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MEUS QUATRO MACHOS II

Estava dormindo com abílio quando acordei com uma pressãozinha no rabo, era Abílio me comendo de conchinha, que delícia, não demorou muito ele gozou novamente dentro de mim, saimos da cama, tomamos um banho, fizemos um lanche e fomos pra sala assistir uns filmes pornos quando dei por mim já era mais de onze horas, falei que apesar da minha família também ter viajado, eu tinha que dormir em casa me vesti e me encaminhei para casa não sem antes fazer mais um boquete gostoso quando Abílio gozou novamente, limpei aquele caralho com minha boquinha e fui embora, mal sabia que o dia estava longe de terminar, estava passando pela rua do cafezal, que é uma rua muito mal iluminada quando fui abordado por dois assaltantes, quando anunciaram o assalto no começo da rua vinha um carro da polícia, que infelizmente não nos viu, me empurraram para dentro do cafezal.



dentro do cafezal me roubaram o celular, a carteira e meu tênis quando estavam indo embora um deles falou pro outro: que tal a gente brincar um pouco com esse viadinho, tremi quando ouvi, eles me mandaram tirar toda a roupa, eu tentei argumentar e eles me bateram, eu comecei a chorar e obedeci quando fiquei nu eles me mandaram ajoelhar e colocaram as rolas pra fora e me mandaram abocalhar cada uma eu fiz e revezava entre uma e outra foi quando um deles se posicionou atrás de mim e entrou de um vez eu dei um grito que saiu abafado por causa da rola na minha boca, eu estava sendo fodido na boca e no cu ao mesmo tempo e já estava mendando um tesão danado.



Não demorou e ambos gozaram e muito o que estava na minha boca, encheu além da boca, meu rosto de porra da boa, nem deu tempo e ambos trocaram de posição e começaram novamente a me foder e eu estava quase gozando, não deu tempo e já senti mais porra, tanto na boquinha quanto na bundinha, foi ai que eles acharam uma corda e me amarram numa árvore, e começaram a mijar em cima de mim, foi quando ouvimos um voz perguntando o que estava acontecendo, os dois fugiram com o fruto do roubo e me deixaram amarrado.



Quando o homem, dono da voz, chegou e me viu amarrado e nu, primeiro ele me chamou atenção e depois que ele percebeu me dessamarrou perguntando o que tinha acontecido e eu falei que fui assaltado e currado pelos bandidos.



Ele me olhou e me socorreu, me levou pra sua casa e me falou para eu tomar um banho e que ele levaria uma toalha, eu não pude deixar de reparar que ele era um belo macho e quando eu estava me lavando quando ele entrou no banheiro totalmente nu, não pude deixar de me assustar, primeiro com aquele homem nu e depois com a envergadura da sua rola, era maior que a do Abílio (leia a primeiro conto).



ele perguntou se podia tomar banho junto comigo e eu lágico falei que sim, ele falou que ficou com um tesão grande por mim, eu fingi espanto e falei que não era disso e ele me falou: se você deu a força porque não dá por tesão, nás rimos e eu falei: porque não. Já me abaixei e cai de boca naquela rola descomunal beijava a cabeçona, colocava as bolas na boca, engolia o que podia daquela rola gostosa, ele urrava e me chamava de viadinho gostoso e anunciava que iria gozar, eu experimentaria a porra do meu quarto macho em um dia, que porra gostosa, bebi tudo, junto com a água do chuveiro.



Saimos do banheiro e nos encaminhamos para o quarto, ele deitou de barriga pra cima e me pediu para deixar aquele pau duro e eu, lágico, abocanhei até deixar duro e sentei em cima fazendo aquele caralho gostoso sumir dentro de mim. Cada cavalgada eu ficava com mais tesão, meu pau pulava e eu com mais tesão, meu macho me chamava de putinha, de viadinho gostoso e eu sá falava que adorava levar rola no cu, aquilo foi crescendo até eu gozar e gozei muito, lavei de porra sua barriga e peito e assim que gozei tasquei um beijo naquela boca gostosa, ele não resistindo, gozou dentro de mim, pude sentir aquele rio de porra dentro do meu rabinho, caímos exausto. Ele me abraçou em conchinha e me enrrabou novamente, sá que agora socando com mais força, pois estava doendo, eu falei que estava doendo e ele falando que mulherzinha tinha que ser tratada daquele jeito, ele pegou no meu pau e começou a bater uma punhetinha para mim, não resistimos aquela loucura e gozamos juntos. Dormimos um pouco e quando dei por mim já era alta madrugada, tomei outro banho e falei que tinha que ir embora, ele falou: que se eu não tinha percebido eu estava nu e não tinha roupa e eu falei: se ele não me emprestasse uma muda de roupa eu iria nu para casa e fui, mas afirmei que no outro dia eu voltaria e passaria a noite com ele, fiz mais um boquete e me encaminhei para casa, com o cuzinho arrombado mas feliz.



Aguardem as práximas estárias.