Minha esposa Rose não sabe de Helena
O único segredo, pelo menos de minha parte, entre eu e minha esposa Rose em matéria de sexo é minha relação com Helena, sua filha e minha enteada. Já contei como nossa primeira foda aconteceu, e muitas se seguiram. Até hoje, já bela mulher e não mais adolescente gostosa. Helena é uma mulher louca por sexo, como sua mãe. Gosta de tudo que leve ao gozo, o que eu não sabia ainda na primeira vez. Sabia que ela tocava siririca todos os dias, porque ouvia os gemidos de aflição e os gritos abafados de gozo. Sabia que gozava muito forte, pois desde a primeira vez que fudemos ela se esvaiu em vários orgasmos consecutivos. Até onde ela ia, sá fui sabendo aos poucos. E tudo começou em nossa segunda foda, quando a convidei para ir a um motel pela primeira vez.
Resolvi que iria comer seu cuzinho virgem e me preparei para isso. Helena tem uma bunda carnuda, redonda, que se impõe nas roupas mais recatadas, imagine com as camisolinhas e shortinhos que ela usava em casa. Na verdade foi aquela convivência diária que foi atiçando meu tesão por ela, além, é claro, dos gemidos que escutava todas as noites. Pensando na bunda gostosa dela e no cuzinho apertado, antes de sair para o trabalho coloquei na minha pasta o kit necessário: supositário de glicerina, KY, uma bombinha de lavagem intestinal, pomada anestésica e vick vaporub. Peguei a maleta da câmera de filmar, com um tripé desmontável e minha máquina de foto digital.
Combinei de pegar Helena depois do trabalho para irmos direto ao motel. Quando cheguei na esquina do encontro, não acreditei: minha enteada Helena, de dezessete aninhos, moça recatada (menos em casa), vestida como uma puta. E já tinha vários machos parados em volta dela apreciando o material. Parei o carro, ela entrou, sentou-se mostrando as coxas grossas e bem feitas. Sua minissaia subiu até o alto das coxas. Ela se vira pra mim e me dá um beijo na face.
-- Helena, você está linda, toda puta...
-- Jack, meu amor, é meu primeiro dia num motel, tinha de caprichar...
Já estava de pau duro com aquela puta safada ao meu lado, minha enteada Helena, filha de minha esposa Rose. Pegamos uma bela suíte, com tudo o que tinha direito. Pedi jantar, vinho e fui encher a banheira. Ao voltar, Helena estava com a TV ligada num filme de suruba e o som tocando alto. Ela dançava de olhos fechados, com movimentos lascivos, passando as mãos pelo corpo todo, rebolando a bunda e balançando os seios. Vestida de puta, dançando como puta, sá pode ser puta. Aí me dei conta de tudo: despertara o lado cadela de Helena, agora ia aproveitar junto com ela. Se já conhecesse Rose como conheço agora, seria lágico para mim, mas na época minha esposa fodia muito, mas de modo tradicional.
-- Helena, seu banho está pronto...
-- Você vem tomar banho comigo?
-- Não, meu amor, vou dar banho em você, um banho muito especial... Mas antes vou preperar meu material...
-- Nossa, Jack, tem surpresinha, é?
-- Tem sim, minha querida, você vai aprender mais algumas coisinhas...
Enquanto Helena continuava a dançar, instalei minha câmera no tripé e comecei a filmá-la na dança.
-- Tire a roupa, Helena.
Helena abriu os olhos e percebeu que estava sendo filmada. Ela iniciou um strip ali mesmo. Ao invés de se intimidar ficou mais puta, mais exibida. Foi tirando as roupas, passando as mãos nos seios, na bunda, na buceta, fez gestos de tocar siririca, a língua molhando os lábios, virou-se de costas para a câmera, jé totalmente nua e rebolou abrindo as nádegas com as mãos, tudo ao ritmo da música. Quando ela estava de costas e já me mostrando o cu e a buiceta arreganhados, eu disse:
-- Fique assim, pare exatamente como está.
Ela obedeceu, saí de trás da câmera, deixando-a filmando no automático, peguei a caixa de supositários de glicerina e enfiei um no seu cu.
