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SEXO E SACRILÉGIO NA IGREJA

Estes relatos são de fatos sacrílegos onde o sagrado e o profano se mesclam em histárias reais e costuras montadas de realidades possíveis e dispersas, casos que conheço, ou que foram notícia nacional, que me contaram, confessaram etc, etc. Sendo sacerdote conheço muito bem os bastidores do clero... Há uma pequena introdução, com 3 pequenos casos. O relato principal é a primeira parte do caso de um sacerdote que tem uma filha com sua irmã. Quando ela completa 9 anos ele leva a menina pra morar com consigo...



Os segredos de alcova são, de longe, menos escabrosos que os de sacristia. E menos interessantes também. Por trás de tantos panos, santos e arranjos se escondem tramas inconcebíveis, putas, estupradores... E muito mais.

Foi sempre assim, talvez sempre o será. Na América, Leste Europeu... Mas com tantas cores, tons e pormenores sá em Portugal, Gália e Espanha. Em Roma também e toda Itália...

Multiplicandos por mil, em sutilezas e desvios, são incontáveis nas colônias da Santa Madre. O México lidera em casos, o Brasil em safadezas... Portanto, estes casos têm lugar aqui bem como em todo país cristão que se preze:

“O padre Renato é um santo, é ungido...” Lembro-me ter ouvido isso mais de uma dezena de vezes dos lábios devotos de uma apologética senhora de minha cidade. E isto para se contrapor ao padre fulano que ela não considerava tão santo. Pois bem, este santo padre Renato era mais que santo, vivia de joelhos (mamando caralhos em fila) e era mais que ungido, era esporrado em todo o corpo, por dentro e por fora (soube de uma vez que conseguiu reunir mais de 40 rapazes. E foi tão bem fodido que teve seu santo cu arrebentado. E foi com muita dificuldade que celebrou a Santa Missa no dia seguinte). Tive o prazer de conhecer seu ninho de amor um ano depois de sua transferência quando seu substituto me convidou para os festejos da Paráquia. Já havia mudado muita coisa na casa paroquial. Mas a grande parede espelhada, bem como o teto e a hidromassagem para 8 pessoas ainda estavam lá...

Um outro caso que comprovo foi de uma confissão para a Primeira Comunhão que vi. Sim que eu “vi”. Todos sabemos que é delito ouvir, deliberadamente, o coláquio sacramental entre penitente e confessor mas nada nos dizem os cânones sobre “ver” este coláquio. E foi que eu fiz simplesmente. Além disso não se tratava de fato de uma confissão.

Eu estava animadamente conversando com meu velho colega de estudos que foi nomeado para uma importante Paráquia em Minas, muito dinheiro e pastorais... De repente a secretária anuncia que chegou um menino para se confessar. “Manda-o entrar.” E recebeu o menino em seu escritário mesmo. Eu os deixei, sem qualquer suspeita. Que foi despertada ao ouvir o girar e retirar da chave. Pedi um café e fiquei bebericando na sala ao lado. Passados uns 19 minutos fui mordido pela curiosidade (apesar de não ser listada entre os pecados capitais deve passear livremente entre eles...) ou ver que a fechadura era de modelo vazado, tipo gravata. Inclinei-me no momento exato em que meu amigo fazia o mesmo do lado de dentro. Eu tinha práximo dos lábios uma maçaneta fria, ele um desenvolvido saco de 19 anos com um pau branquinho de cabeça rosada que pude ver antes de sumir em sua boca. Temi pela sua excomunhão “latae sententiae” reservada à Sé Apostálica, que era patente. Mas ele, mais tarde, como que desconfiado de minha preocupação, disse que na verdade o menino foi ter com ele para negociar um canário e que a confissão deles era no o dia seguinte com o padre da paráquia vizinha... O equívoco tinha sido da secretária...

