Esta é a sequência da histária que iniciei no conto anterior: Clube dos Meninos.
Apenas para relembrar, a histária se passa quando eu, Fábio (Fabinho) tinha 19 anos.
Continuando...
O fato que narrei no conto anterior aconteceu numa quinta-feira. Naquele dia, depois que fui pra casa, não parava de pensar no que tinha acontecido. Morria de medo que alguém descobrisse. Ao mesmo tempo, tinha ficado uma sensação boa. Por isso ficava muito confuso.
No dia seguinte, a mesma rotina: acordar cedo, ir pro colégio e na volta, ficar na casa da Tia Silvana e do Tio Gilson até minha mãe chegar do trabalho.
Quando cheguei do colégio naquela sexta-feira, o tio Gilson não estava em casa e fiquei aliviado, pois estava com vergonha de olhar pra ele por causa do que tinha acontecido no dia anterior. Depois do almoço, fui dormir como de costume. Acordei por volta de 16:00 hrs. Desci para a sala e os dois estavam instalando uma TV nova e um home theater que o Gilson havia comprado. Quando ele me viu, fez as brincadeiras de sempre e agiu como se nada tivesse acontecido:
- Acordou hein dorminhoco!!
Eu respondi com um sorriso tímido e sentei no sofá para observar. Ele finalmente terminou de ligar todos os cabos da TV e o home estava instalado. Minha tia disse que ia subir para tomar banho pois estava suada e cansada. Ele, então, me pediu para ajudar ele a levar as caixas de papelão para a garagem.
Obviamente, ele já estava com segundas intenções. Peguei as caixas do home e ele pegou a caixa da TV e descemos até a garagem. Era uma garagem grande e tinha um quartinho onde ele guardava todo tipo de tranqueiras e ferramentas.
Chegando lá, ele acendeu a luz do quartinho e pediu pra eu entregar as caixas pra ele. Enquanto ele organizava as caixas num canto, eu vi um globo terrestre de metal, muito loko, em cima de uma das prateleiras. Me interessei pelo objeto e peguei para olhar. Ele veio, parou do meu lado e perguntou se eu tinha gostado. Falei que sim e ele disse que tinha ganhado aquele globo do avô dele quando era criança. Fiquei olhando e apás algum silêncio, ele passou a mão na minha bunda e disse:
- Lembra do que aconteceu ontem?
Balancei a cabeça, dizendo que sim. Ele ainda com a mão na minha bunda, continuou:
- O tio gostou bastante, sabia. A hora que você quiser, a gente continuar o que a gente começou.
Fiquei em silêncio, sem responder nada por um tempo. Nisso, ele se posicionou atrás de mim, me encoxou, e perguntou de novo, sussurando no meu ouvido e me alisando:
- Você quer continuar?
- Você que sabe tio...
- Huum. Gostei disso. Você é um anjo, sabia?!?!
Ele continou me alisando de cima embaixo, agora com mais vontade, enquanto beijava meu pescoço. Passou a mão no meu pinto e viu que já estava duro.
- Você tá gostando né?! O tio sabe que tá.
Eu não falava nada. Já dava pra sentir o pau dele duro pressionado na minha bunda. Mas ele não podia fazer nada ali e nem podíamos demorar, afinal a tia estava em casa.
Então, subimos de volta. Já era perto de 17:30 e estava na hora de eu ir tomar banho, pois minha mãe passava lá pra me pegar entre 18:30 e 19:00 hrs. Subi para tomar banho e ele ficou na cozinha conversando com a Silvana. Tomei banho e fui pro quarto me trocar quando ele apareceu.
- Posso te pedir uma coisa?
- O que tio?
- Dá pra mim a cueca que você tava?
Fiquei meio sem entender e perguntei:
- Pra que?
- É pro tio guardar e toda vez que eu olhar pra ela, quero lembrar de você.
- Acho que não posso tio. Minha mãe vai perceber...
- Fica tranquilo, ela não vai perceber não... Eu garanto. Se ela perguntar, você diz que esqueceu aqui. Mas ela não vai perguntar...
- Tá bom...
Então peguei a cueca que já tinha guardado na mochila e entreguei pra ele. Era uma cueca azul claro, com um desenho do Superman. Não entendi nada pois não podia imaginar o que ele iria fazer com uma cueca minha, usada ainda por cima. Minha mãe chegou e fui embora. Passei o fds todo com meus pais e toda noite antes de dormir, pensava no “tio Gilson” e ficava excitado lembrando da pegação e das palavras que ele falava.
