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COMO COMECEI A MAMAR A MAMÃE FINAL

Bom, esse é o terceiro e último conto com a histária de como comecei a ter um certo relacionamento carnal com a minha mãe. Gosto de escrever minhas histárias em três partes, deixando elas um começo, um meio, e um fim. E aqui está o fim, bom, o fim pelo menos daquele dia...

Naquele dia tive expediente normal de aula, como de costume, chegava em casa em torno da 1 da tarde, por minha mãe estar de férias, eu sempre acabava levando alguns amigos para almoçar em casa, afinal, nada melhor do que a comida da mamãe, mas hoje eu queria o prato principal, e queria o prato principal apenas para mim, demorou um pouco para enrolar os meninos, e os fazerem desistir de ir para casa, mas por fim consegui. Chegando em casa, ouço que a música estava ligada, e isso sá queria dizer uma coisa, minha mãe estava feliz, feliz o suficiente para limpar a casa. Como de costume ligava o rádio, e perdia a noção do tempo limpando os armários entre outras coisas. Abri a porta, e já me deparei com uma bela visão, mamãe estava de joelho, praticamente de quatro em minha frente, usando apenas um top, e uma calcinha, com os cabelos amarrados em forma de coque, e toda suada, com aquela visão, não preciso dizer mais nada, meu coração já disparou, e com ele o meu membro começou a dar seus primeiros sinais de vida. Coloquei minha mochila ao lado da porta, e entrei fazendo o mínimo de barulho possível, sorrindo com aquela cara de quem ta pronto para dar o bote... Coloco uma de minhas mãos no meu pau, o sentindo praticamente duro sem nem ter nenhum contato físico ainda, e para a minha surpresa, ouço uma risada, bem baixa, com um tom de malicia, seguida por doces palavras “Boa tarde filhão, sabia que ia adorar a paisagem, ta com fome?” e levantou-se do chão aos poucos deixando sua bunda o máximo de tempo possível empinadinha para a minha visão, e então respondi com a voz um pouco tremula, sentindo meu coração acelerar cada segundo mais “Muita fome mãe, você não tem idéia...” E então dando um passo para trás, pude sentir sua bunda encostar em minha calça escolar, eu rapidamente fiz questão de pressionar um pouco mais, e sorri de canto de boca. Ela então fez um barulho com a boca, como se estivesse dizendo “hmm...” e levou uma de suas mãos para dentro de minhas calças, ainda de costas para mim, apertando meu pau com uma certa força, e riu um pouco alto respondendo a minha afirmação sobre a fome “E pelo visto o almoço vai ser bem recheado”, rimos e ela tirou a mão da minha calça, e pediu para que eu fosse tirar o uniforme, porque amanhã teria aula, e eu prontamente atendi o seu pedido, subindo rapidamente e trocando de roupa, ao voltar... Deparo-me sempre com a mesma visão, ela de costas, com aquela bunda monumental virada em minha direção, claro que, para facilitar o trabalho, voltei para baixo, apenas com uma cueca samba-canção, estava calor, e eu estava explodindo, precisava te-la para mim de uma vez por todas, precisava saborear todo aquele calor que a consumia.

Estava na pia, na ponta dos pés, tentando alcançar alguma coisa no alto, em um pequeno armário que ali se encontrava, o momento era perfeito, a situação era perfeita, e não tinha como melhorar... Rapidamente coloquei meu pau para fora de minha cueca, e me aproximei, deixando ele posicionado no meio das pernas dela, entre as coxas, ela sorriu e não disse nada, ele estava quente, completamente ereto, e pulsando levemente ao sentir o calor de suas pernas. Conforme ela foi abaixando e voltando para a sua altura normal, era um pouco mais baixa do que eu, pude sentir meu membro encostando em sua calcinha, já ficando um pouco encharcada, dava para sentir, pois passava pelo tecido, e completamente quente, sorri levemente, colocando os meus braços envolta do corpo dela, pressionando-a contra a pia, mordi levemente sua orelha a carregando junto comigo, a coloquei de frente para a porta, usando-a como apoio, fiquei massageando sua bunda com meu quadril levemente fazendo suaves movimentos de vai e vem, e algumas reboladas para o lado, sentia que iria explodir, ou até mesmo gozar sem ter nenhuma penetração. Mordo o pescoço dela, a fazendo gemer levemente. Pede-me com um tom de prazer, com um tom de desespero “Para de brincar com a mamãe vai meu filho...”, sorrindo ironicamente, não respondi nada, apenas pressionei-a um pouco mais contra a parede, fazendo seus seios apertarem, levantei uma de minhas mãos, e comecei a brincar suavemente com um dos brinquinhos, pressionando agora sá a parte da cintura, sentia a bunda dela vindo contra o meu pau, e seu mel escorregando entre as suas pernas deixando o meu pau completamente molhado, e então falei bem baixinho em seu ouvido “sh... se mamãe se comportar, vai ganhar presentinho todos os dias...” e com uma das mãos coloquei levemente a calcinha de mamãe para o lado , dedilhando suavemente sua bucetinha, pela parte de frente, até começar a sentir caminho livre... Ela por sua vez, começou a empinar a bunda, cada vez mais, e fui penetrando-a, levemente, e lentamente, fazendo o lindo jogo que adoro... Deixo a minha cabecinha entrar por completo, e se melecar toda, e tiro novamente, fiz isso algumas vezes, até que mamãe, em um único movimento, com força veio com tudo para trás, me fazendo penetrá-la quase que até o talo, sorri com cara de safado, ouvindo seu gemido forte de prazer, comecei a bombear levemente fazendo-a ficar completamente doida, indo em um ritmo pequeno, suave, e o mais calmo que conseguia, curtindo o momento, enquanto ela rebolava, estava suando mais do que nunca, senti ela soltando o peso do seu corpo sobre meu peitoral, segurando uma das mãos no meu pescoço, ai então comecei a aumentar o movimento, gradativamente aumentando, cada segundo mais, até chegar a um vai e vem bem gostoso, sorrindo com cara de safado, e gemendo no ouvido de minha mãe, fui as alturas e voltei algumas vezes, não demorou mais do que 19 minutos para sentir seu corpo inteiro se arrepiando, e tremendo sobre o meu, agora estava seu corpo inteiro pesando sobre o meu, sentia como se ela tivesse desacordado por poucos segundos, até que soltou um sorrisinho misturado com um gemido, que me deu certeza de que havia gozado, comecei a brincar, tirando-o e colocando-o novamente em sua bucetinha algumas vezes, algumas vezes com força, outras vezes mais calmo, pelo prazer de sentir seu corpo tremer toda vez. Até que finalmente senti que o gozo estava por vim, e a avisei, ela prontamente se ajoelhou em minha frente, e começou a me punhetar com uma vontade que nunca havia visto antes, falava baixinho, com pouca voz “solta filhão, solta o almoço da mamãe” e sem aguentar muito tempo, soltei três jatos de porra, em sua cara, ela sorriu e lambeu todinho, deixando meu pau acariciando seu rosto por alguns segundos.



E assim que termina a trilogia dessa histária, se quiserem saber de mais histárias, estarei pronto para escrever e responder os e-mails.

amo.melzinho@hotmail.com