Minha mulher sabe que sou o exemplo de tarado, que para mim tudo em sexo é excitante e sabe quais as fantasias que mais me excitam. às vezes ela me surpreende como desta vez.
Esta indo para casa e ela me ligou dizendo que iriamos a um motel hoje, assim que chegasse em casa. Achei a ideia átima, mas não imaginei o quanto. Mal estacionei o carro e ela apareceu na garagem com uma pequena sacola, me mandou passar para o passageiro pois queria dirigir. Achei estranho pois ela nunca dirigia, mas porque reclamar. Quando chegamos, ela me disse que hoje eu seria dela. Que iria fazer uma de minhas fantasias feminização. A partir daquele momento eu era sua puta e assim deveria me comportar e que somente ela diria o que e como eu deveria agir.
Na hora fui as nuvens. Sempre quis isso mas nunca haviamos conseguido realizar, pelo menos não desta forma tão dominadora ou tão submissa.
Quando entramos no quarto, ela mandou eu ir para o chuveiro. Banho completo. Quando estava por terminar ela me deu um creme e mandou passar no corpo todo. Passei e quando saí havia algumas roupas que ela me mandou vestir. Uma tanguinha que quase não cobria nada, um soutien meia taça e meias 78. Todas pretas. Me vestia com dificuldades de esconder o pau que já insistia em ficar duro quando ela apareceu. Ainda não havia me visto assim, montada. Deu uma olhada geral e disse que estava horrível. Muito masculina, mesmo com estas lingeires lindas estava muito desajeitada. Ahhh a himulhação! Ela sabia que isso era muito excitante e estava fazendo muito bem. Mandou que eu fosse para o espelho onde tinha bastante luz e novamente me examinou como algo a venda e não alguém. Decidiu que talvez um pouco de maquiagem melhoraria e me maquiou por completo. Ao final, disse que stava melhor, mas ainda estava muito rampeira. Sobre a cama havia uma mini saia, uma blusinha e sapatos de saltos. Deu uma olhada para ela, agora envergonhado. Nunca tinha imaginado colocar roupas assim. Nas minhas fantasias sempre eram lingeries. Ela sabia disso, por isso as trouxe. Me mandou vestir pois não jantaria com uma puta de lingerie. A sensação de colocar aquelas roupas na frente dela, a humilhação e a submissão, criavam uma sensação indescritível. Por um instante pensei se deveria continuar. Será que isso não criaria uma situação irreversível entre nás? Diante de meus pensamentos e provavelmente de minha cara, ela se aproximou me acariciou o cabelo e disse que estava brincando, que eu não era tão feia assim. Que vistisse as roupas esquecesse tudo, que estava linda. Estes comentários, ainda que jocosos, foram o icentivo indireto para que continuássemos o teatro. Ao colocar o salto, que nunca havia posto. Mal sabia parar em pé. Ela pacientemente me explicou rapidamente como caminhar e riu muito de meu mal estar. Aquilo tudo estava me deixando maluco, extrememente excitado. Fomos à mesa onde ela já havia pedido um jantar. Sentamos e começamos a jantar e ela sempre me corrigindo os modos. Sentar de pernas fechadas, pegar os talheres e copo com delicadeza de uma moça. Me disse que para puta tinha que melhorar muito. Enquanto jantávamos o assunto era desajeitado, eu mal conseguia comer e a bebida começava a me aliviar. Já estava tonto e ela mandou que ficasse em pé, caminhasse um pouco e fizesse poses, caras e bocas. Eu resistia pois me sentia ridículo, ela insistia e em certos momentos falava com aspereza. Mesmo assim continuamos eté que ela colocou música e mandou que eu dançasse. Isso eu não faço nem como homem, não sei mesmo. Ela mandou com aspereza eu disse que não faria, não sabia como fazer e parei olhando-a de frente. Ela gentilmente, pediu que eu abaixasse, até ela que estava na cama, quando me