Eu tinha 19 anos. Meus pais tinham se separado há pouco tempo, e eu estava perturbado, sem dormir direito e muito calado. Decidiram me mandar para um psicálogo.
Renato era muito legal e, com o tempo, foi me fazendo ficar mais solto e falar de minhas intimidades, até de minhas fantasias sexuais. Contei de minha aventura, 2 anos antes com os irmãos (veja nesse site), e da fascinação que um cacete me provoca...
- Olha, Erisval, o fato de vc ter transado eventualmente com outro homem ou homens não prova que vc seja homossexual. Essa sua fascinação por rola também precisa ser medida, para ver se não é normal. Claro que não podemos usar uma rola de verdade, até por razões éticas, mas tenho uma de silicone que pode servir para um pequeno psicodrama sexual.
- Vc tem uma rola de plástico e quer que eu trepe com ela ?
- Quero que vc faça o que vc faria se tivesse um cacete de verdade para brincar. O que vc faria ?
A essa altura eu já tinha perdido minhas inibições com Renato.
- Acho que eu chuparia com gosto, até ele esporrar na minha boca.
- Pronto, quer ver seu brinquedinho ?
Por um momento tive esperança que ele abrisse a calça e me mostrasse uma grossa rola da cabeça rosa, mas ele abriu uma gaveta e tirou um cacete de silicone de uns 4,5 cm por 17cm.
- Vc tem certeza que nenhum outro paciente brincou com ele ?
- Tá bom, bote essa camisinha nele.
Achei interessante ele ter camisinhas no consultário...Botei a camisinha no cacete de silicone, e comecei a lamber meio sem jeito.
- O que foi, Erisval, está inibido com a minha presença ?
- Não, Renato, é que na minha fantasia, o caralho está num cara sentado numa poltrona, assim como vc, e eu ajoelhado entre as coxas dele, enquanto chupo.
- Tudo bem.
Ele pegou o "brinquedo" e ficou segurando com as 2 mãos sobre a área do saco dele. Suas mãos ficavam protegendo seu saco, e seu braços não deixavam eu saber se estava ou não de pau duro. Não liguei, achei a situação bem sexy, e cai de joelhos entre as coxas dele.
Beijei a cabeça do consolo, e lambi de baixo a cima, enquanto olhava nos olhos de Renato e acariciava suas coxas. Fui chupando preeeguiiiçoosamente, e sempre, ao acariciar, tentando passar a barreira de seus dedos e braços. No começo, eu não conseguia tocar seu saco ou procurar seu pau, mas quando fui caprichando no show, botando o consolo todo na boca, tipo "garganta profunda", seus dedos e braços foram afrouxando e subindo. Consegui pegar por baixo do saco, e dar uma alisada com as pontas dos dedos. Ele respirou fundo e já estava com um olhar perturbado. Mexeu-se, para acomodar o pau na roupa, e eu aproveitei e alisei toda a área, encontrando seu cacete já bem duro. Não deixei que ele protegesse de novo, fiquei pegando e alisando seu cacete. Ele soltou o consolo e abriu os braços, se oferecendo. O pênis de silicone caiu, e eu me concentrei em alisar o pau do meu terapeuta. Ele esticou-se na poltrona, olhando para o teto.
Aproveitei para abrir sua calça, baixei-a até os joelhos, com cueca e tudo. Seu pau era pequeno, mas grosso, e com a cabeça rosada, linda !!! Antes que ele dissesse algo, cai de boca, chupando com vontade e colocando o pau todo na boca. Ele começou a gemer baixinho, enquanto eu lambia o cacete todo, do saco até a cabeça. Resolvi babar um pouco na cabeça, e consegui chupar rápido para cima e para baixo como se o masturbasse com minha boca. Ele não aguentou, e gozou forte. Eu era novato e não engoli, cuspi tudo no chão.
- Erisval, disse ele, preciso lembrar de um baldinho para nossa práxima sessão.
- Quer dizer que vc gostou ? Vai ficar me emprestando o pau para eu brincar ?
- Claro seu bobo, vamos encerrar nossas sessões com uma chupada dessas, seu gostoso !
Foi uma átima terapia, uma chupoterapia, pensei.