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SEMANA SANTA: COMIDO PELO FILHO DO SÍNDICO

Isto que vou contar para vocês se passou na semana santa. Sou Rubens, tenho 23 anos e moro em Fortaleza-CE. Resido em um prédio de apartamentos dividindo as despesas com um colega de faculdade. Acho que algumas pessoas notam que somos gays, pois nunca levamos mulheres lá e o apartamento está sempre sendo visitado por algum amigo nosso, ou seja, são sempre homens que vão lá. Temos um bom relacionamento com todo mundo (até porque não conhecemos todos do prédio). No último feriadão o condomínio ficou quase vazio, pois muitos moradores viajaram para o litoral. O estacionamento estava uma tranquilidade sá, pouquíssimos carros entrando ou saindo. Eu não viajei, mas meu colega foi para a casa dos pais. Ele até me convidou para ir junto, mas além de eu não conhecer sua família direito, tinha coisas a estudar. Resolvi ficar. No sábado pela manhã, pouco antes do almoço, quando eu me preparava para tomar banho, algo estranho aconteceu: simplesmente faltou água no apartamento. Liguei pro apartamento do síndico através do interfone e quem atendeu foi o filho dele, um rapaz alto, moreno e forte que costumava tocar violão nos banquinhos do estacionamento todas as noites. Devia ter em torno de 20 anos, usava uma barbinha mal raspada e tinha pernas bem grossas. Sá usava calção curto e vivia sem camisa. Quando atendeu, disse que o pai dele mandou fazer uma lavagem da caixa dÂ’água, já que não havia quase ninguém no prédio e que depois que a caixa fosse limpa, levaria mais meio dia para enchê-la novamente. Fiquei chateado por não ter sido avisado e disse isso a ele. Falei que todos deviam ter se prevenido e enchido alguns baldes para poder esperar pela lavagem da caixa. O rapaz ficou constrangido com a minha bronca e disse que sá cumpriu as ordens do pai, que eu devia reclamar para ele, e tal. Bati o interfone praticamente na cara dele, indignado. Poucos minutos depois, quando eu decidia se iria pra casa de meus pais ou de algum amigo, ele interfonou dizendo que eu poderia ir pegar dois baldes de água no apartamento do pai dele, se quisesse. Ainda com muita raiva, eu perguntei se ele não poderia subir com os baldes para mim e ele disse que sim, sem problemas (eu moro no terceiro andar e a família dele mora no térreo de outro bloco). Abri a porta e fiquei esperando. Ele demorou um pouco e, de repente, apareceu com um enorme balde cheio de água que era trazido acima do ombro. Não era um balde comum, era bem maior. O cara, como sempre, estava sem camisa, e a bermuda que ele usava estava toda molhada de um lado, certamente molhou quando suspendeu o balde. Ofegante, perguntou onde deveria colocar e eu indiquei o banheiro. Disse que voltaria logo com o segundo balde. Imediatamente, minha mente homossexual ficou elétrica, procurando um meio de conseguir alguma coisa, por menor que fosse, mesmo que não representasse tanto. Fiquei imaginando o que eu poderia dizer ou fazer para chamar a atenção daquele cara. Ele voltou antes que eu conseguisse pensar em algo discreto, porém eficaz. Entrou e foi logo em direção ao banheiro guardar o baldão. Estava ainda mais cansado, naturalmente. E falou:

- Meu pai disse que você não merece ficar sem água porque paga sempre o condomínio em dia. Eu liguei pro celular dele.

- É verdade, cara. Como é mesmo o teu nome? Perguntei.

- Maurício.

- Pois é, Maurício. Prefiro pagar logo pra não correr o risco de ficar sem fornecimento de água e luz, e acabei ficando sem poder tomar banho. Parece piada, né?

- KKKKKK É sim, mas agora está tudo tranquilo, dá pra esperar a caixa encher. Cadê aquele cara que mora contigo? Ele vai precisar de água também? Eu já to morto!

- Senta aí um pouco e descansa, mah. Ele viajou pra casa dos pais e eu fiquei em casa pra estudar.

