Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

EU E ESTER

Há algum tempo atrás, namorava o meu vizinho. E posso dizer que foi com ele minha primeira experiência, digamos mais picante. Era virgem, mas, em preliminares tinha uma experiência muito grande. Certo dia, estávamos conversando sobre lesbianismo, eu achava isso nojento, cheguei até cogitar que tinha repulsa a mulheres. Depois da conversa tivemos um intenso ato de prazer. Começamos a nos beijar lentamente, sentindo o calor das línguas uma na outra, fazendo caricias com toques suaves na nuca. Ele ia descendo devagar a mão pelas minhas costas, fazendo com que eu ficasse arrepiada. Nunca gostei de usar sutiã, sempre preferi aquele tops de academia, e estava com um desses, branco, e com uma blusinha azul colada, e uma saia jeans uns dois palmos acima do joelho (convenhamos, as saias ajudam um bocado na hora do erotismo). Falei suavemente para que ele me fizesse chegar ao delírio, ele logo sacou o que eu queria. Sentindo seus lábios quentes no meu pescoço e sua respiração ofegante enquanto nos agarrávamos, fez com que meus seios ficassem duros, e como o top era agarradinho, ele viu meu estado de excitação. A cada toque, sentia seu pau duro entre minhas coxas, aquilo me excitava de tal forma que servia como um convite para uma foda digna. Ele me jogou na cama, e começou a passar sua língua de um jeito delicado sobre meu corpo, fazendo com que eu chegasse ao clímax da pegada. De repente, quando fechei os olhos, fui surpreendida por uma imaginação um tanto quanto delicioso. Imaginei no lugar do meu, naquela época, namorado, uma garota da academia. Ela era ruiva natural, tinha seios fartos, um bumbum arrebitado, coxas grossas, e sempre fazia questão de ir sem calcinha para a academia, apenas para poder mostrar a naturalidade de suas perfeitas curvas. Voltando a foda, a cada penetração, sentia como se aquela garota estivesse por cima de mim. Eu gemia como se eu nunca tivesse dado em toda minha vida. Senti uma imensa vontade de ser chupada, mas não sabia como interromper meus pensamentos. Enquanto, trocávamos de posição, senti vergonha ao olhar meu namorado, mas, vi a oportunidade de começarmos um oral monstruoso. Ajoelhei no chão e comecei a dar lambida delicadamente em seu mastro, que, diga-se de passagem, bem farto. Fazia movimentos com a língua na cabeça e ia descendo até seu saco, onde os chupava suavemente para que desse mais prazer ao meu namorado. Fizemos um 69 genial. A cada chupada imagina a ruiva em seu lugar. Aquilo me deu um tesão que não foi difícil atingir um orgasmo intenso. Ele introduzia a língua dento da minha buceta, chupava meu clítorias enquanto seu dedo estava todo engolido pelo meu cu. Nessa altura da nossa foda, eu já nem o considerava meu namorado, tinha sido completamente tomada pela visão da ruiva. Quando terminamos de nos divertir fui tomar um banho quente. Enquanto estava no banho, me masturbei pensando naquela garota, de como seria gostoso sentir a língua dela passando por minha xana, queria sentir o calor da sua respiração ao penetra na buceta dela, ouvir seu gemido cada vez mais perto do meu ouvido.



Passaram se alguns dias e fui para a academia, chegando lá encontrei com a ruiva no vestiário. Me arrepiei ao lembrar dos meus pensamentos, naquele momento lembrei do que havia dito, sobre uma aventurazinha nova com mulheres. Óbvio já tinha mudado meu pensamento sobre o assunto. Eu fiquei olhando por um considerável tempo seu apetitoso corpo, naqueles trajes sugestivos, por um minuto achei que estava sendo discreta, mas ela percebeu. O que eu achava inevitável aconteceu, ela veio falar comigo, perguntando o porquê de estar encarando a. Eu espontaneamente disse que era simplesmente pelo seu belíssimo corpo. Ela agradeceu disse que eu também tinha corpo bonito e bem interessante. Aquilo me fez ficar molhadinha, ainda mais sentindo o cheiro dela perto mim falando seu nome, Ester. Com o passar do tempo, fomos nos aproximando, uma conversa aqui outra ali.