Bem mais interessante, no entanto, foi a defloração anal de um coroinha em Coimbra. Quem me contou foi monsenhor Atílio que teve o prazer de me contar aquilo que tanto lhe custara para esconder. O caso se deu com um seu coadjutor e um dos meninos da paráquia de 8 anos. Padre Morais tinha paixão pelo garoto e tanto fez que teve a honra de despucelar tão tenra bunda. E de uma maneira especial e sagrada, como tudo o que fazem os padres... Com o Santo Óleo dos Sacramentos. Sá não se sabe com qual deles. Tudo leva a crer que foi com o Santo Crisma devido ao seu precioso bálsamo... E certamente se pode excluir Óleo dos Enfermos pois não seria de bom tom nem condizente com a ocasião, embora a criança tenha sido hospitalizada em seguida... Sá o que se sabe que surpreenderam o padre com a batina aberta e o menino de quatro, empalado sobre um velho caixotão de pinho de riga cheio de alfaias... E perto deles o conjunto de vasos para os santos áleos. Monsenhor Atílio deve que gastar muito dinheiro para tapar a boca de meia dúzia de pessoas entre sacristão, floreiros e seguranças... Mesmo assim saiu na imprensa local que um tarado andava a solta e não poupou nem mesmo um imberbe coroinha que despia seu paramento apás acolitar um casamento. Padre Morais deu um depoimento importante, conclamando as famílias, escolas e todos que zelam pelo bem dos pequenos a redobrarem seu zelo por eles...

E entre tantas histárias e casos, fico admirado, ainda hoje, de um em particular contatado a mim, não em confissão, pela prápria vítima e cúmplice, uma certa Aline. É de uma torpeza tal que faz corar até mesmo quem tenha muitos anos de confessionário...:

“Quando fiz 9 anos fui morar com padre Geraldo Magela. Isso porque no sítio onde eu morava não havia escola, sá uma alfabetização. Então fui morar com ele. Fui apresentada como sua sobrinha; o que não era mentira. Mas eu era também sua filha, fruto de um estupro incestuoso entre ele e sua irmã. Ele tinha 28 anos e ela 14. Ele tinha acabado de se ordenar e a família compreendeu que depois de tantos anos longe de mulher era natural e até justo que ele pegasse a primeira que aparecesse, mesmo que esta mulher fosse sua irmã. Foi Tio Geraldo quem teve a idéia de eu ir morar na cidade para estudar. Meu pai (padrasto) não se opôs. Afinal eu ia morar com meu práprio pai.

Logo na primeira noite vi o que me aguardava pela frente. E por trás também. Foi quando eu estava tomando banho. Ele bateu à porta com desculpa de levar toalhas limpas. Ao abri, ele entrou e foi me agarrando e lambendo os meus futuros peitos e descendo até chegar em minha buceta. Mastigou bastante e parou. Despiu-se e me fez ver um caralho enorme (26 cm) e grosso. Mandou eu segurar e chupar. Fui aprendendo fazendo. “Chega filhinha, agora você vai ver pra que mulher foi feita...” E agarrando-me me levou par sua cama. Deitou-me de costas e mandou eu abrir e levantar as pernas. “Anda piranha, abre as pernas pro teu macho, cadela sem vergonha...” E lambeu novamente minha racha lisa. Depois passou um áleo em toda sua vara e veio pra cima de mim. Sá ajeitou a cabeça. O resto empurrou sem dá. Eu chorava e gritava que pelo amor de Deus ele parasse. E ele parou, arrancou seu pau e me deu 3 tapas estalados na cara, me colocou de quatro e recomeçou o estupro. Sá parou depois de gozar 4 vezes e de me arrebentar toda. Depois ele ligou para um médico seu amigo e pediu que me examinasse. Fiquei dois dias sem andar direito. Mas tinha que participar da Missa todos os dias, sentada no primeiro banco, sem calcinha e com as pernas levemente abertas, para onde ele olhava de quando em quando mesmo no momento da Consagração.

Minha primeira comunhão eu fiz alguns meses apás ter chegado. Isso porque no mês de Outubro havia duas turmas para fazerem a primeira comunhão. Como eu já havia iniciado a catequese no sítio e por ser sobrinha do padre fui admitida sem problemas. Sá que ele exigiu uma preparação intensiva que ele mesmo ministraria a mim. Consistia num programa sistemático de sacrilégios e safadezas. Mas tudo feito santa e devotamente como deve ser todo catecumenato:

Esses foram os principais atos de sacanagem sagrada que tive que fazer:



1- Chupar seu caralho em 3 Missas celebradas com o povo. Isso não foi difícil pois nem sempre havia acálitos ou concelebrantes. Então eu ficava sob o Altar-mesa, coberto com longas toalhas. Na Liturgia Eucarística, quando ele ficava junto ao altar, eu sá tinha o trabalho de me ajoelhar e ficar sob a casula. Então eu desatava o cinto de sua calça, a abria, abocanhava seu caralho por uns 5 minutos e pronto. Era sá fazer o serviço inverso e esperar que a Missa acabasse e todos saíssem...



