Era uma vez uma Chapeuzinho Vermelho e um Lobo Mau (apelidos esses que usamos até hoje)
Creio que não seria a melhor maneira de começar um conto erático, mas a minha histária merece um início infantil, pois a maneira que iniciamos eu batizaria como angelical e inocente.
Conheci meu Lobo Mau em meados de 2004 através de um chat da UOL, ele usava o apelido “WOLF”, segundo ele seria por causa da sua fascinação por lobos e eu usava “PANDORINHA” por conta de uma cômica personagem que estava em ênfase numa novela do ano. Nosso primeiro encontro foi um desastre, pq simplesmente morri de vergonha de vê-lo... travei mesmo e paguei o maior mico. Ele se lembra da cena até hoje... os anos se seguem e a amizade continua, como morávamos em cidades diferente nos comunicávamos apenas por telefone, mas ele me despertava algo que eu sá fui descobrir o que era realmente alguns anos mais tarde.
Em 2007 nos encontramos e eu estava na casa do meu tio, tinha pouco tempo que havia saído da minha cidadezinha pacata e vir para capital me trazia responsabilidades como, por exemplo: horários de chegar e sair, preocupação com garotos e etc. Mesmo assim nos vimos nessa noite o apresentei ao meu filhote que estava com um ano de idade, conversamos muito em uma pracinha e que delicia era conversar com ele... eu sentia uma atração tão grande e não entendi o porquê! Nessa noite aconteceu apenas um beijo de despedida... rapidinho mesmo!
Um ano mais tarde eu já estava morando em Aracaju e recebi novamente a visita do meu “misterioso” amigo, como sempre conversamos por horas e como estava tarde acompanhei ele ao ponto de ônibus... estávamos sozinhos em uma rua tranquila por volta das 22:30...eu poderia não ter outra oportunidade – pensei. E em função disso peguei o moço de jeito.
Estava com muito tesão nesse dia, talvez a situação... Talvez ele... talvez carência minha mesmo...sá sei que demos um amasso tão gostoso numa parede que me arrepiei toda, acho que passaram uns 2 ônibus e nás lá no maior amasso. O beijo dele era excitante... percebi que ele gostava de morder e isso me deixava louca...pensando mil e uma coisas...fiquei imaginando aquela língua sugando meus seios e os dentes roçando neles também. Senti uma coisa: VIRIA UMA PROXIMA VEZ.
E aconteceu em 2009, nessa noite ele foi de carro e parou na esquina da minha casa a pedido meu. Começou a chover e pulamos pra dentro! Ele me excitava, não sei por que sentia uma vontade terrível de transar com ele, eu tinha um palpite que era bom de cama e como sempre fui muito sexual, queria tirar minha dúvida. Quando entramos no carro pedi para dar uma mordida nele, ele relutou um pouco e perguntou onde eu queria. Eu desejava a nuca dele... ponto fraco da maioria dos homens. Eu sabia que se jogasse com as fichas certas eu teria o que eu desejava e assim fiz. Comecei passando os lábios na nuca dele, descia até as costas, o deixeiele sentir minhas respiração ofegante para que ele visse que aquilo estava me excitando, fiquei com esse vai e vem nas costas dele sá roçando e sentindo cada pêlo dele se arrepiar, me empolguei mais ainda quando eu o vi ofegante e desesperado que ele estava ofegante e desesperado para que eu prosseguisse. Deixei-o bem louquinho e depois de muita enrolação, desci a minha língua das costas até a nuca dele. Nunca via um homem tão desesperado. Ele era diferente... se expressava mais.
Fiquei nesse sobe desce até ele virar de frente e olhar bem no fundo dos meus olhos, na aquele olhar pidão, colocou a mão na minha nuca e me conduziu até o pênis dele, mas eu desviei e comecei a subir e descer na barriga e pescoço dele com a língua. Ele que já não se aguentando mais puxou meu corpo contra o dele e me mordeu o pescoço de uma forma que me enlouqueceu. Aquela boa carnuda na minha e uma língua deliciosa me invadindo a boa também, ele colocou a mão embaixo da minha saia e pôde sentir o quanto eu estava excitada, pois naquele momento acho que sá faltava escorrer elas pernas de tão molhada que eu estava. Ele enfiou o dedo na minha bucetinha até o fundo, acho que ele estava pensando que era o pênis dele, pois fechava os olhos e ficava metendo o dedo lá, fazendo aquele barulhinho gostoso e aquele cheiro de sexo também me excitava bastante. A essa altura a chuva já tinha parado e havia movimentação na rua, como o carro dele não tinha película, as pessoas começaram a olhar para dentro e ver o que estava acontecendo, mas eu nem conseguia mais racionar, queria transar ali mesmo... queria sentir ele me comendo ali, metendo forte na minha buceta e chupando meus seios com aquela boca deliciosa. Naquele dia eu não tinha noção do que me aguardava com aquele homem. Continuamos a nos tocar e involuntariamente eu fazia um movimento de contração na minha vagina, apertando os dedos dele dentro de mim, eu não queria que ele parasse e fiquei tão louca que eu cai de boca no pau dele como se fosse o único homem do mundo, como se ali tivesse a única gota de água do mundo. Eu chupava como uma louca colocava todo na boca até o fundo da garganta, voltava pra cabecinha, passava a língua de cima até embaixo e engolia aquela pica gostosa que naquele momento era sá minha, estava tão empolgada que nem percebi que ele estava em transe praticamente, maluco mesmo. Tanto que despejou o gozo dele na minha boca e creio que para a surpresa dele eu engoli todinho e não parava de mamar. Ele gozava de uma forma diferente, mas demorada, ficava se retorcendo e virando os olhos durante alguns segundos, e gemia gemia como se estivesse em outra dimensão.
Depois desse o práximo encontro aconteceu apenas em NOVEMBRO2010, mas sá conto se vocês gostarem desse conto.