou e avisou que ia demorar um pouco para que ele esperasse. Nesse momento comecei a ficar desesperada, e se ele não caisse na minha, ia me meter numa confusão enorme, bem eu podia pedir pelo menos que tivesse piedade de não contar para a Gabi. Não adiantava me desesperar já estava ali, desabotoei o primeiro botão da minha camisa, e sentei ao lado dele puxando conversa, bem o decote funcionou, vi várias vezes ele olhando para os meus seios, que modéstia a parte são bem bonitos, eu malho e como sá comidas saudáveis, mas recebo meu pagamento com meu belo corpo, seios grandes, e bem durinhos, os mamilos rosados e firmes, pernas longas e bonitas, grossas na medida certa e um bumbum de dar inveja a muita mulher por aí. Continuamos conversando sobre nada, perguntei como se conheceram, levantei, peguei uma cerveja pra ele e pra mim, quanto mais "alegre" ele ficava mais olhava meu corpo, eu ainda passava minha lingua nos meus lábio úmidos de cerveja, ele perguntou se eu tinha namorado, eu disse que não, que gostava sá de ficar e aproveitar minha juventude, aí ele entregou o ouro, "é quem sabe um dia que eu não esteja namorando a gente pode se falar?". Aproveitei cheguei perto dele no sofá, quase o beijei e com a boca um centimetro da boca dele respondi: " por que um dia? não pode ser hoje?". Ele não aguentou e me deu um beijo, senti sua lingua num frenesi com a minha, ficamos nos beijando enquanto eu desabotoava minha blusa e ele tirava a camiseta, quando me viu sá de sutiã, me abraçou tirando meu sutiã também, começou a beijar meus mamilos durinhos, depois lambelos devara como um picolé, começou a chupar, e mamou em mim, sugou meus mamilos, eu empurrei ele, e voltei a beija-lo, alisando seu rosto, desci minha mão pelo seu pescoço, passei pelo seu belo peitoral pelado (ele nada, por isso tem que depilar o peito), alisei seus mamilos, acriciei sua barriga bem definida, e fui descendo, desbotoei sua calça jeans, e coloquei minha mão dentro de sua cueca, encontrando seu cassete duro e grande, muito grosso, comecie alisando seu pau, tirei pra fora, ele disse bem safado: "gostou, pq não dá um beijinho nele?", não precisou pedir duas vezes, me ajoelhei, me vi cara a cara com aquela pauzão duro e latejante de prazer, dei um beijinho na cabeça, comecie a punheta-lo bem devagarinho, dando beijinhos em todo seu pênis, depois comecei a lamber a cabeça, a chupá-la, coloquei mais um pouco e logo todo seu caralho estava na minha boca, chupei, chupei, ele urrava de prazer, massageava suas bolas, depois comecie a chupá-las também, colocando inteira na minha boca, ele tava ficando louco, levantei, desabotoei minha calça, abri bem devagar o zíper o encarando nos olhos cheios de tesão, ele olhava em direção a minha xana cheio de vontade, tirei a calça e fiquei sá com a calcinha rosa também, bem pequenininha, coloquei as mãos dentro da calcinha, alcançando meu clitáris, comecie a me masturbar na frente dele, fechei os olhos, gemia, com meu práprio toque, ele me chamou disse que tinha quem fizesse pra mim e muito cafa disse: "senta aqui no meu colinho, linda, me dá sua xota, vai", tirei minha calcinha, peguei a camisinha estratégicamente colocada em baixo do telefone, abri a e coloquei em seu belo mastro, minha xana latejava de prazer sentei devagar em seu caralho enorme, estava tão tesuda que fiquei com medo de ir rápido e gozar sá de sentir a cabeça entrando, sentei lentamente, entrou tudo, levantei devagar, devagar desci, subi e desci um pouco mais rápido, e mais rápido, quando percebi estava cavalgando nele, pulava em seu pau, ele com as mãos apertando meus seios e a gente se beijando feito loucos, cavalgando e puloando, não demorou muito, gozamos os dois ao mesmo tempo, deitei no sofá exausta, ele se deitou no outro sofá, ficamos em silêncio curtindo o momento e a música, depois ele levantou e disse que era muito bom que a Gabi tivesse atrasado, e estranho, já eram quase 3 horas da tarde, ri e expliquei pra ele, ele levantou e disse: "sabe o que vc merece com essa travessura" "oque?" "isso..." foi até meu sofá e pôs-se a me chupar, seu piercing gelado contrastando com sua lingua muito quente chupando meu clitáris, ele me chupava enquanto enfiava seu dedo no meu cuzinho, quando já tava bem molhada ele perguntou se podia me enrrabar, fiquei meio indecisa não dou o cu assim na primeira vez, mas aquele olhar sedutor e aquela voz me pedindo, cedi. Ele perguntou onde tinha camisinha, respondi que embaixo do vaso na mesa de centro, ele riu e pegou, colocou. Coloquei-me de quatro, ele foi bem devagar, alisou minha bunda, minhas costas muito carinhosamente, e delicadamente começou a enfiar em mim, a cabeça passou com muito dificuldade, apesar da camisinha lubrificada, depois da cabeça o resto foi fácil, lá dentro, começou um lento vai e vem, ele foi muito delicado e carinhoso, acariaciando mue bumbum e meu corpo até ter me acostumado, comecei a gostar e ficar mais excitada, ele percebeu e aumento a velocidade, eu gemia de prazer, ele começou a socar rápido e forte apertando minha bunca, meu prazer era incontrolável, ele começou a massagear meu clitáris com a mão enquanto me enrrabava rápido e fortemente, já não estavamos aguentando, gozamos. Ficamos deitados no chão, eu deitada sobre seu braço musculoso, alisando seu peito, não falamos nada, nos beijavamos de vez em quando, mas o tempo ia acabando, já era 4 e 19 da tarde, sá daria para mais um rapidinha, levantei e fui tomar banho ele entrou logo no chuveiro, não deu tempo nem pras preliminares, eu fiquei de quatro e ele já foi me fudendo, revesava entre minha xaninha e meu cú, gozamos e terminamos o banho, eu fiquei de roupão, o plano era que quando Gabi chegasse eu estivesse no banhiero tomando banho e Marcos, no sofá como se tivesse acabdo de chegar, não passou shampoo no cabelo para não ficar com o cheiro, secamos com secador, corremos em arrumar a capa do sofá e recolher as camisinhas usadas, coloquei numa saoclinha, e na minh bolsa, para que jogasse fora de casa, deixei o chuveiro ligado e fiquei sá enrrolada na toalha conversando com Marcos, quando ouvimos a porta sendo destrancada corri pro banheiro. Demorei um pouco e sai de roupão, comprimentei na maior cara de pau: "oi Gabi, oi Marcos, tudo bem", dei um beijinho em cada um, e fui pro meu quarto, quando voltei na sala já tinham saído. Bem, depois disso continuamos tendo um caso com experiências quentissímas e deliciosas, bem, mas isso é pruma práxima vez. Mil beijos, usem camisnha e trepem muito.