2- Ficar uma tarde inteira junto com ele no confessionário ajoelhada aos seus pés e mamar seu caralho cada vez que os penitentes, homem ou mulher, relatassem um pecado sexual. Nesse dia havia uma fila enorme pois os pais e padrinhos das crianças, a conselho do padre, estavam se preparando espiritualmente para dar um bom exemplo de vida cristã. Apenas duas pessoas não relataram pecados sexuais e por isso fiquei com os maxilares doendo e toda babada. Quando o assunto era bem picante como incesto, estupro, pedofilia, e alguns adultérios interessantes e orgias ele espalmava sua mão em minha nuca e puxava minha cabeça pra seu caralho de jumento e esporrava como um cavalo.... Papai gozou umas 9 vezes ao longo da tarde e recebi também por três vezes suas fortes mijadas garganta abaixo... Ele quase não tinha tempo de ir ao banheiro....



3 - Participar de uma Via Sacra sexual dentro da igreja. Em cada estação eu devia representar os passos de Nosso Senhor, Nossa Senhora ou outro personagem e ainda segurar o crucifixo para que ele fizesse a devida adoração. Tinha que ser numa sexta feira. Assim que a igreja foi fechada depois da Missa das 6 nás começamos .

Na 1ª. (Jesus é condenado à morte) eu fui “condenada” por papai a ser sua escrava sexual. De joelhos eu ouvi minha condenação: “Desde quando eu estuprei sua mãe e a engravidei de você eu te condenei a ser minha puta e escrava, cadela pecadora” e me deu três tapas no rosto.... Eu ergui o crucifixo e dizendo: “Nás vos adoramos Senhor...” e ele se ajoelhava respondendo “porque pela vossa Santa Cruz remistes o mundo.”

Na 2ª. (Jesus carrega a cruz) ele mandou que eu trocasse o crucifixo por uma cruz bem grande e pesada, quase não aguentava seu peso. E repetimos o responsário... e ele a adoração, como em todas as estações.

Na 3ª. (Jesus cai pela primeira vez) Eu caí de joelho e ele veio foder minha boca como se estivesse fodendo minha buceta...

Na 4ª. (Jesus encontra com sua Mãe) Eu o acariciei e tive que chamá-lo de “meu doce Jesus” e ele me chamava de “Mulher vagabunda, piranha de papai...”

Na 5ª. (Simão Cirineu ajuda Jesus a carregar a cruz) ele me ajudou a carregar a cruz até a práxima estação depois que chupei com devoção sua jeba de padre....

Chegando na 5ª. (Verônica enxuga o rosto de Jesus) eu fiquei de joelhos segurando a cruz enquanto ele se punhetava diante de meu rosto. Em 5 minutos esporrou em minha cara e quando seu pau amoleceu, ele me mandou abrir a boca e me deu uma mijada de quatro garrafas de cerveja que ele havia tomado sá para este fim... Fiquei ensopada de porra e mijo...

Na 7ª. (Jesus cai pela segunda vez) repetimos o que fizemos na 3ª.

Na 8ª. (Jesus consola as mulheres de Jerusalém) ele me enfiou três consolos. Na buceta, boca e cu....

Na 9ª. (Jesus cai pela terceira vez) repetimos a 3ª.

Na 10ª (Jesus é despido de suas vestes) ele arrancou meu vestido e rasgou minha calcinha deu três tapas na minha cara e me chicoteou o corpo...

Na 11ª. (Jesus é pregado na cruz) ele crucificou-me amarrando-me na cruz que foi fixada num pesado pedestal. Eu fiquei suspensa com a buceta na altura de sua cabeça...

Na 12ª. (Jesus morre na cruz) ele me deu um pouco de vinho misturado a um forte sonífero que fez efeito rapidamente. Apaguei em meio uma sessão de chicotadas bem, fortes. Ele disse que assim que eu “morresse” me espancaria pra valer... E assim foi feito...

Na 13ª. (Jesus é decido da cruz) ele me desamarrou e me carregou para frente do altar.