Chegou a segunda-feira e continuava a rotina de sempre. Nesse dia, ele não saiu de casa. Ele tinha resolvido ficar mais uma semana sem pegar serviço, com certeza na esperança de surgir alguma situação em que pudéssemos ficar sá os dois. Com a Silvana em casa, não daria pra fazer nada. Na terça também seguiu-se a mesma coisa. O máximo que ele conseguiu nesse dia foi me dar um "amasso" rápido no quarto enquanto a Silvana falava no telefone. Me encoxou forte por trás e me alisou todo:
- O tio não tá aguentando mais sabia?! Quero continuar nossa brincadeira logo.
Por uma questão de segundos, a tia Silvana não viu a cena toda. Ela tinha desligado o telefone e ele não percebeu. Assim que ele me soltou, ela entrou no quarto. Foi realmente por muito pouco que ela não viu nada.
E nesse dia ficou nisso. Na quarta-feira, cheguei da escola e minha tia pediu que eu fosse até a garagem chamar ele para almoçar.
Quando cheguei na garagem, vi que ele estava sentado no banco do motorista. Como estava descalço, cheguei praticamente sem fazer barulho. Quando cheguei perto vi ele olhando e cheirando a cueca que eu tinha dado pra ele. Ele parecia estar curtindo aquilo. Então ele percebeu que eu tinha chegado, mas não esboçou reação. Apenas deu um sorriso com cara de safado e disse:
- Tá vendo como o tio não esquece de você?!
Dei um sorriso tímido e falei que o almoço tava pronto. Ele então saiu do carro, guardou a cueca numa caixa que ficava numa das prateleiras do quartinho e subimos a escada. Para não perder o costume, de uma passada de mão na minha bunda. Não falei nada. Ele também não.
Subimos e almoçamos. Terminamos o almoço e ele perguntou se eu iria dormir, pois ele gostaria que eu o ajudasse a mexer numas coisas lá na garagem. Eu já sabia qual seria provavelmente a intenção dele, mas fiquei com vergonha de falar não e acabei topando ajudar ele.
Terminamos o almoço. A tia Silvana foi lavar a louça e eu e ele descemos para a garagem. Comecei a ajudar ele a arrumar umas prateleiras e tal. Nada demais. Ele não tocou no assunto, não falou nada. Afinal ele não queria arriscar novamente, pois no dia anterior quase que a Silvana viu tudo. Ele sá se aproveitava de vez em quando, e quando passava perto de mim, dava um jeito de encostar a mão na minha bunda.
Depois de algum tempo lá, quando estávamos quase terminando de arrumar, a tia Silvana aparece na garagem dizendo que ia até o supermercado comprar algumas coisas para o jantar. Nessa hora olhei pra ele e vi os olhos dele brilhando.
- Tá bom meu amor. Vai lá. Eu vou ficar aqui com o Fabinho terminando de organizar essa bagunça toda.
Cativante como sempre, ele deu um beijo nela e ela saiu. O supermercado não era muito longe, ficava a apenas 3 quarteirões da casa. Qualquer coisa que ele estivesse imaginando fazer, teria que ser rápido.
Esperto como ele era, encontrou rapidamente uma alternativa. Assim que ela saiu, ele me levou num canto do quartinho e me deu um belo de um amasso, me alisando de cima em baixo.
- Agora que ficamos sozinhos, temos um tempinho pra brincar... Você quer brincar com o tio? - disse ele bem baixinho no meu ouvido.
- Faz o que você quiser tio... - Respondi. Eu não conseguia falar que não. Por medo de decepcioná-lo.
- Nossa Fabinho, não fala assim que você enlouquece o tio...
Nisso ele me deu um encoxada bem dada, pressionando o pau dele duro feito pedra na minha bunda.
- Vamos fazer o seguinte: Como a gente não tem muito tempo, o tio vai te ensinar uma brincadeira nova. Você sá precisa fazer o que o tio pedir, certo?
- Ta bom.
Nisso, ele me levou até o carro. Ele afastou os bancos da frente e sentamos no banco de trás. Ele afastou bem as pernas, pegou minha mão e colocou sobre o pau dele, enquanto ele me alisava e me beijava o pescoço.
- Abre o zíper. – disse ele.
Então desabotoei a bermuda e desci o zíper dele. Num movimento rápido ele abaixou a bermuda até a altura dos pés. Continuei pegando no pau dele por cima da cueca enquanto ele me beijava no pescoço loucamente. Tudo muito rápido, afinal não tínhamos muito tempo. Com a mão por cima da minha, ele afastou o elástico da cueca “liberando” o pau que latejava de tão duro. Nunca tinha visto um pau de adulto de perto e a sensação do pau pulsando na minha mão era muito boa. O pau dele devia ter uns 19 cm, mas não muito grosso. Era o suficiente para encher minha boca pequena. Com a mão por cima da minha ainda ele punhetou um pouco e disse:
- Brinca, ele é sá seu agora!!