Estávamos na sala de estar. Ele puxou uma cadeira e se sentou. Meu sexto sentido ficou ainda mais atiçado e meu coração acelerou. Será que aquilo poderia resultar em alguma coisa interessante? Notei que ele estava com a bermuda molhada e fui até a área de serviço pegar uma toalha pra forrar o assento da minha cadeira. Pedi pra ele se sentar em cima da toalha. Ele dobrou e sentou em cima dela. Agora prestem atenção no que ele me perguntou logo em seguida, deve ter ouvido alguém, talvez o pai dele, comentar alguma coisa sobre mim e o meu colega de apartamento:

- Ele viajou e tu ficou sá? Ele não acha ruim você não ir? O feriado é grande, mah!

- Não entendi. Porque ele iria achar ruim? Ele tá lá com a família dele, ora.

- Mas tu ficou aqui. Se tu sair pra dar uma volta ele não reclama?

- Nada a ver, cara. Dei uma risadinha. Na verdade, eu fiquei perplexo! Ele tava achando que meu colega era meu namorado!

- Ele não tem ciúme, não, mah? Tu namora com ele, né? Pode dizer, mah. Tenho frescura não.

Aí eu respondi, na maior naturalidade, que não namoro ninguém, que eu estava solteiro fazia uns 4 ou 5 meses. Ele estava olhando uma revista Superinteressante que tava em cima da mesa. Então eu perguntei se ele se importava se eu fosse tomar meu banho e ele disse que não, que já tava indo embora. Então eu falei:

- É num instante, cara. Vou sá jogar água na cabeça pra tirar o calor.

E entrei no banheio deixando a porta entreaberta pra poder continuar conversando com ele. Claro que quando entrei no Box e tirei a roupa, já tava de pau duro fazia tempo. Ele puxou conversa sobre alguma coisa na revista e eu disse que não tinha lido tudo ainda tal e tal. Até que terminei o banho e descobri que não tinha levado toalha pra me enxugar. Disse isso a ele e perguntei se ele poderia ir lá na área de serviço pegar uma toalha pra mim e ele disse:

- Já tem uma toalha aqui, mah. Eu to sentado em cima dela. Num pode ser essa não?

Fiquei gelado. O pau duraço. Escutei o barulho da cadeira dele arrastando e pensei em me esconder no box de novo, mas não daria tempo. Ele escancarou a porta e me viu nu bem no meio do banheiro, em pé em cima do tapete, de pau duro. Eu tentando cobrir com as mãos. Ele deu um sorrisinho e falou:

- Que diabo é isso, mah? Tá armado, é? KKKKK

Jogou a toalha na minha direção e ficou encostado na porta do benheiro, olhando pra mim, ainda falando sobre alguma coisa que leu na revista. Não consegui disfarçar meu constrangimento e usei a toalha para tentar me cobrir enquanto me enxugava. Aproveitei uma pausa na fala dele e arrisquei:

- Tua bermuda está toda molhada, mah. Por que tu não tira pra dar uma torcida nela?

- Eita, cara, tou molhando tua casa e teu banheiro, né? Desculpa aí.

Ficou dando uns tapas na lateral da bermuda como se isso fosse resolver o problema do pinga pinga no chão. Daí eu reforcei:

- Tira, cara, pra gente torcer.

Então ele se encorajou, desencostou da porta e tirou a bermuda. Deu um jeito de dobrá-la para melhor torcer e eu de olho no volume da cueca dele. O pau dele não estava duro, mas pude perceber um volume considerável. Meu pau que já tava duro, quase explode nesse hora. Eu tava com a toalha no ombro, de modo que na parte da frente ela cobrisse meu pau. Fiquei assistindo ele torcer a bermuda e falei:

- A tua cueca também tah muito molhada. Tem que torcer ela também, caso contrário, ela vai molhar de novo a bermuda, mah.

Ele terminou de torcer a bermuda, colocou em cima da pia, que estava bem perto dele, e tirou a cueca! Minha nossa! Eu já tinha ganho mais do que esperava! Tinha ganho o dia, o feriado todo! Ele torceu a cueca, nem tinha tanta água nela (nem na bermuda, pra ser franco) e depositou-a em cima da bermuda, na pia, e ficou olhando pra mim, bem na minha frente, nuzão, como se esperasse eu dizer alguma coisa. Mas não se conteve e disse:

- Agora estou aqui dentro de um banheiro com um cara de pau duro! KKKK Ô putaria!