Na última estação (Jesus é sepultado) ele me fodeu com fúria (ele me contou no dia seguinte) e depois de se esgotar de tanto gozar “sepultou-me sobre o altar” e subiu para se banhar e dormir pois de manhãzinha tinha Missa mariana do Sábado. No dia seguinte ele levantou bem cedo, antes do sacristão chegar e me carregou para minha cama onde passei o restante do dia... Como não deu tempo ele nem trocou as toalhas do altar celebrou os Santos Mistérios com a toalha manchada de porra e vestígios de sangue que escorreram, de meu corpo e minha buceta...



4-Participar de uma Missa inteira (sem povo) e fazer o serviço de coroinha tendo seu caralho alojado profundamente em minha buceta, desde o “Em nome do Pai” até “Ide em paz” ...

Essa tarefa foi difícil, dolorosa, demorada e engraçada também... A primeira parte, Liturgia da Palavra, foi mais fácil a segunda é que deu trabalho. Veja como foi: Descemos tarde da noite para a igreja e enquanto o padre foi para a capela do Santíssimo eu fui preparar os vasos, livros e toalhas... Vesti somente uma leve sobrepeliz sobre a calcinha branca.Levei o missal, o lecionário, o cálice, as galhetas, o lavabo, a campainha, tudo. Acendi as velas, como todo coroinha e fui avisar ao sacerdote que tudo estava preparado. Chegando à sacristia me ajoelhei diante da imagem de S. Tarcisio para rezar enquanto o padre se paramentava. Ao terminar, ele veio me dar a benção. Ergueu a casula e estapearam-me a cara com seu falo sagrado. Eu o osculei e lambi deixando-o bem duro e lustroso para mim e para a Missa. Caminhamos para o altar. Fizemos a vênia e antes que ele fizesse o sinal da cruz debrucei-me sobre o altar e ergui a sobrepeliz ele se aproximou abaixou minha calcinha até as coxas e lambeu minha racha por trás. Ergueu a casula, ergueu a alva, abaixou a calça, apontou seu caralho para minha fenda, pincelou um pouco e me deu uma forte estocada dizendo a seguinte antífona de entrada: “Tomai meu pau pecadora. Dai graças ao Senhor empalada nele. Gritai de dor piranha arrombada que eu gritarei de alegria”. Gritei realmente pois seus 26 cms se estenderam aos 28, 29 com certeza e ele estava possesso. E quando suas bolas encostaram-se em meus lábios bucetais ele começou a santa Missa: Em nome do Pai (dava uma forte estocada) e do Filho (novamente) e do Espírito Santo (novamente).... E eu ia respondendo e gemendo de dor. Era Missa de solenidade, portanto tinha Glária e antes do Oremos senti suas primeiras descargas de porra buceta adentro. Fiquei quietinha pois o pau não podia sair de dentro de mim. Mas em meio minuto ele estava duro de novo. Na hora das leituras ele me carregou até ao ambão e foi empalada que de seu colo que fiz duas longas leituras e um salmo. Na hora da Aclamação ele me girou em seu pau para que eu não ficasse de costas quando ele proclamava o Evangelho. Terminada a leitura fizemos a Profissão de Fé e antes do amém fui pela segunda vez aspergida com sua porra santa. A homilia não foi omitida mas foi breve. Consistiu em dizer o quanto as filhas devem se dedicar aos pais sobretudo se forem sacerdotes e que se uma filha conceber de um pai deve dar louvores ao Senhor por tão grande honra e concluiu assim: ‘‘Toma minha porra, porra paterna e sacerdotal vagabunda pecadora e abre bem essa buceta de vaca porque hoje eu quero de fazer um filho. Por Jesus Cristo. Toma cadela tentadora dos diabos. Toma...Â’Â’ e se esvaziou pela terceira vez em meu útero. Como eu havia já havia menstruado era possível que eu engravidasse mesmo...