aproximei, imaginando que começaríamos o sexo propriamente dito, ganhei um tapa na cara, inesperado, dolorido e barulhento, enquanto me dizia que quem mandava alí era ela. Foi a sensação mais inesperada, destruidora e deliciosa que já senti. Fiquei sem reação por alguns segundos, paralisia mesmo, que foi quebrada pela sua voz me perguntando se queria outro ou já havia aprendido a dançar. Sem nenhuma dúvida ela havia mostrado quem mandava e eu comecei a dançar, desajeitado, sem saber exatamente o que fazia e ela ria, ria muito me chamando de puta, viadinho, bicha, e eu estava gostando de tudo aquilo como nunca imaginei. Sempre havia pedido isso, mas não imaginava que ela pudesse fazer com tamanha habilidade, com tanta determinação e me dando tanto prazer. Saí de meus devaneios com ela me abrançando por tráz e dançando comigo. Sentia seu corpo roçando e ela pegando nos meus peitos, baixando a mão por entre minhas pernas como se realmente fosse uma mulher ela meu homem. Começou a tirar minha blusa me beijava e continuávamos a dançar. Soltou minha saia e me acariciava a bunda, as pernas e tirou saia por completo. Me empurrou para a cama, onde caí de costas e ela caiu por cima. Me mandou agir, gemer e resistir como um mocinha o que fazia sem pudor. Estava muito excitado, ela me chupava os peitos, o umbigo, entre as coxas sem tocar em meu pau. Ele não existia, não havia sido foco de nenhuma atenção até então. Quiz tirar o salto e ganhei uma bronca. Mulher dela dá o rabo de salto. Eu estava em transe, que sensação deliciosa, era realmente uma femea sob controle dela. Seus desejos eram os meus desejos e naquele momento faria qualquer coisa que ela mandasse. Enquanto me acariciava, pegou creme e uma luva de látex e começou a lubrificar entre minhas coxas e minha bunda, colocando levemente a calcinha de lado. Eu estava de costas, com as pernas para o alto, me via no espelho do teto uma cena dantesca, mas excitante. Senti que começou a colocar um dedo em meu cú fazendo com que todo meu corpo tremesse e apertei seu dedo. Ela me disse que relaxasse pois era sá parte do que viria, lubrificando mais e colocando mais um e mais um. Agora doía, uma dor prazerosa, de submissão que ela logo percebeu e mandou que gemesse pois estava perdendo a virgindade. Gemi por obediência e ela colocou mais profundo o que me fez gemer de verdade. Começou a acariciar a prostata e fazer um vaie vem delicioso enquanto chupva meus peitos. Eu estava loouso de tesão, queria me masturbar e ela não deixou dizendo que se tentasse pararia tudo. Jamais, tudo menos parar, mas sem isso como gazaria. Implorei para acariciar meu pau e gozar mas ela implacável me disse que puta não tem pau e que iria gozar pelo cú e começou a em xingar e humilhar dizendo coisas intimas nossas que jamais imaginei que ela dissese., enquanto fazia um vaie vem e me xingava, broxa, puta, goza na minha mão sua bicha. Aquilo me deixava louco até que ela disse que casada com uma puta assim ela precisava arranjar um macho para fode-la. Que um bichinha, e mocinha como eu não aguentaria o fogo da buceta dela, ou será que ela deveria me contar para quantos amigos meus ela já havia dado. Quando ela disse isso fiquei tonto. Não sabia se o que ela estava dizendo, realmente estava humilhado, excitado, dominado e gozei. Gozei sem tocar no pau como nunca havia gozado da forma mais estranha possivel, mas gozei muito e fiquei relaxado por alguns segundos. Logo queria tirar a roupa, estava envergonhado, queria apagar tudo aquilo mas ela se deitou do meu lado me beijou longa e docemente me pedindo para não tirar, nada apenas relaxar que tudo aquilo era teatro e nada sairia daquele quarto . Mas que ainda muito iria acontecer.