Continuei fazendo os movimentos com a mão como ele ensinou. Sem pensar muito ele olhou pra mim e disse:
- Chupa! Põe ele na boca!
Fiquei olhando pra ele meio reticente. Eu não queria fazer aquilo, estava com um pouco de nojo.
- Vai Fabinho, não temos muito tempo. Põe ele na boca, você vai gostar.
Fui me curvando no banco e coloquei a boca na cabeça do pau dele. Mas fiquei parado, me deu ânsia de vômito. Ele então disse:
- É igual pirulito, é sá você chupar!
Então comecei a chupar a cabeça devagar. Ele dizia que era assim mesmo e ia dando as coordenadas:
- Desce mais, chupa até o fim... Vai, vai...
Ele colocou uma mão na minha cabeça e a outra na minha bunda. Peguei o jeito e comecei a chupar ele com um pouco mais de habilidade. Ele gemia baixo e falava um monte de coisas:
- Isso, isso. Chupa neném, chupa. Vai, eu sei que você ta gostando, chupa mais, chupa tudo. Isso, isso, vai... Então ele passou cuspe no dedo, colocou a mão por dentro do meu short e começou a brincar com o dedo no meu cuzinho. Eu já estava achando tudo aquilo muito bom. A sensação de coisa proibida e o jeito carinhoso dele me deixaram muito excitado. Ele foi ficando mais ofegante. Então ele mandou que eu ajoelhasse entre as pernas dele. Ele se espichou mais no banco do carro, abriu bem as pernas. Me ajoelhei no assoalho do carro e continuei a chupar. Ele mandava eu lamber de cima em baixo. Com uma das mãos, ele segurava carinhosamente na minha cabeça.
- Vai Fabinho, não para. Assim, ta gostoso demais. Chupa vai...
Ele foi ficando mais ofegante e eu chupando com mais vontade. Ele continuava dizendo coisas e gemendo.
- Não para não. Continua. Agora você vai tomar leitinho. O tio quer que você beba tudinho. Seja obediente. Vai, vai.
Então ele segurou firme minha cabeça com as duas mãos. A respiração ficou mais acelerada e os gemidos mais intensos. Eu continuava chupando e senti como se o pau dele tivesse aumentado de volume. Não demorou e minha boca foi inundada por jatos e mais jatos de porra, o tal do leitinho que ele falou. Ao sentir o primeiro jato, automaticamente eu parei, mas nem tive tempo de reação. Veio o segundo, terceiro, quarto jato, todos direto na minha garganta. Ele delirava:
- Ahhhhhhhh, Ahhhhhhhhhhh, toma leitinho, toma. Bebe tudo, chupa, chupa, vai...
Ele gozou tanto que, mesmo eu tendo engolido a maior parte, ainda escorria porra no canto da boca. Tirei o pau da boca e ele pegou uma flanela, limpou minha mão e minha boca e relaxou no banco do carro, em estado de êxtase total. Sentei ao lado dele e, apás algum silêncio, ele acariciou minha cabeça e falou:
- Você foi demais! Garotão esperto do tio!
Minha única reação foi um sorriso tímido. Como minha tia estava pra chegar, saímos do carro rapidamente. Já recomposto, ele pegou balas no porta-luvas e me deu.
- Não esquece que isso é segredo nosso, OK?!
- Tá bom.
- Isso, bom garoto. O tio promete que você vai ser recompensado. Mas ainda não acabou, você vai ver que ainda tem muita coisa gostosa pra gente fazer... - finalizou ele dando uma passada de mão carinhosa na minha bunda.
Minha tia voltou do supermercado e não percebeu nada. Ele disfarçava muito bem. E eu, apesar de um pouco mais calado, procurava agir normalmente também. O dia terminou e minha mãe foi me buscar. Estava bastante confuso com as sensações que estava sentido e o "peso" na consciência tinha aumentado por achar que aquilo era muito errado e por medo de alguém descobrir...
Essa solução que ele tinha encontrado para satisfazer a vontade dele rapidamente, se repitiria por outras vezes... Até que surgiu a oportunidade que ele queria: FICARMOS SOZINHOS POR UMA TARDE INTEIRA... Mas isso é histária para o práximo conto...
Continue acompanhando. Nos capítulos seguintes, entenderá porque essa histária se chama "Clube dos Meninos".
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Até a práxima!