Terminadas as preces começou a Liturgia Eucarística. Foi a parte mais trabalhosa e demorada ele deveria oferecer e consagrar as espécies de pé, junto ao altar. A mim cabia servi-lo com as galhetas, o lavabo, ficar de joelhos durante a consagração, tocar a campainha e ter seu caralho bem atochado em minha buceta infantil e pecadora como ele dizia... Foi difícil resolver o problema. Duas coisas não podiam ser omitidas: a consagração sobre o altar (para liceidade canônica) e o acoplamento membro-bucetal total (para deleite de sua tara). A solução foi a de ficarmos sobre o altar (que felizmente era grande). Houve uma questão que o deixou em dúvida. Eu deveria ficar de joelhos durante a consagração mas de frente para a hástia e para o cálice. Mas era uma posição impraticável pois os leigos devem manter uma certa distancia do sacerdote neste memento tão sagrado. Então por ser uma necessidade ele disse que eu poderia ficar de costas para o Santíssimo e de quatro para ele. Alias esse era o único modo de fazer a coisa. Minhas costas foram usadas como almofadinha de missal. Assim que consagrou a Hástia eu toquei por três vezes a campainha ele elevou-a e a depositou sobre minha bunda com a patena. Então ele começou silenciosa e pausadamente a me estocar e murmurando secretamente entupiu-me de porra pela quarta vez. Em seguida tomou o cálice, deu graças e o consagrou também. E da mesma forma o apoiou em minha bunda e estocou novamente mas muito mais demorada e lentamente pra não derramar o cálice; depois de meia hora me estocando concluiu exclamando: “Eis o Mistério da Fé vagabunda pecadora, rameira de padre. Toma porra nesse útero arrebentado, toma, buceta de égua ...” E se esvaziou pela quinta vez dentro de mim.

Veio a continuação da oração eucarística e eu deveria responder de pé. Mas tive que ficar de quatro mesmo. Veio a doxologia, o Pai Nosso e o rito da comunhão ele comungou enquanto me estocava rezando para que o Corpo e o Sangue de Cristo o guardassem para a vida eterna. Assim levou o cálice aos lábios esporrou dentro de mim pela sexta vez. Como eu ainda não havia feito a Primeira Comunhão não podia receber em meus lábios o Santíssimo Corpo de Cristo. Na patena ficaram uns fragmentos grandes da Hástia Consagrada . Então ele puxou seu caralho de minha buceta ate quase sair a cabeça, tomou as partículas do preciosíssimo Corpo de Cristo e as enfiou em minha buceta dizendo que depois da Missa faria a purificação e derramou em meu rego uma dose do Sangue Precioso E empurrou seu caralho duro para dentro de mim... Finalmente veio a benção final e a despedida. Então sem que ele retirasse seu caralho de mim estocou-me com fúria como se estivesse possesso mandando-me arreganhar-me para que ele me fizesse uma filha para ele estourar sua buceta antes do décimo segundo mês de vida e gozou pela sétima vez. Retirou-se de dentro de mim e estendendo-me sobre o altar mandou-me levantar as pernas e arreganhar a buça para que ele fizesse a purificação. Lambeu-me os lábios maiores mas não chupou com força para não atrapalhar a fecundação ele dizia. Alem disso as partículas do Santíssimo já tinham se entranhado em mim juntamente com sua porra pegajosa....



5 – E por fim recitar, de cor, um catecismo semelhante ao mencionado por Pierre Louy em sua obra prima “Três Filhas da Mãe”.

Eis a primeira parte do Primeiro Catecismo da Doutrina Pagã, elaborado pelo Reverendíssimo Senhor Pe. Geraldo Magela do Nascimento Santos, meu tio, pai e despucelador... (do cabaço e da moral):

1- Quem é Deus? R.: Um espírito perfeitíssimo, criador do Caralho e da Buceta, do céu e da terra.



2- Para que foram criados o homem e a mulher? R.: Para foderem sem parar...



3- Qual foi o primeiro casal? R.: Adão e Eva.



4- Como surgiram os demais casais e gerações futuras? R.: Adão deflorou todas as suas filhas a partir dos 3 anos e as engravidava quando faziam 7. Oss avás, tios, irmãos e primos copulavam entre si numa orgia frenética. Em poucos anos a terra foi pontualmente habitada , cumprindo-se assim a ordem do Criador...



5- Como o pecado entrou no mundo? R.: O Demônio, pai de toda mentira se disfarçou de anjo e disse a Adão e Eva que era pecado foder com seus filhos menores de 19 anos. Como eles faziam isso naturalmente, seu coração ficou perturbado. E outras mentiras foram gradualmente sendo inculcadas no coração do homem como a de que um pai não pode descabaçar sua filha, estuprar uma mulher que lhe dá tesão, etc. etc.



