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DEPOIS DA MÃO BOBA VEIO A PERDA DO CABAÇO

Meu nome é Fabiana, eu já havia contado anteriormente como quando eu tinha 19 anos meu primo Marcelo me bolinou e se masturbou enquanto dormíamos na sala da minha casa. Hoje vou contar o que aconteceu no dia seguinte a essa noite deliciosa.

Na época eu estudava pela manhã, então eu acordava às 6 da manhã, tomava banho, e o café, me arrumava e ia pra escola.

Quando eu chegava em casa todos os adultos já haviam ido pro trabalho e sá estava em casa o Marcelo.

Naquele dia em especial eu cheguei mais animada do que de costume, brinquei com ele e fui ao quanto guardar a mochila. Voltei e almoçamos juntos como de costume.

Intrigado com minha alegria ele me perguntou o que havia acontecido. Olhando-o nos olhos eu sorri e perguntei se ele não sabia mesmo o motivo de minha alegria. Ele dando uma de desentendido falou que não, e me perguntou o porquê...

Eu então me levantei, fui até ele e sussurrando em seu ouvido disse que ele tinha me deixado alegre daquele jeito. Incabulado ele se levantou e perguntou como, já que ele não havia feito nada para tal.

Então eu lhe disse que eu tava acordada quando ele me bolinou e se masturbou de madrugada por baixo das cobertas.

Ele ficou parado e com cara de espanto, aí eu falei que ele não precisava se preocupar, pois eu havia adorado e não contaria pra ninguém.

Respirando fundo e aliviado ele agradeceu e falou que ele não faria novamente. Eu disse que tudo bem e fui terminar o almoço.

Mais tarde ainda com o uniforme da escola, que se tratava de uma saia xadrez de pregas e uma blusa de botões branca, eu o pedi para brincarmos. ELe relutou, mas aceitou.

Fomos pro quanto onde estavam os brinquedos. Pedi que ele esperasse eu pegá-los. Ele parou em frente a porta e eu me abaixei pra pegar os brinquedos debaixo da cama. Pra sua surpreza eu estava sem calcinha, e ao abaixar impinei bem minha bunda pra ele ter a visão do que o esperava.

Pude perceber pelo espelho do guarda-roupas que ele arregalou os olhos, lambeu os lábios e respirou fundo.

Perguntando a ele se havia gostado da visão, ele se assustou e falou que sim. Eu disse que fiz pra agradecer a noite passada. Engolindo seco perguntou se poderia tocar, eu sorri e disse que adoraria isso.

O puxei pela mão até ficar em frente a cama. Me deitei de costas na cama e abri minhas pernas. Suas mãos deslizaram por minhas coxas e chegaram até minha bucetinha, uma penugem macia e negra começava a brotar na minha xaninha. Ele a acariciou, o que me deu um arrepio e eu estremeci.

Abrindo ainda mais as pernas ele se ajoelhou entre elas e ficou cara a cara com minha xaninha. Passando os dedos por toda ela percebeu que eu estava molhadinha como na noite anterior, acariciou meu grelinho que saltava, eu gemia e me contorcia. Sem falar nada ele me deu um beijo na xota que me fez soltar um gemido mais alto. Sua lingua molhada e quente tocou meu grelinho que ficou mais duro ainda, sua respiração nos meus pelinhos me deixavam ainda mais louca.

Acariciando seus cabelos inconcientemente empurrei-a para minha xota que a essa altura estava melada de tesão. Ele abocanhou o grelo e o chupou fortemente o que me fez soltar um grito de puro prazer.

Pude perceber que enquanto chupava minha xaninha ainda virgem, batia uma punheta vigorosa.

Cheia de tesão pedi para ver aquele membro duro que saltava em sua bermuda. Ele se levantou e eu me posicionando de 4 toquei aquela massa musculosa, morena, com a cabeça grande e avermelhada. Apertando minha mão contra aquele belo membro, ele me pediu que o chupasse como ele havia me chupado.

Ainda meio sem jeito beijei aquela massa que pulsava em minha mão. Dei uma lambida na cabeça, ele gemeu, lambi mais algumas vezes até que tomei coragem e abocanhei aquele caralho. Mais uma vez ele gemeu, dessa vez mais alto, comecei a chupá-lo, subindo e descendo, sugando fortemente, lambendo, acariciando suas bolas, sugando cada vez mais forte percebi que ele tremia cada vez mais forte. Pude perceber que seu pau pulsava mais e mais em minha boca, até que sem aviso ele soltou um grito de prazer total, e com ele um jato de um líquido esbranquiçado, pegajoso, de gosto forte que inundou minha boca e escorreu por minha blusa. Sem saber o que fazer engoli aquela porra que desde aquele momento achei gostosa.

Depois de gozar, ele me deitou na cama, abriu minhas pernas e deitando-se sobre mim começou a esfregar sua pica meia bomba na minha xaninha. O roçar de seu membro no meu grelo me fez sentir uma sensação diferente. Um arrepio me subiu pela espinha, sua boca no meu peitinho sugava com força o bico que àquela hora já estava durinho sendo esfregado pela sua língua.

Cada vez com mais força e mais rápido ele se esfregava em mim, a cabeça de sua pica entrava até meu cabaço e o tocava de leve, seu pau se esfregava na minha buceta ja melada de tesão, até que ele ficou duro novamente.

Esfregando a cabeça da pica no meu grelo Marcelo falou que queria me fuder. Com medo de doer eu falei que não, mas ele estando já na posição começou a enfiar aquele pau melado de porra e de meu gozo bem devagar.

Com medo da dor tentei fugir, mas ele me segurou e forçou a cabeça do cacete no meu selinho, com calma e força tentou várias vezes romper meu selo de pureza. Sentindo dor eu tentava me soltar e escapar daquela situação, mas ele era mais forte que eu e me segurou mais uma vez, até que colocando mais força rompeu meu cabaço.

Com a dor eu gritei, mas tive o grito abafado pela mão de Marcelo. Sem se importar com meus apelos, ele começou a meter a pica cada vez mais fundo, a cada centímetro que entrava era um grito de dor. Ao enterrar a pica toda ele começou um movivmento de vai e vem que me fazia sentir uma dor cada vez menor e um tesão cada vez maior.

Ele tirava quase tudo e enviava devagar até o talo. Com o tempo a dor deu lugar ao prazer e ele percebendo que eu gostava começou a meter cada vez mais rápido e forte.

Nossa respiração ficava cada vez mais ofegante. Agora bombando vigorosamente ele metia o pau cada vez mais fundo, suas bolas batiam na minha bunda. Abraçada a ele pude sentir cada centímetro daquela rola entrando e saindo de mim.

A velocidade aumentou e o prazer também, socando cada vez mais rápido seu pau latejava na minha xota. Até que em uma enterrrada mais profunda e demorada gozamos juntos. Pude sentir os jatos de sua porra dentro de mim, e com o gozo minha xota mordia sua pica.

Ficamos deitados naquela posição até que nossas forças voltassem. Sentindo ele tirar seu pau mole de dentro de mim escorreu sua porra por minha xana molhando a saia do meu uniforme e a colcha da cama.

Depois de nos limparmos e limparmos a cama, nos beijamos e fomos cada um cuidar de seus afazeres, sem dizer uma sá palavra sobre o que aconteceu. à partir dali esse era nosso segredo de primos.

Depois disso ele me comia sempre que estávamos sozinhos em casa, até o dia em que ele quiz o meu cuzinho. Mas isso é uma histária que eu conto da práxima.