Leio muitos contos que nitidamente não são verídicos, gostaria de salientar que o aqui relato, realmente aconteceu, pois, apesar de ter acontecido entre eu e minha filha, temos uma relação mais entre homem e mulher do que laços afetivos, devido ao pouco relacionamento que temos.
Minha filha, que é fruto de um relacionamento que tive ainda solteiro, e que mora com a mãe dela em outra cidade, veio passar conosco o Natal de 2009, emendando com o fim de semana. Estava toda a família de minha esposa conosco, assim como minha cunhada que mora a cerca de 200 km, e como minha esposa estava de férias e iríamos passar o Ano Novo na casa de minha cunhada, logos apás o almoço, foram minha esposa e meu filho junto com minha cunhada para a casa dela, ficando tratado que no Ano Novo eu iria para retornarmos juntos.
Ficamos na parte da tarde eu e minha filha em casa, para que ao final do dia eu a levaria embora, porém, como ela também está de férias, tenho uma casa grande com piscina e em minha ida no Ano Novo passaria pela cidade que mora minha filha, atendi seus pedidos e ela avisou sua mãe que ficaria comigo mais alguns dias.
Deixei minha filha em um escritário que temos na edícula no fundo de casa, pois, havia me pedido para acessar a internet, e fui me deitar, no entanto resolvi antes acessar meus e-mails, e utilizei o notebook em casa, e tive a seguinte idéia: procurei por seu nome no Orkut, então criei um nome e endereço fictícios (Rogério), com idade, 4 anos mais velho que ela, alegando ser de uma cidade práxima, enviei convite e fui aceito. Aleguei que já a havia visto, que havia perguntado a outra pessoa sobre ela, que achava ela muito gata e ganhei toda sua confiança e ficamos tc, até que entramos em assuntos muito interessantes e íntimos, chegando ao ponto de saber que já havia perdido a virgindade e inclusive, acreditem, marcado encontro para o outro fim de semana na virada de ano, falando que estava apaixonado e que sairíamos no dia marcado. Fiquei puto. Mas, enfim, desliguei o computador, dei um tempo, coloquei minha sunga e fui até o fundo de casa, brincando e convidando para entrarmos na piscina, e ela aceitou, pois fazia muito calor. Entrei e fiquei esperando ela se trocar, e então vem aquele mulherão (1,79m, cerca de 60 quilos, cabelos loiros escuros e encaracolados, olhos verdes escuros, boca carnuda, seio com sobra pelos lados do biquíni, bunda e pernas maravilhosas), já que a vejo mais como mulher do que como filha, pois temos pouco relacionamento.
Entrou na piscina e ficamos brincando com um bola, depois fiquei jogando uma bola de borracha que batia na parede e voltava na minha mão, e ela veio querendo tomar de mim e eu não a deixava pegar, até que a bola escapou de minha mão e ficou na borda da piscina e corremos ver quem pegava primeiro, então ela jogou o corpo na borda para pegar a bola e me estiquei tentando fazer o mesmo, de modo que a encaixei por trás, os dois se esfregando tentando pegar a bola, não me contive e fiquei de pau duro, ela sentiu e sem graça olhou para mim. Perguntei: - Gosta de um homem de verdade? Ou prefere esperar por um muleque igual o Rogério? Ela ficou sem graça, saiu da piscina se enxugou e foi para o quarto. Também saí e fui para o outro quarto. Ela veio brava e me disse: - Não é justo, você ficou me espionando, né?. – Não, eu sou o Rogério. Ela se calou e continuei: - Sua mãe sabe você é uma putinha que fica marcando encontro com quem não conhece? Continuou calada e perguntei: - Ela sabe que você não é mais virgem? Ela me pediu com as mãos coladas: - Não sabe e se souber me mata. Pelo amor de Deus pai não conta pra ela, eu faço qualquer coisa que você quiser, qualquer coisa. Cheguei bem perto dela, fiz um carinho em seu rosto e falei, então tranca a porta desse quarto agora. Ficou pasma, mas cumpriu a ordem. Voltou pra perto de mim, e continuei: - Você ainda não conheceu um homem de verdade, mas vai conhecer agora. Derrubei sua toalha, ela ainda estava de biquíni, comecei insinuando beijá-la, e ela já fechava os olhos e respirava fundo, enquanto eu percorria com beijos seu pescoço. A abracei, sendo correspondido da mesma forma, já com suas unhas percorrendo minhas costas. Dei a volta por seu corpo e a encoxei por trás, e enquanto beijava suas orelhas, ela gemendo levantou seus braços alcançando minha cabeça e jogava seu gostoso traseiro para trás, eu a puxei contra meu corpo e apertava seus deliciosos seios (ainda com biquíni) enquanto esfregava meu pau (ainda de sunga) em sua bunda gostosa. Fui devagar a levando até a cama. A deixei de quatro (ambos ainda “vestidos”), e ainda a esfreguei um pouco. A virei, e deitei sobre ela, e experimentei seus lábios num gostoso e louco beijo de língua. Fui descendo, livrando seus seios do biquíni e chupei loucamente um, enquanto apertava o outro, a levando a loucura. Fui descendo, beijando sua barriga e ela quase pulava de tesão, beijei sua xota por cima do biquíni e ela louca, a jogava contra minha boca. Fui puxando seu biquíni para baixo, enquanto acariciava e beijava suas pernas. Fui voltando e automaticamente suas pernas foram se abrindo, minha língua já foi encontrando o caminho, e que cheiro maravilhoso. Ela gemia, praticamente gritando: - Nunca ninguém me chupou, cê tá me deixando louca. Chupei durante um bom tempo, mas, não a deixei gozar, pra deixá-la com mais tesão. Perguntei: - Já chupou um pau antes? Acenou com a cabeça negativamente, e como eu já estava em pé na cama, ela veio até práximo até perto do meu pau e me olhou meio sem jeito. Eu afastei seus cabelos para trás e puxei de encontro a meu pau, e ela começou a beijá-lo e aos poucos sua gostosa boca carnuda o abocanhou por inteiro, e eu a puxava e empurrava praticamente me punhetando com sua boca. Deixei e percebi que a putinha estava gostando e aos poucos fazia com maestria, colocou inteiro na boca, punhetou, etc.