- Pois fica de pau duro também, mah! Arrisquei essa sem pensar muito.

- Assim rápido não consigo. Nessa hora ele olhou para o práprio pau, segurou e puxou o prepúcio pra trás, mostrando a cabecinha. Mostrou a cabecinha duas vezes, como se estivesse batendo uma leve punhetinha, com a pontinha dos dedos.

- Não consegue? E o que é preciso?

- Precisa pensar em alguma coisa, né, mah? Não to pensando em nada.

- E se eu te ajudar? Ela fica dura se eu pegar?

- Não. Se é pra pegar, chupa logo, mah.

Quase não acreditei no que ouvi. Ele se escorou na parede e empinou o pau pra ferente. Abaixei e comecei a chupar o pau dele ainda mole. Abri a cabeça de novo e coloquei na boca molhando bem. Senti o pau dele endurecer e crescer centímetro a centímetro na minha boca. Cada vez ficando mais gostoso chupar ele. Quando tava bem dura, parei de chupar para dar uma olhada bem atenciosa pra medir bem o tamanho. Dei uma balançada no pau dele bem na frente da minha cara e ele falou:

- Para, não. Chupa mais.

E puxou a minha cabeça, enfiando o pau na minha boca de novo. Logo ele pediu pra gente ir pra sala. Ele queria ficar sentado no sofá com as pernas abertas e queria que eu chupasse lá, no meio das pernas grossas dele. Claro que aceitei. Lambi o saco do cara, as virilhas, chupei o pau, a parte de dentro das coxas, bati com o pau dele na minha cara. Até que ele perguntou se eu queria dar pra ele. Eu falei que sim, que sá precisava eu ir pegar o gel e a camisinha. Fui ao meu quarto e quando voltei, ele tava batendo punheta. Entreguei a camisinha pra ele e enquanto ele abria e colocava, eu passava gel no cu. Ele pediu pra eu sentar em cima do caralho dele. Virei de costas e comecei a encaixar a cabecinha na entrada do meu cu. Ele tinha pressa de socar logo e eu tive de pedir pra ele colocar devagar. Fui sentando aos poucos e me acostumando com aquela vara grossa no meu rabo. Quando já tava tudo dentro, ele me segurou pela cintura e começou a meter com força. As coxas dele batiam na minha bunda fazendo barulho. Meu pau balançava e batia na minha barriga por causa da força que ele mexia. Eu não conseguia sentar de verdade no pau dele por causa da força com que ele me empurrava de baixo pra cima. As pernas dele eram fortes, peludas e másculas. Eu desejei que ele demorasse a gozar, pois queria prolongar aquele prazer o mais possível. Ele não dizia nada, sá passava as mãos nos meus mamilos, nas minhas pernas e voltava a me puxar pela cintura. Quando menos esperei, ele levantou com o pau ainda dentro do meu cu e me virou para o lado do sofá, me fazendo ficar de quatro pra ele. Sem tirar o pau um segundo, ele continuou socando e socando até meu cu sentir o pau dele latejando, gozando dentro, e a respiração do cara ficar ainda mais ofegante. As últimas pirocadas foram as mais fortes. Como todo cara hétero, ele não esperou eu gozar, nem perguntou se eu queria. Foi logo puxando o pau pra fora e tirando a camisinha. Sentou-se no sofá de novo. Eu me ajoelhei novamente no meio das pernas dele e chupei-lhe a rola, sentindo o gosto da gala. Ainda tava meio bamba, mas logo ficou dura de novo. Continuei chupando até gozar. Mesmo depois de ter gozado, continuei chupando, pois era uma rola muito gostosa e tava durona de novo. Ele não dava sinais de nenhuma sensibilidade na cabeça do pau mesmo depois de já ter gozado. Mas aí, cansei e fomos ao banheiro outra vez. Usamos a água dos baldes para tomar banho. Depois ele trouxe mais dois baldes e foi embora. Já o vi de novo tocando seu violão no estacionamento. Ele me cumprimentou como sempre. Talvez role de novo, quando o prédio estiver vazio outra vez. Quem sabe.