-- O que é isso Jack?
Ela perguntou, mas continuou imável. Enfiei um segundo e ordenei:
-- Levante-se, fique bem ereta e com as pernas bem fechadas...
-- Jack, o que você botou dentro de mim? Estou com uma sensação estranha, tá tudo mexendo lá dentro...
-- Botei dois supositários de glicerina. Lembra quando você pequenininha tinha prisão de ventre e eu e sua mãe colocávamos?
-- Eu sei o que é, Jack, até hoje de vez em quando eu coloco, mas você enfiou dois, está me dando vontade de cagar...
-- E vai cagar muito, Heleninha, mas sá quando eu deixar, por enquanto você aguenta quietinha...
Peguei minha caceta e coloquei na sua mão. Ela se animou e ficou apertando a geba dura bem forte, sem mexer...
-- Isso, aperta que ajuda a segurar a vontade... aperte bem, está gostoso...
Helena estava aflita. Seu instinto natural era me obedecer, mas queria correr para o vaso e se cagar todinha. Peguei-a em meus braços e dancei com ela. Meu pau contra seu corpo me deixava louco e ela também sentia tesão. Enlacei-a forte e peguei sua bunda, apertando as nádegas uma contra a outra. Ela beijou-me na boca, lambendo meus lábios, enfiando a língua até o fundo e sugando-a como se fosse uma pica.
-- Tudo está sendo filmado, Jack?
-- Está, Helena, para nos lembrarmos sempre da primeira vez num motel...
-- E também pra você ficar vendo e tocando punheta, né? Seu safado...
-- E você pode tocar suas siriricas, putinha...
-- Jack, eu não aguento mais, preciso cagar agora mesmo...
-- Vamos pro benheiro, mas bem devagar... quero que ande como uma putinha safada, vou filmar você...
Peguei a câmera de filmar e fui atrás dela, que rebolava bem vadia... Chegando ao banheiro, ela foi se dirigindo ao vaso...
-- Espere aí, Helena, ainda não, venha aqui...
Instalei a câmera novamente no tripé e no automático, peguei a bomba de lavagem, já cheia com o líquido apropriado, sentei-me na poltrona do amplo banheiro e chamei minha enteadinha querida. Ela veio andando do mesmo jeito, com as pernas apertadas e rebolando. Deitei-a atravessada no meu colo e comecei a dar palmadas de leve na bunda de Helena...
-- Minha putinha, você vai me dar seu cuzinho hoje... não tem vergonha de dar a buceta e o rabo pro marido da sua mãe? Olha o que você merece...
As palmadas se tornaram mais fortes...
-- Isso paizinho, você tem razão de me castigar, eu sou uma puta rameira, dou a buceta pro meu paizinho que me criou como filha... ai, está doendo... mas eu mereço, vou dar o cu pro marido da minha mãe, sou uma vadia... ai, ai, ai...
-- Sua cadelinha safada, vou comer seu cu como merece...
Enfiei a bomba no cu dela, mandei que levantasse e levei-a até o vaso. Aí eu apertei a bomba, enchendo seu cu, retirei-a e sentei Helena no vaso. Ela cagou imediatamente...
-- Ai, como é gostoso cagar, paizinho, nunca tinha percebido...
Cagou tudo o que tinha nos intestinos, mamando minha geba dura. Quando acabou, mandei que tomasse um banho e viesse para a cama. Voltei para o quarto e preparei a segunda etapa.
Helena voltou nuinha, ainda se enxugando. Mandei que ficasse de quatro em cima da cama e arqueasse o corpo. Seu cu estava quase em flor. Lambuzei as mãos de KY e espalhei por toda sua bunda. Coloquei o tubo dentro de seu buraco e espremi, enchendo o cu de gel. Comecei a massagear primeiro com um dedo, depois dois e logo três. Helena gemia baixinho e rebolava lentamente.
-- Está gostando, a vadiazinha... é uma cadela de verdade.
