Estava passando o fim de semana na casa de meu tio. Minha tia estava fora no fim de semana, viajando para um congresso.
Quando cheguei na cozinha vi a louça empilhada na pia. Meu tio, muito autoritário, me mandou dar um jeito naquela bagunça. Ele estava anormalmente nervoso, acho que teve mais um desentendimento entre eles, e ela o castigava fazendo greve de sexo.
Estava guardando algo na geladeira, ele veio por trás para pegar uma cerveja e momentaneamente fiquei imprensado com aqueles braços peludos, imensos, que embora não estavam me tocando, me cercavam, dei meia volta, fiz menção de sair Dalí, ele colocou a mão em meu ombro, fazendo pressão e me dispensou com um tapinha nas costas.
Entrei no quarto e estava tirando a roupa para tomar banho, tirei a camisa e o short, levei um susto quando ele chega esbravejando:
- Porra, foi você que comeu o pedaço de lasanha que eu tinha guardado? Caralho, vou mostrar pra você como ter respeito pelo que é dos outros.
Assim, sem mais nem menos, me empurrou em cima da cama, caí de bruços, estava de cuecas, e ele carimbou minhas costas e bunda com umas chineladas de havaianas.
Em seguida me puxou pelo o braço me arrastando até o banheiro: - agora você vai tomar banho.
Me colocou embaixo do chuveiro, abriu o registro, a água correu forte me molhando e respingando nele.
- Porra, agora vou ter que tomar banho também! Tirou rapidamente sua roupa ficando sá de cueca. – Pegue o sabonete. Nunca tinha visto meu tio assim. Surpreso, acuado, sá me restava obedecer. Passei bastante sabonete nas mãos e passei para ele. Nos ensaboamos. A água parece que foi arrefecendo sua raiva, num efeito calmante. Pegou uma toalha para ele e me estendeu outra.
Nos enxugamos e saímos enrolados. Ele logo puxou conversa: - Sabe, ando nervoso ultimamente, você é homem, sabe como é..... sobe na cabeça... Sentamos na cama. Ele se estirando na cama disse que estava enfrentando problemas com o casamento. – Deite aí, preciso desabafar.
- Estou sentindo falta de uma boa transa.... Minha imaginação começou a voar.
-Mas tio..... Ele me interrompeu dizendo que não podia fazer fora de casa, era perigoso, não queria piorar a situação... Sinto falta de uma mão acariciando o meu pau, deslizando no peito... Abaixei os olhos e notei o volume crescendo no meio de suas pernas. Comecei a ficar excitado com aquilo também.
Colocando uma mão no meu peito ele perguntou: - tem uma coisa melhor do que um amasso?
-É tio, o senhor tem razão. Ele continuou: - To com um tesão... Se virou de lado, chegando mais perto de mim, seus joelhos me tocavam.
Rolei para o outro lado para levantar e sair da cama, que ele de pronto impediu, me segurando e me prendendo junto a si. Sua boca bem pertinho do meu ouvido, dizia que ele não estava aguentando mais. Aquele hálito quente, aqueles braços me subjugando, foram minando minha resistência. Meu pau estava rígido que nem pedra. Até doía, latejando de tesão.
Ele investiu: me colocando embaixo dele, agora sentia o seu pau duro me pressionando. Livrou-se de sua toalha e foi deslizando suas mãos pelas minhas coxas, até chegar nas nádegas. Suas mãos quentes alisavam, apertavam, abriam caminho.
Sou baixinho 1,60m, 54 kg, moro em Aracaju-SE, e-mail aderb.card@hotmail.com, ele grandão, 1,85m, 80 kg, sua barriga quente e fofa me causavam uma sensação de bem estar.
Seus dedos percorreram o rego e desbravavam a porta do cu, massageando-o. Já sem resistência, abria as pernas e rebolava facilitando a tarefa.
Com outra mão, molhada de saliva, massageava e beliscava um mamilo. Sua barba deslizava pelo meu pescoço causando arrepios. Com uma mordiscada na orelha ele empurrou um dedo no orifício. Doeu e travei na hora. Ele com dois dedos abriu as nádegas e com o dedo médio forçou novamente e eu reclamei.
- Caralho, disse ele. Vai aprender a ser macho. Me deu três palmadas com sua mão pesada, causando um ardor que eu, excitadíssimo, adorei.
Me puxou para o banheiro de novo, colocou embaixo do box, me mandou virar, encostar as mãos na parede e empinar a bunda. Me encoxando, passou um creme hidratante nas mãos, e procurou meu cu novamente.
Abrindo selvagemente minhas nádegas, posicionou seus dedos e fez pressão. Relaxei o que pude ante o inevitável. O dedo venceu a resistência e penetrou fundo. Passada a sensação ruim inicial, senti a massagem na prástata e comecei a curtir. Ele tirou parcialmente e foi introduzindo o segundo. Sentia o cu sendo alargado sem dá. Com uma mão segurava firme na minha barriga e a outra num movimento de vai e vem no rego. Estava quase gozando.
-Agora vem aqui. Sentou-se no vaso tampado e me puxou para si. Frente a frente pude observar aquele peito peludo, as coxas grossas e másculas, de pé entre suas pernas, abracei meu tio e repousei minha cabeça sobre seu peito.
Com uma mão ele foi me forçando a se abaixar. Com outra mão abria minhas nádegas e posicionou seu pau bem na entrada. Eu resistia, embora já não fosse a primeira vez, tinha receio daquele pau dotado, experiente e desenvolvido, explodindo de tesão.
Relaxei e fui abaixando. A cabeça do pau foi invadindo, alargando, causando dor e desconforto. Abracei forte meu tio e lágrimas escorriam pela minha face. Ele roçando meu pescoço, sussurando, disse que eu ia gostar.
Me tascou um beijo sedento, de macho, nossos gostos se misturaram, e ele abriu suas pernas, me tirando o apoio e eu caí sentado no seu colo, com o pau entrando até o talo.
Não doeu no sentido da palavra, mas deu uma ardência, parecia que eu estava dividido um dois. Vai ver que estava mesmo. Continuamos abraçados, ele fazia massagem nos meus mamilos, o pau cravado, eu não me mexia e o sentia tocando lá no fundo, causando uma pontada incômoda.
Ficamos uns minutos assim, nos beijando. Quando ele viu que eu tinha relaxado e acostumado, me fez levantar e me conduziu para a cama.
Me derrubou de costas e me subjugou. Com seu peso fazia pressão nas minhas costas, seus braços imobilizavam os meus. Seu pau estava no meio das minhas pernas. Foi abrindo caminho, tomando posição, e eu rebolando, facilitava tudo. Novamente ele passou a barba no meu pescoço, passou a língua no meu ouvido e deu uma mordida na orelha. Meu corpo retesou-se todo de dor, excitação e prazer, expondo o meu cu aos seus caprichos. Ele estocou fundo, como macho alfa, dono da situação, com violência, até o talo.
Aí foi sá prazer. Ele tirou o pau e eu prendi o anel massageando a cabeça do seu pau, e mantive apertado até ele deslizar até o fim. Aliviei a pressão, ele tirou e recomeçamos tudo num balé como seu houvesse sido ensaiado. Seu pau quente, latejante, recebia a massagem de um cuzinho apertado.
Senti aquele pau inchar. Suas estocadas ficaram mais rápidas e mais violentas. Sentia ele entrando como uma lança. Não demorou muito ele colocou entre as nádegas e gozou. Um gozo quente, intenso, nas minhas costas, que escorreu molhando o lençol, e se misturando com o meu gozo que também não foi pouco.