Lá fomos nás para o restaurante juntos. No carro fomos conversando calmamente. Ele perguntava se tinha gostado da tarde. Respondi que sim, que gostava de ter a boca sempre ocupada com um pau. Ele disse que também tinha gostado e que me queria todos os dias e se eu mais tarde podia viajar com ele. Perguntei, se ele estava ficando apaixonado. Ele ficou calado por algum tempoe. Depois disse que gostava de namorar, mas que teria de ser uma relação aberta sem noias. Olhei para ele, sem saber o que fazer e responder. Ele percebeu e disse: já percebi que não te parece ser uma boa ideia. Sá respondi: podemos tentar.
Com a mão puxou-me belo cabelo e beijou-me a boca. O resto da viagem alisava as suas pernas grossas. Eu queria era a mamadeira.
Chegamos ao restaurante e fui apresentado aos 4 amigos dele. Todos bem formados, todos ursinhos como eu gosto. Aberto apresentou-me, já como seu namorado e eles riram e eu senti-me envergonhado. O jantar correu com muito bom ambiente.
Acabando jantar fomos para um bar. Não havia cadeiras para todos, e acabei ficando sentado no colo do meu macho. Minutos depois comecei a sentir algo a crescer por baixo do meu rabo. Ele sacana posionouo seu pau mesmo no centro do meu rabo e ia presionado. Os amigos perceberam e desataram a rir e gozar com a situação. Olhei para ele e por fim decidimos ir para casa brincar.
Chegamos a casa e mal a porta se fechou, fui logo agarrado e amassado contra seu corpo forte. Beijamos e mordiamos de leve os nossos lábios. ele apertava todo o meu corpo e ia tirando toda a minha roupa, deixando-me nú e amarrado à cama. Ele tirou a sua roupa e foi-se embora deixando-me ali doido por caralho. Ele voltou com um sinto na mão e começou a bater no meu rabo com força. eu tentava esquivar e gritava a cada cintada. Por fim fui silênciado pelas suas cuecas na minha boca e disse: Sabes porque levas porrada. Porque és puta... pensas que não te vi a olhar para todos eles? sua puta, rameira. vou-te fazer respeitar-me. Batia-me com aquele cinto e eu chorava de dores e não compreendia, pois não tinha feito nada de mal. Sá olhei e conversei com eles. Levei uma boa porrada.devem ter ficado bem vermelhas e quentes. Sá sentia calor no rabo, mas estranhei por não sentir raiva dele.
Depois da porrada saiu do quarto e eu adormeci. Fui acordado com a sua língua no meu buraco, e dava umas chupadas fortes e umas dentadas. Ia começar o castigo. Mais umas valentes palmadas, encapou o seu caralho e enviou de uma vez no meu cú, que me vez sentir dor. Lançou todo o seu corpo sobre mim e fodeu-me assim horas, sem intervalos. já não podia mais tê-lo em cima de mim. quando já desesperava ele veio-se todo em grandes espamos e com grandes urros. Eu sentia o pulsar do caralho. por fim saiu de cima de mim. Tirou as cuecas da minha boca. Deitou-se, agarrou na minha cabeça e mandou acasalhar o caralho e dormir. Digamos que foi a primeira vez que dormi toda a noite dessa maneira.
O despertar contínua no 3ª episádio. caso queiram entrar em contacto, o meu email é: nevoeiros@sapo.pt
abraços a todos