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COMENDO A TIA RITINHA NANDA

Tinha vinte anos e minha namorada dezoito, moreninha clara, 1,60, cabelos longos negros e olhos castanhos bem escuros. Seus peitos eram médios, coxas grossas e bunda redonda. Ela era atraente e logo começamos a fazer sexo, quase todas as noites. A gente sempre ia para a fazenda de uns tios dela passar finais de semana junto com outras pessoas e uma delas me chamava a atenção. Era sua tia, uma mulher de uns quarenta anos, alta, morena também, cabelos curtos e peitos grandes mas ainda meio firmes. Bunda grande e coxas gostosas, com algumas celulites. Era casada e seu marido vivia bêbado e ela reclamava para nás, longe dele. Não a procurava para sexo, mas um dia fiquei sabendo na cidade vizinha que ele transava com uma outra lá. Depois de uma festa de fim de ano com os colegas da empresa onde eu trabalhava minha namorada brigou comigo por causa de uma outra, que ela pensou termos um caso. Terminamos. Alguns meses depois eu ia passando perto dessa fazenda e a tia dela estava parada na estrada esperando o ônibus. Ofereci carona e no caminho ela disse que tinha se separado. Eu percebia alguma coisa quando ela me olhava e nunca tentei nada, mas nesse dia não perdi tempo. Perguntei se estava com outro. Ela falou que não, tinha filhos e estava ainda muito cedo, mas queria sim, alguém discreto. Falei na brincadeira que então seria eu. Não demorou meia hora para chegarmos ao motel. Abraçamos e beijamos e quando começou tirar a roupa não acreditei que uma mulher naquela idade pudesse ser tão gostosa. A pele macia, cabelos longos caindo pelas costas e peitos meio caídos mas gostosos. Passei a língua, lambi, beijei e chupei os mamilos enormes. Ela respirava fundo e gemia, me apertando cada vez mais forte. Era bem mais alta que eu. Foi tirando minha roupa e fomos para a cama. Passei a mão e senti sua umidade. Beijei seu corpo todinho e voltei para penetrar mas ela se afastou, virou e começou me chupar, engoliu e chupou uns cinco minutos, até eu gozar. Tirei de sua boca. Ela olhou para mim e engoliu o esperma todinho, e ainda lambeu o que estava no pênis, deixando-o limpinho. Mais tarde ela ficou de quatro e eu penetrei gostoso, forte, segurei seu corpo e a masturbava, estocava, passava as mãos em seus peitos. Tentei segurar mas não deu e gozei. Tirei e ela pediu que esfregasse tudo em sua bunda branca. Atendi e a deixei lambuzadinha, como ela queria. Disse que nunca tinha “dado” tão gostoso e que queria mais, sempre quer a gente pudesse se encontrar. Depois do banho fomos embora e na outra semana ela ligou. Saímos e daí em diante transamos mais de um ano, até a emrpesa em transferir e não podermos mais nos encontrar. Muitas outras coisas aconteceram e a mulher foi inesquecível, muito gostosa.