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FUI FELIZ EM SALVADOR

Vou contar o que aconteceu comigo no carnaval de 2004, em salvador. Resolvi contar para todos para desabafar, guardo isso somente comigo há 6 anos. Para preservar minha identidade não vou informar meu nome, e neste relado vou me chamar de Bruno. Bem, na época tinha 25 anos, tenho 1,81, 79kg, branco, cabelos pretos, olhos castanhos claros e corpo bem atlético. Faço musculação e natação desde os meus 19 anos. Sempre fui um cara que chamou a atenção das mulheres e, também, de outros homens. Sou hetero e nunca senti atração por nenhum outro homem, embora reconheça que sempre que vejo um cara presença eu olho e penso comigo mesmo “esse cara é bonitão mesmo”. Hoje sou casado, tenho 32 anos e sou bem sucedido na minha profissão. Minha esposa tem 24 anos e é uma mulher maravilhosa, linda e muito, muito gostosa. Mas vamos aos fatos. Como disse era carnaval em Salvador no ano de 2004. Fui juntamente com uma namorada que tinha na época, Adriana, e mais dois casais de amigos. Naqueles dias curtimos muito o carnaval, sempre em camarotes, e na segunda-feira gorda havíamos decidido que apás ficarmos em um camarote, iríamos descer em algum bloco. Pela manhã compramos o abadá do bloco “PAPA”, que na época era do babado novo, da Claudia Leite. Pois bem, no camarote dançamos e bebemos muito, mas muito mesmo. Eu tomei muitas cervejas e antes do bloco passar na frente do nosso camarote descemos e ficamos esperando. Continuei bebendo e já estava tri-louco. Minha namorada e os outros casais também estavam pra lá de bagdá. O bloco passou e nos, já com o abadá trocado, levantamos a corda e entramos no bloco. Roberto e Ana, um dos casais de amigos, compraram de cara mais uma 19 cervejas para todos e logo me ofereceram uma. Virei de uma vez e pronto, fiquei mais doido ainda. Depois de uma hora de bloco (o percurso era o tradicional, ou seja, o do centro de salvador que é o mais longo, com 8 horas de duração) não aguentava mais de tanta vontade de mijar. A bexiga tava para estourar e a fila do caminhão de apoio onde tinha um banheiro para as pessoas do bloco estava com a fila imensa. Decidi que ia mijar ali mesmo no meio da multidão, mas a Adriana me deu maior esporro dizendo que ali não era lugar de mijar e que eu fosse pra fila do caminhão. Fiquei muito puto e resolvi encarar a fila. Fiquei na fila quase meia hora e nada. Tinha maior galera que estava furando a fila e por isso ela não andava. Foi então que decidi que ia sair de dentro do bloco e mijar no banheiro de algum bar ou restaurante que estivesse passando na frente. Ainda dentro do bloco e práximo a corda vi um restaurante com mistura de bar onde havia muitas pessoas, a maioria homens e quase todos negros. No caminho do bar várias vezes meteram a mão nos bolsos da minha bermuda tentando pegar algo, mas o dinheiro que tinha estava dentro de um bolso na minha sunga. Continuei e depois de muito empurra empurra consegui chegar dentro do bar. Lá eu perguntei de um cara que tava encostado na porta da entrada se tinha banheiro e ele disse que sim,ficava la nos fundos, apontando para um lugar meio distante da entrada e bem escuro. Nessa hora tremi, mas a vontade de mijar era tanto que resolvi encarar e fui em direção ao banheiro. No caminho não havia ninguém e pensei comigo mesmo: “acho que vai ser tranquilo”. Na entrada do banheiro não havia porta e tinha uns 3 ou 4 caras mijando naquele miquitário um do lado do outro. Fiquei esperando abrir uma brecha e assim que desocupou um lugar eu fui lá me aliviar. Acho que passei uns 2 minutos mijando e tava tão doido que nem me toquei aonde estava. Quando olhei pro lado sá havia um cara bem negro, alto. O cara era um armário, pois eu tenho 1,81 e o cara era bem mais alto que eu, era gigante. Era meio barrigudo e mal encarado. Ele continuou mijando e nem me olhou. Foi quando, por curiosidade, resolvi dar uma olhada pra jeba do negão, pois pelo tamanho dele tinha certeza que devia ser enorme. Quando olhei pro pau do cara não acreditava no que via, era gigante. Tava mole e era bem maior que o meu e mais grosso. Aquilo realmente chamou minha atenção. Como disse sou hetero e nunca tinha tido nada, nem atração, por nenhum outro homem. Olhei, olhei denovo e o cara percebeu e olhou pra mim. Olhei pra frente e guardei minha pica minuscula perto daquela jeba imensa. Quando tava colocando o pau pra dentro o cara se virou e disse: “gostou da rola?”