Uma vez, Ester foi até minha casa, de surpresa. Como minha mãe já a conhecia pediu que subisse até o meu quarto e me esperasse lá, enquanto eu terminava de tomar banho. Eu estava me masturbando como de costume, e sempre pensava nela, ela entrou no banheiro e me viu naquela situação, na mesma hora parei, e a questionei por que havia entrado sem bater na porta. Depois pedi desculpas, minha vergonha era imensa. Ela, sutilmente, disse que era normal tudo aquilo, e que também brincava. Quando menos esperei, ela caminhou até a porta e trancou a. Virou se até mim e disse que aquilo havia excitado ela. Vi seus peitos ficando duro, aquilo me arrepiou e me fez sentir um calor na minha buceta. Ela veio se aproximando de falando que queria experimentar algo que provavelmente seria delicioso. Primeiramente veio me beijando deliciosamente, eu não resisti em fazer o mesmo. Ao mesmo tempo em que a beijava deslizei minhas mãos para seus seios, massageando seus mamilos, eu podia escutar ela gemendo baixinho. E o tesão sá aumentava. Senti suas mãos escorregando pela minha cintura e chegando até o meu cu. Confesso, nunca senti tanto prazer ao receber esse tipo de carícia, nem mesmo com meu namorado. Virei de costas pra ela, para que pudesse sentir ainda mais a penetração, já molhada de tanto prazer, rebolava enquanto seu dedo me comia. Deitei no tapete de pele que havia no meu quarto e ela deitou-se por cima de mim. Ela parecia ter experiência no que fazia, suas mãos desceram até meu clitáris e, massageando o levemente para que o prazer durasse mais. Sua língua quente, deslizou até meus seios, com mordidas sutilmente forte me fez explodir de tesão. Quando enfim sua boca rosinha e carnuda encontrou minha xana, foi que percebi que queria aquilo mais vezes. Ela me chupava com tanta vontade, que meu orgasmo foi intenso, gemia como se estivéssemos sozinhas no mundo. Quando de repente ela levantou, e seguiu em direção a sua bolsa. Eu perguntei o que ela estava fazendo, quando se virou pra mim com um “consolo” como ela o chamava. Pediu para que eu usasse. Ela se deitou em minha cama, abriu as pernas e começou se masturbar. Aquilo fez minha buceta latejar de prazer, eu podia sentir o calor descendo pelas minhas pernas. Caminhei até ela, introduzi meu 2 dedos em sua xana movimentando levemente enquanto lambia todo seu liquido. Pensei que estranharia o gosto, mas, confesso que o dela era melhor que meu namorado. Comecei a movimentar meus dedo mais de pressa, e a chupava com todas minhas forças, até que ouvi seu gemido de prazer. Seu orgasmo me fez arrepiar. Ela sentou na cama e pediu pra que eu me masturbasse, pois aquilo a excitava. Eu me deitei na cama, e usando o “consolo” comecei a me masturbar, ela repentinamente veio no meu ouvido e disse coisas que me faziam gemer de tanto prazer. Quando estava chegando ao orgasmo ela me: ‘-Agora imagina eu te chupando todinha!Â’ Uau! Nunca tinha gozado com tanto prazer, melei a cama com meu gozo, ela por um segundo riu, e completou: ‘Nada mal, pra quem sempre transou com homens.Â’ Fomos para o banheiro tomar um banho quente. Continuamos com as carícias, a água quente descendo pelos nossos corpos fazia com que relaxássemos. Ela ajoelhou se no chão e abriu minhas pernas, e começou deliciosamente a me chupar, seus dedos foram dirigindo se para meu cu onde, sem dificuldade, penetraram e com movimentos circulares me fizeram então gozar novamente. (Aliás, aconselho e muito a pratica!) Quando já estávamos cansadas de tanto prazer resolvemos ir para cama juntas. Deitamos umas do lado da outra. Ela carinhosamente, me abraçou por trás e colocou a mão na minha xana e, assim caímos num sono tão apaixonante e bom.

Daquele dia em diante, percebi que no sentia mais prazer com homens e seus apetites carnais e sim, preferiria o amor e carinho de uma outra mulher. Eu e Ester somos felizes, e nossas transas a cada dia que passa se renova.