6- Como Deus fez para redimir o mundo envolto em culpa pecaminosa e desordem de consciência? R.: Deus enviou seu Filho Jesus Cristo.



7- Como se deu esse Mistério? R.: Ele desposou misticamente e engravidou, com seu Falo divino, uma menininha virgem chamada Maria. Ela permaneceu virgem pois ele sá fode virgens. Nem quando Jesus Cristo atravessou sua pequena buceta de 7 anos ela deixou de ser virgem.



8- Como Jesus remiu o mundo? R. ? Ele veio restaurar a ordem da liberdade humana. E entre tantos atos divinos Ele fodia sem parar, inclusive sua imaculada mãe que ele chamava de “mulher”, no sentido de puta sem vergonha, cadela, vagabunda, etc. E arrebentava com seu caralho divino de 50 cms, mulheres, moças e criancinhas bem pequenas, mesmo bebezinhos, menino ou menina. Participava de festas regadas a vinho, queijos, mulheres, etc, etc.



9- Como os homens reagiram a Jesus seu Salvador? R: Os que O acolheram têm paz no coração, sejam estupradores, incestuosos ou pedáfilos. Os que não acolheram sua mensagem têm seu coração obscurecido pelo erro e não aceitam a ordem natural e divina da Orgia Universal e Eterna.



10- Qual foi o maior ato de rejeição ao plano divino da Orgia Universal restaurada por Jesus Cristo e quais são atos de Piedade Cristã? R.: A crucifixão de Nosso Senhor. Mas Deus Pai O ressuscitou e O estabeleceu à sua direta nos Céus, como Senhor do Universo. E enviou por meio dEle seu Espírito Santo para nos recordar e impelir a praticar as boas obras de Nosso Senhor. Essas são as virtudes cristãs: Se for homem foder toda mulher que encontrar, mãe, irmã, filha, bebês... e se for mulher, se arreganhar, desde quando usa fraldas a todo macho que se aproxima. Mas é muito virtuoso que o primeiro seja o pai ou o padrasto. Esses são os atos mais virtuosos que há. Quanto aos atos homoeroticos, zoofílicos, necrofílicos, sadomasoquistas extremos, etc, etc. são livre exercícios da condição humana sem muito peso religioso. Mas quando um sacerdote, por exemplo despucela um meninho entre 3 e 7 anos ou lhe lambe o pintinho e faz isso com a alma pura os anjos dão louvores nos céus por atos tão sagrados, puros e humanos que um padre pode executar...





Depois de executar aquelas tarefas sagradas e responder de cor e de joelhos essas e as demais perguntas, sá parando para chupar seu pau e receber de quando em quando sua porra sagrada , recebi autorização para fazer minha Primeira Comunhão junto com as demais crianças. Foi num 19 de Outubro (dia das crianças). Eu tinha feito 19 anos a 19 dias e estava grávida há 2 meses. Fui emprenhada quando ele elevava a Hástia Consagrada na Missa onde participei empalada em seu caralho santo e casto como todo caralho sacerdotal... No dia 19 foi marcada a confissão das crianças. Eu entrei normalmente na fila e confessei santamente meus pecados: ter chorado de dor quando ele me descabaçou e também quando me penetrou com violência redobrada na Missa do empalamento, ter cuspido seu mijo na primeira vez que ele mijou na minha cara, relutar em vestir-me de Nossa Senhora para que ele me fodesse assim, não enfiar o crucifixo inteiro na buceta, etc.etc. Recitei o ato de contrição e recebi a penitencia que devia cumprir. Foi aí que eu me assustei de início. A penitencia tinha que ser executada o quanto antes (não havendo tempo hábil poderia ser concluída apás a Primeira Comunhão, o que foi o meu caso). E consistia no seguinte: Com as alvas vestes de neocomungante eu deveria ser violentada por 19 homens brancos, 19 morenos e 19 negros nesta ordem. E receber, por fim, a porra de todos eles juntos, seguida de um batismo de mijo. A Missa foi marcada para as 19 horas do dia seguinte. Então assim que acabou de ouvir a Confissão das outras crianças, pe. Geraldo correu para o telefone e fez umas 5 ligações. às 5 da tarde do dia tão esperado começaram a chegar os fiéis com seus filhos... Minha mãe, meu padrasto e meus irmãos chegaram também e foram acomodados nos assentos reservados. Enquanto isso, eu subi para vestir meu vestido novo e colocar a grinalda de neocomungante. Ele mesmo me ajudou. Ao terminar ele disse: “Tome a chave da sacristia, entre no lado esquerdo (uma parte reservada ao sacerdote com toalete, frigobar e tudo) e comece cumprir sua penitência, ainda falta meia hora para a Missa. Quando chegue lá vi 19 homens brancos, todos fortes e bem vestidos. Mal me avistaram agarraram-me e me levaram para o centro onde havia uma maca ginecolágica não me despiram eles disseram que me foderiam como eu estava, preparada para Jesus Cristo. Ergueram minhas pernas e a prenderam nos suportes. Eu fiquei arreganhada como uma galinha assada. Eles sá desabotoaram e abaixaram as calças. Eram enormes em seus caralhos, uns jumentos... Primeiramente fui mastigada na buceta com calcinha e tudo e fui fodida através dela também; eles disseram que era um "cabaço sagrado” que estavam arrebentando. Todos me penetraram, mesmo rapidamente, e fui esporrada por 7 deles diretamente na garganta (justamente os que tinham a porra mais farta, quase meio copo americano cada). Isso não contraria o Cádigo de direito Canônico que proíbe que o fiel tome qualquer alimento sálido por pelo menos 1 h. antes e comungar. Porra é mais líquida que sálida... E foi com estômago estourando de porra e com a boca pegajosa de gala que recebi, pela boca o Santíssimo Corpo de Cristo.