Dei-lhe duas palmadas, ela gemeu mais forte... Mandei que deitasse totalmente, peguei uma grande porção de vick vaporub, enchi seu cu de creme, subi por cima dela e enterrei tudo de uma vez, no buraco limpo, arreganhado e ardente, devido ao vick. Deite-me por cima, jogando todo meu peso sobre Helena, enterrei até o talo e fiquei parado...
-- Jack, tá ardendo pra caralho...
Dei um tapa nas costas e disse:
-- Não fale palavrão pro seu paizinho, Helena, sinta apenas minha geba atolada no seu cu...
-- Porra, caceta, tá ardendo muito, seu viado...
Puxei-a pelos cabelos levantando seu rosto e dei-lhe um tapa na face... Começou a verter lágrimas, mas gemendo baixinho...
-- Estamos entendidos? Palavrão sá quando eu deixar...
-- Tá bem, paizinho, espero o senhor mandar...
Totalmente atolado no cu de Helena, era um sonho realizado. Ela começou a mexer devagarinho... Estava começando a gostar. Minha caceta ardia e era apertada pelas contrações do cu de minha enteada.
-- Isso, pisca esse cu gostoso, aperta minha gaba, vai... mexe devagarinho, assim, pra cima e pra baixo... Vai, minha putinha, me dá esse cu gostoso... O que é que você é minha?
-- Sou sua filhinha, o senhor é meu paizinho...
-- O que mais você é minha? Pode falar agora...
-- Sou sua putinha, sua cadelinha vadia, sua vagabunda, faço o que o senhor mandar... Está gostoso, paizinho...
-- Tirei a pica até a entrada do cu, ela reclamou:
-- Não, paizinho, não vai embora não, enterre no cuzinho de sua filhinha...
Enterrei até o fundo, tirei de novo, ela protestou, enfiei de novo. Helena se mexia lentamente e piscava o cu, apertando minha geba e soltando depois de um tempo. Helena era uma mulher sensacional. Bela, tesuda, charmosa, e agora eu a descobria uma deusa do sexo. Estava quase gozando, mas me segurei. Comecei um vai e vem cada vez mais rápido, mas controlando meu gozo. Quando o pau começava a pulsar, eu parava.
-- Paizinho, estou gozando... sua puta está gozando, paizinho... eu sou mazinha, dando o cu pro meu paizinho, traindo minha mãe... o que é que eu mereço, paizinho?
Levantei um pouco, saindo até o anel do cu e enchi Heleninha de palmadas. Ela gritava de prazer, gozando loucamente, tendo um orgasmo atrás do outro. Enterrei uma última vez até o talo e meu esporro saiu forte.
-- Ai, paizinho, o senhor está esporrando no meu cu... que delícia, nunca gozei tanto... me fode, meu macho safado, marido da minha mãe... aposto que ela não dá o cu assim pro senhor... mas agora o senhor tem sua filhinha putinha pra comer sempre que quiser...
Gozei e fiquei ali parado em cima daquela bunda maravilhosa, sentindo o cheiro de foda no ambiente. Adormecemos assim, eu deitado por cima dela, atolado no seu cu. Acordei já de pau duro, ainda enterrado. Helena se mexia com força, gozando, gemendo, chorando, gritando. Botei-a de quatro, como uma cadela deve tomar no cu, e bombei, dando mais umas palmadas e pegando nas suas mamas lindas e grandes. Peguei-a pelos cabelos como se fosse a crina de uma égua. A vadia da minha enteada tinha razão, minha esposa Rose, mãe dela, nunca tinha me dado o cu daquela maneira.
-- Paizinho, o senhor gostou de comer meu cu?
-- Gostei muito, vou querer comer ele sempre, Helena, minha filhinha safada...
Eu e Helena fodemos até hoje. Ela, mesmo sabendo que sua mãe, minha esposa Rose se liberou e fode de todas as maneiras e com um monte de fêmeas e de machos, passando pelo nosso cão e nosso pônei, não quer que ela saiba de nada. Comprei um apartamento de cobertura bem grande pra ela, alguns dias depois e preparamos nosso refúgio de sacanagens. Vou contar aos poucos pra vocês.
Um beijo em cada cu gostoso do mundo,
Jack Sapore