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O IRMÃO DO CUNHADO DO MEU AMIGO.

Sou negro, tenho 34 anos e moro eu e mais dois amigos num apartamento do centro de Belo Horizonte. Somos dois gays e um hetero. E esse meu amigo, que é hetero, sempre traz outros amigos seus aqui em casa. Alguns devertidos, outros toscos, mas todos quando descobrem que existem gays na casa, ficam todos constrangidos, se estão sem camisa, vestem; se estão de cueca, logo procuram colocar a roupa. É porque aqui geralmente, como somos três homens, sempre andamos de cueca ou pelados. Muito normal, e acaba que quando vem alguem essa pessoa, quando se sente a vontade, fica assim também. EnfimÂ… o que quero contar é o que me aconteceu ontem. Esse meu amigo hetero, trabalha de frentista num posto, e ontem com a greve de ônibus, o irmão do seu cunhado veio dormir aqui em casa. Ele é lindo, moreno jambo, cabelos cacheados castanho, olhos claros, meio esverdeados, um peitoral definido, um bunda impinada, pernas grossa, mãos grandes, e um bela mala. Quando chegou ficou todo timido, mas depois fomos tamando umas cervejas e conversando sobre a vida, ele foi se soltando. Meu amigo, fraco para bebida, foi logo dormir, então ficamos eu e o deusinho do ebano, porque ele é menor que eu. Passaram alguns minutos que meu amigo havia ido dormir, esse rapaz me perguntou se poderia tomar banho. Disse que sim, peguei uma toalha e dei para ele. Que entrou no banheiro e deixou a porta aberta, pois temos boxe, que por sinal é transparente. Ele entrou, ligou a água e me chamou, pois não sabia qual sobonete poderia usar, fui e me deparei com um corpo lindo, que já havia visto por cima da roupa, mas agora nú e molhado, fiquei em extase, e ele percebeu, mostrei qual poderia usar, e ele foi puxando conversa. Ele ia ensaboando lentamente, passava o sabonete no seu peito, e contornava os mamilos de forma muito sensual, e a cada volta olhava para mim, depois fui descendo para a barriga, aquele umbigo lindo naquela barriguinha torada, depois chegou até sua mala, que já tava meia bomba, alisou, alisou, e alisou aquele pinto, e eu já babando com vontade de cair de boca naquele pau, mas me contive. Não satisfeito, ele perguntou seu eu poderia ensaboar suas costas. Disse que sim, e quando ele abriu o boxe, pude ver mais nitidamente o que eu havia apenas visto pelo vidro embasado, ele realmente era lindo, o corpo delicioso. Quando virou de costa, vi sua bunda lisinha, redonda e durinha. Peguei a bucha, passei o sabonete liquido, e fui ensaboando as costas daquele homem nu, gostoso, e havido de sexo, como já havia notado. Ensaboava de forma circular e lenta, pois quando mais devagar mais vai aumentando o tesão da pessoa. E isso que fui fazendo. Descia até seu reguinho e subia novamente. Fiz isso algumas vezes, e ouvia um suspiro sussurrado. Depois fui descendo pela sua bunda, enfiava a mão dentro do seu rego até chegar no seu cuzinho, e ele ia empinando mais e mais aquela bunda dura e gostosa, desci pelas suas pernas, e ele ia abrindo as pernas. Então ele se virou, e ficou com aquele pau duro na minha cara, eu olhei para o seu rosto, e ele, mordia os lábios, foi pegando minha cabeça o foi guiando para o seu pau. Cai de boca naquela jeba, lisa, grande, com muitas veias e grossa. Ah , que delicia de pinto! Enfiava a cabecinha e ia descendo com a lingua em movimentos circulatários.E ele suspirava, e gemia, e apertava minha cabeça, e sua perna bambeava. Depois chupava sua bolas, e mordia suas virilhas, e ele ficava doido de tesão. Tirava e engulia tudo de uma vez. Batia na minha cara com aquele pinto delicioso, depois apertava com os lábios deficultando a saida, e ele, gemia e me apertava. Quando ele quase ia gozar, ele me levantou e me beijou, e falou no meu ouvido; eu adoro comer um cu de homem! Eu disse: e eu adoro dar o cú para homens gostosos e safados. E ele: então se prepara meu nego, porque eu vou arregaçar esse seu rabo preto. E eu disse: Então arregaça! Nessa hora, ele me virou e caiu de boca no meu rabo. Chupava meu cú, mordia minha bunda. Enfiava a lingua, e fazia movimento circulares, parecia que iria me engulir. E então foi a vez deu, bambear as pernas. E ao mesmo tempo que enfiava a língua, ele colocava dois dedos, depois três, até se levantar e enfiar aquele caralho no meu cú. Que dor, porque ele enfiou sem dá nem piedade. Depois de ter enfiado todo aquele mastro em mim, ele disse: rebola no pau do seu menino, meu nego. Sim, porque ele so tem 23 anos. Dizia: rebola, meu puto, me faz gozar. E eu rebolava, e ele me dava uns tapas na bunda na cara, mordia meu pescoço, minhas orelhas, apertava meus mamilos, batia uma punheta para mim. E eu rebolava naquele cacete gostoso. Quando penso que não, pois já estava acostumado com aquele pinto atochado em mim, ele começou a bombar com força. Tirava o pinto quase todo e enfiava de uma vez, depois tirava e batia na porta do meu cú, e enfiava tudo de novo. A cada estocada era um gemido alto, e ele tampava minha boca, para não acordamos meus amigos. E ele, ia falando putaria no meu ouvido, me chamava de puto, de gostoso, de tesão, e bombava com velocidade. Não aguentando mais ele foi acelerando e eu senti aquele pinto inchando e um jato de porra se esquichando dentro do meu cú. E com isso, ele foi me punhetando, dizendo que queria sentir minha porra em sua mão. Gozei logo. E ele deixou o pinto amolecer dentro de mim, o que me deu um tesão enorme. Depois terminamos de tomar banho, e fomos dormir. Tivemos que dormir em camas e quartos separados, para ninguém notar. Hoje ele saiu na horario do almoço. Eu quem fiz a comida, e ele foi logo dizendo que iria voltar pois adorou comer o meu gilá, com figado. Se você é de bh, tem menos de trinta anos, e quer experimentar uma comida caseira, me envie um email naume846@hotmail.com