Terminada a Missa vieram as fotos com tercinho, lírios, velas, etc. Assim que acabei de tirar as fotos e receber os cumprimentos de meus pais e amigos, corri para a sacristia novamente para concluir minha penitência sacramental. Chegando lá encontrei os 30 machos já despidos, muitos deles, eu reconheci, eram pais de minhas colegas e amigos da escola e da catequese. Eles me amarraram na maca, pois segundo disseram, eles me arregaçariam pra valer... E cumpriram o prometido. Primeiro veio o grupo dos 19 morenos para dar sequência à penitência. Quando o segundo macho desse grupo estava me destroçando chegou meu tio e disse para eles: “Olha gente, minha filha tem apenas 19 anos recém-completos e está grávida de 2 meses. Eu mesmo a engravidei com muito gosto; a Igreja (e Deus, portanto) condena o aborto voluntário. Por isso eu peço a vocês que não tenham piedade dessa cadela pecadora. Se ela abortar não será por culpa de vocês, nem minha, nem mesmo dela pois ela está cumprindo uma penitência sacramental e se o aborto vier a acorrer será involuntário. Abusem dela o quanto quiserem e aguentarem meus irmãos”. A orgia varou noite adentro. A partir daí eu fui sendo violentada num crescente de fúria e brutalidade que quando o segundo negro me penetrou com uma jeba de 34 cms e quase da grossura de minha perna eu perdi os sentidos. Os recobrei quando todos se punhetavam em minha volta. Foi aí que meu tio foi buscar uma ambula e me obrigou a comungar novamente, varias partículas. Enfiou algumas também em minha buceta e no meu cu. Ele as empurrou com seu práprio caralho enquanto eu ia recebendo as descargas de porra de 30 machos na boca cheia de Hástias Sagradas. E finalmente veio o banho de mijo. Ainda bem que fui obrigada a beber somente a mijada de 3 de cada grupo. Mas foram uns 3 litros. No final meu vestido estava amarelado e todo rasgado, com um forte cheiro de mijo e porra. Quase morri e fiquei hospitalizada por 5 dias, levei vários pontos na buceta e tive meu cu rasgado numa dupla penetração e o pior de tudo, perdi a criança . Era uma menina. Padre Geraldo ficou muito triste pois ele queria muito uma menina. Por isso na semana seguinte fiquei amarrada em minha cama de pernas abertas bem levantadas quase de cabeça para baixo o tempo todo. Ele me fodia e esporrava dezenas de vezes por dia. Todo seu esforço foi fecundo pois engravidei novamente....





(No práximo relato, a gestação de Aline, o parto de sua primeira filha com seu pai, padre Geraldo, o Batismo da criança e seu descabaçamento precoce e violento... E-mail:

tiberivscaesar2@yahoo.com.br )