. Nessa hora meu coração quase sai pela boca. Fiquei tenso e nem respondi. Quando tava saindo do banheiro ele me pegou pelo braço e disse mais alto: “Eu perguntei do playboy se ele gostou da rola?” Tentei me livrar do cara mais quando percebi tinha outro cara negão também na minha frente. Esse era menor, mas era to meu tamanho mais ou menos e disse para o negro gigante: “Acho que ele ta nervoso Sueco”. O apelido do negro imenso era “sueco”, o do outro confesso que não recordo, mas o “sueco” lembro porque isso chamou minha atençao, pois o cara era preto que nem a noite e o cara chamou ele assim. Então falei que não queria confusão, so queria sair de lá na boa pois estavam me esperando na frente do bar. Na verdade o pessoal que tava comigo já devia ta lá na frente, pois eles continuaram andando e achavam que eu estava mijando no carro de apoio dentro do bloco. O tal sueco virou pra mim e disse: “já que gostou, tu vai ter que quebrar meu galho”. Porra na hora percebi qual era a intenção do cara e então tentei empurrar o negão que tava na minha frente pra tentar escapar. Assim que empurrei o negão da porta levei um soco bem na testa. Fiquei meio grogue e o cara menor disse: “Pega logo o que ele tem e vamu lavar daqui”. Quando olhei denovo vi o negro gigante levantando a camisa e vi que tava com uma faca na cintura e disse: “passa o dinheiro e esse teu cordão”. Era um cordão de prata que usava. Passei toda a grana e tirei o cordão agoniado. Nessa hora não passava ninguem e achei que ia morrer ali. O cara menor pegou a grana e o cordão colocou no bolso e insistiu pra sairem de lá logo. Achei que eles iam sair, mas pro meu desespero o negro maior me puxou pelo abadá e com a faca nas minhas costas disse para ir andando. Os dois me levaram pra mais no fundo do bar, junto com umas caixas de cerveja numa sala imunda e fedorenta. O tal sueco disse rindo pro outro: “esse viadinho agora vai provar da minha porra”. E o outro mais tranquilo por que tava bem longe da entrada disse: “bora seu merda, ajoelha aqui na nossa frente”. Nessa hora o negão colocou aquela pica imensa pra fora que já estava maior ainda, pois tava meio dura e disse: “se fizer besteira aqui eu te mato na hora. Chupa com gosto, pois eu vi como tu tava olhando pra ela. Vai logo e coloca na boquinha”. Os dois davam risadas do meu desespero. Confesso que quando vi aquela rola descomunal fiquei com um pouco de tesão mas ao mesmo tempo nojo. Coloquei a mão nela e nem conseguia fechar e comecei a bater uma punheta ali mesmo. Em segundos a rola do cara tava que nem pedra e tinha uma cabeça roxa e um saco preto. Era muito grande mesmo, mas já estava gostando daquilo, aquela sensação de ser dominado por dois negros estava mechendo comigo. Então não tendo outro jeito coloquei o pau na boa. Mal cabia dentro da minha boca. Comecei meio sem jeito e o negão so dizia: “vai, isso, chupa com gosto viadinho de merda.” O outro não aguentou e quando olhei pro lado já batia uma punheta com a pica meio mole e disse: “olha ae sueco o playboyzinho ta gostando de mamar na tua vara,” e cairam na gargalhada. Juro que estava gostando, mesmo nunca pensando que um dia iria chupar um pica. Fiquei mamando com vontade naquele mastro imenso. Era grosso e grande, devia ter uns 22 cm com certeza. Tinha um gosto cítrico e um certo mal cheiro, mas tava completamente embriagado de tanta cerveja que nem liguei, continuei tentando colocar a vara do negão na boca e olhava pra ele já com cara de putinha. Passava a lingua pela cabeçona e deslisava ate a base. Deixei a rola daquele negro bem molhadinha, saliva escorria pelo saco dele. Ele então disse com uma voz rouca: “isso... continua chupando que depois vou empurrar nessa tua bundinha.” Naquele momento nada mais importava pra mim, queria mesmo era ser emrrabado e engolir toda a porra daquele negro bruto e imenso. De repente o outro pegou na minha nuca e disse: “agora lambe essa vara viadinho.” Já estava dura que nem rocha, embora fosse bem menor que a do outro cara, mas ainda assim era maior que a minha. Comecei lambendo o saco dele e passando a lingua por toda a extensão da pica. Fazia um vai e vem gostoso com a boca. Fiquei uns minutos chupando a vara do cara menor e quando percebei o sueco já estava completamente sem a bermuda e apontando a vara pra mim disse pro outro sentar num engradado de cerveja que tava mais adiante pra que eu continuasse chupando a sua pica mais com a bunda empinada pra ele. O carinha sentou e eu continuei mamando nele com maior receio do mundo se iria aguentar aquela vara grotesca no meu cuzinho. Nessa hora quase gozo sá de pensar e nem havia tocado no meu pau. O cara que eu chupava a pica urrava de prazer e o sueco então deu uma cuspida no meu anus e enfiou um dedo. Porra o dedo do negão era grosso e aspero e então enfiou dois e ficou bricando ali com ele. Depois de uns minutos disse: “pronto, agora tu vai levar nessa bundinha branquinha”. Estava em Salavor já umas 2 semanas, tinha pego muito sol e tava com uma marquinha que minha namorada adorava. Ele segurou bem forte nas minhas ancas e começou a forçar a entrada do meu cuzinho. Nessa hora começei a ter espasmos com vontade de gozar e pra minha surpresa o preto que tava recebendo uma mamada minha disse: “não tira a boca que eu quero gozar na tua garganta filho da puta.” Sá fiz gesto de sim com a cabeça e o negão então por trás de mim enfiou a cebeçona da pica de uma vez. Vi estrelas e quis sair daquela posição e ele me segurou e fez ameaças: “deixa de frescura que tu ta gostando de ser fudido seu bosta, se sair daqui eu vou te enfiar a porrada.” Forçou mais uma vez e aos poucos foi entrando. Sentia muita dor, mas a dor foi dando lugar ao prazer e quando percebi já estava rebolando na vara do negão. Fiquei assim, sendo emrrabado e chupando uma vara por uns 5 minutos, quando o cara que tava sendo mamado disse: “gou gozaaaaaar”. E então tirei a boca, mas ainda assim caiu um pouco na minha boca e o resto no chão. O Negão atrás enfiava a rola todinha na minha bunda... estava uma delícia. Tirava e coloca as vezes e em certo momento senti seu saco batendo nas minhas nadegas. Nunca achei que dar a bundinha fosse tão bom. Gemia baxinho como uma vadia enquanto ele empurrava com força e quando olhei pra trás vi a cara de satisfação que ele fazia. Nossa estava ali totalmente dominado por um negro sujo e mau encarado e com um pau enorme dentro de mim. Não demorou muito e ele apertou forte a minha cintura e urrando alto, pouco lixando se alguem tava ouvindo, gozou dentro da minha bunda, era um mar de porra. Começou a escorrer pela minha perna e o cara deixou ela la dentro até ficar totalmente mole. Sentia espamos pelo corpo. Olhei mais uma vez pra tras e vi o sueco totalmente suado e me disse: “tu tem um cu muito apertado meu brother”. Então tirou a pica de dentro e vi o estrago que tinha feito, junto com a porra escorria sangue do meu rabo. Minha boca ainda com gosto de gala. Sem falar nada os dois colocaram a bermuda de volta e sairam me deixando la todo sujo de porra e com vergonha de mim mesmo. Esperei eles sumirem no corredor e me recompus, levantei a bermuda e sai com uma sensação de culpa. Mal conseguia andar. Entrei de volta no bloco e depois de muita procura encontrei minha namorada e os dois casais de amigos na maior diversão. Estava com as pernas tremendo, mas no fundo com uma sensação estranha de que havia gostado da situação, pois nunca mais iria encontrar aqueles dois negros que tiraram minha masculinidade. Minha namorada inclusive estava de papo de pe de ouvido com um carinha, que depois soube que era Érico e estava na mesma pousada que a gente. Mas isso eu conto depois, numa outra oportunidade. Eduardo21rj@hotmail.com