Daí a afastei, a deitei novamente, voltando a beijá-la me posicionei sobre seu corpo, ela louca de tesão, falou: - Papai, faz com cuidado. Ouvi falar que dái. Falei: - Perai, mais você não é mais virgem. Sem graça me falou: - Na verdade sou, menti porque tenho vergonha de dizer que ainda não sou. Então falei: - Independente disso, você não me escapa. Ela disse: - Claro pai, eu já queria perder minha virgindade, mas, tinha medo e como você sabe e estamos aqui, quero que seja o primeiro. Isso me encheu de tesão, então joguei suas pernas em meus ombros, e comecei a adentrar aquela xota maravilhosa, enquanto ela fechava os olhos, gemia e mordiscava os lábios. Fui enfiando e ela começou a gritar. Então falei: – Isso minha cadelinha, grita e guenta minha pica, vadiazinha. – Gostei de você falando besteira, tá ardendo pai, mais continua. Enfiei até o talo e comecei a bombar. Vendo que estava cheia de tesão, falei: - Acho que vou parar. – Não pai, continua. – Então tem de me pedir. – Continua pai. – Não, tem de me pedir como uma vadia. Quero que peça com vontade e falando besteira como você gosta. Ela sorriu e pedia: - Vai pai, mete mais, come sua putinha. Ahh que delícia pai, mete tudo com vontade. – Você gosta de levar rola, né vadia. – Gosto de sua rola pai, faz o que quiser, hoje sou toda sua.
E fiquei metendo gostoso, já batendo meu saco em seu cuzinho. Nos beijamos, e então a puxei para cima de mim, a fazendo cavalgar como uma louca, apertando e mamando em seus seios, e me segurando para não gozar. Depois, a virei, e a peguei de quatro, posição que ela mais gostou, então dei um tapa em sua bunda, grudei em seus cabelos longos e encaracolados, e a puxava como um louco. – Biscate, gosta de levar de quatro, vagabunda. Cavalguei ela como dois animais. – Pai, mete até o fundo. Ah, ah, ah. Já vermelha e com os olhos fechado, falou quase gritando: - To gozan... gozan... gozando pai. Não me contive e bombei, bombei muito forte e não conseguindo segurar, gozamos juntos, enquanto eu já estava praticamente deitado sobre seu corpo, ainda metendo e os dois gemendo, nos entregamos a um prazer indescritível.
Nos deitamos lado a lado, ela me olhou, sorriu e veio me beijar. Nos levantamos e fomos tomar banho. Embaixo do chuveiro nos beijamos loucamente, dei-lhe um banho de língua e ganhei uma chupeta maravilhosa.
Por seu pedido voltamos para a cama, para fazer de quatro como ela gosta, porém, lhe falhei: - Hoje, você vai aprender tudo e lambuzei seu cuzinho. – Não pai, acho melhor não. – Você hoje é minha, não quer que sua mãe saiba de nada, né. Sorriu e disse: - Não é justo, vai com cuidado. E finalizamos nossa tarde com um belo anal, em que a vadiazinha de minha filha, gritou de dor, pediu pra parar e depois amou tomar no rabinho. Durante a semana até minha viagem, eu tinha uma putinha em casa me esperando, que me recepcionava com beijos e louca por sexo. Quase morri de tanto comer aquela ninfetinha. Num desses dias a levei num motel para que conhecesse e mesmo contra sua vontade e para que ninguém desconfiasse, consegui convencê-la de que não passaria daquela semana, e que daí por diante seriamos pai e filha. No último dia fizemos loucuras. Não me arrependo das melhores fodas de minha vida...