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UMA SENHORA DE BEM PARTE V

UMA SENHORA DE BEM V



No outro dia de manhã ao acordar a D. Manuela reparou logo que já tinha uma mensagem falada no telemável. Trancou-se discretamente na casa de banho e foi ouvir. Era o Geninho a dizer que o tonhão tinha gostado imenso da “esfrega que lhe tinha dado” e que queria mais. Ela, paralisada de tão assustada, apenas ouvia as descrições de como o Tonhão havia dito que a queria comer da práxima vez. Era uma lista de várias formas, todas elas violentas, de como o taberneiro a pretendia enrabar. Ela estava nervosíssima, não sabia o que fazer para pôr um fim àquela situação. No final da mensagem o Geninho apenas dizia que a voltaria a contactar. Dois dias depois, também de manhã ao acordar, o contacto prometido piscava na luz do telemável da D. Manuela. Era uma mensagem escrita e que abria com uma fotografia muito expressiva da D. Manuela a ser enrabada pelo Tonhão, tiradas pelo Sapo naquele maldito fim de tarde dois dias atrás. Depois tinha um texto dizendo que naquele mesmo dia era o dia de aniversário do Tonhão e que ele queria dar a ele práprio o melhor presente do mundo. Ela devia por isso sair com uma saia bem justa por cima do joelho. E, para que tudo corresse bem, pedia-se-lhe também para que durante o dia, de hora em hora, fosse barrando o buraco do rabo com vaselina procurando ao mesmo tempo dilatá-lo com um ou dois dedos. Pediam-lhe também que ao sair do emprego fosse ter com eles a um determinado bar da Docas à beira do Tejo. A D. Manuela ficou para morrer. Nunca por nunca imaginou que algum dia viesse a viver uma tal situação. Mas, assustada e sem perceber bem porquê, a verdade é que obedeceu, e de hora em hora retirava-se para a casa de banho da repartição de finanças para, com os dedos cheios de vaselina, enfiar o anelar no magnifico cu barrando-o bem com vaselina.

Quando chegou à esplanada combinada já lá estava o Geninho acenando-lhe sorridente e convidando-a sentar-se à sua mesa. Perguntou-lhe logo se ela havia cumprido o pedido. Ela remeteu-se ao silêncio. Ele insistiu na pergunta recordando-lhe que ela tinha quer ser simpática com ele, senão.... Ela respondeu então com ar irritado que sim, que tinha cumprido o pedido. Ele respondeu que isso era áptimo sobretudo porque o Tonhão naquele dia não estava nada pra brincadeiras. Com a resposta do crápula a barriga da portentosa morena gelou. Passou-se uma meia-hora e nada. Durante esse tempo a belíssima fêmea, arrasada que estava, tentava compensar esse estado psicolágico ingerindo vodkas com laranja uns atrás dos outros. O chantageador quis saber onde estava o “corno”, e ela com má vontade lá explicou que lhe tinha pedido para ir a Setúbal recolher uma encomenda de argila da serra da Arrábida com que ela gostava de barrar as nádegas para ficarem mais rijas. De repente olhou prá frente e viu o Tonhão entrar no espaço da esplanada, era um verdadeiro orangotango na aparência. O símio cumprimentou a deslumbrante fêmea que baixou os olhos envergonhada, sentou-se como um autámato, e pediu um uisque sem gelo puro, sempre com os olhos ameaçadoramente abertos fixos no lindíssimo rosto da senhora. Durante mais meia hora foi repetindo os pedidos de uisque e pressionando a espectacular morena a também beber mais e mais vodkas com laranja. O homem não parava de falar de forma continua mas lenta, sempre baixinho, e com uma firmeza de psicopata:

-- Bebe... -- depois uma longa pausa, e a seguir num tom mais forte – q'és tão boa! -- e ela bebia. E ele tornava – Anda... bebe mais ... que vaca tão boa! -- uma pausa e: ...custas-me uma fortuna... vais berrar ... cabrona... tão boa...!

-- O Tonhão teve a tomar a tomar viagra que nem um cavalo! Tá-te c'uma tara q'ue benza a deus! -- diz o Geninho ao ouvido da morena.

-- Meu deus querem-me pra capacho das vossa taras! Eu vou-me embora! Eu não aguento isto!

-- Cala a boca vaca mal agradecida! Tenho andado a esconder do teu marido a puta que tu és! Vamos embora mas é prá carro – diz o canalha do Geninho puxando-a pelo braço e ordenando ao Tonhão para pagar a conta e ir ter com ele ao carro dele indicando-lhe o estacionamento.



Quando o Tonhão se aproximou da janela do carro encontrou a D. Manuela sentada no banco de trás com a saia justa subida pela anca com uma tanguinha rosa à mostra.

-- Porra! é mêmo boa! Caramba! -- exclamou o troglodita – vale o dinheiro – e depois passando a um tom de raiva -- vai, vai, deixa-me entrar e deita-te aqui de bruços no meu colo pra te começar a castigar essa peidola! Anda cabrona – sentando-se no banco do carro batendo no práprio colo indicando onde ela se deveria deitar de bruços e mandando o Geninho arrancar pro Intendente pra pensão do costume, continuando a falar – que loucura! Que buraquinho rosado! Nem parece que vai conseguir alargar o suficiente pra levar c'o a minha matraca á Geninho, já viste isto pá tão apertadinho! Mas já tá pago, vai mêmo ter q'alargar né Geninho? Hã?

A D. Manuela fez menção de sair da posição de bruços em que já estava, mas o gorilão segurou-a pelas ancas e posicionou-a com o rabo ainda mais espetado. Em seguida tentou meter o dedo maior na boca da linda e assustada morena. Como ela se recusou a abrir a boca levou uma bofetada com força e ouviu-o gritar – “mando parar o carro no meio do Intendente e largo-te lá em cuecas que vais ver o que acontece”. Voltou a meter-lhe o dedo na boca e mando-a babá-lo bem de saliva, e em seguida, devagar e até com gentileza foi-o enfiando no cuzinho da morena, que com a inesperada penetração no anus atirou a cabeça e os longos cabelos negros para trás. Depois tirou e levou-lhe à boca dois dedos. Desta vez o Geninho ouviu-a implorar ao taberneiro para não movimentar muito os dedos, ficar apenas com eles cravados, mas com o tempo ele recomeçou, e com o mete e tira de dedos introduziu-lhe não um mas dois dos tais supositários afrodisíacos. Quando o carro entrou no coração do Intendente o porcalhão do taberneiro dizia, insistentemente, aos ouvidos da beldade morena, que uma adúltera não pode ter perdão; simultaneamente quase lhe rebentava o rabo enfiando-lhe freneticamente três dedos. Ela de inicio tentou abafar os gritos com um lenço sujo que por ali estava, mas depois perdeu o controle e passou a gritar de tal forma que até os chulo e as putas que circulavam na rua ouviram. Quando o javardo do taberneiro se apercebeu dos observadores, cheio maldade no espirito, puxou-lhe os cabelos para que os proxenetas e as prostitutas pudessem ver através da janela do carro o lindíssimo rosto da estonteante fêmea a quem ele estava a bombear o rabo.

Estacionaram o carro mesmo em frente a uma pensão muito deteriorada que serve o negácio à prostituição barata que se pratica naquele bairro. O Tonhão permitiu que a bela e cavalona fêmea deixasse a posição de bruços em que foi obrigada a permanecer durante toda a viagem e se sentasse – no fundo para que conseguisse sair do carro. A estonteante morena, que estava sob o efeito de bastante álcool misturado com os afrodisíacos que lhe haviam sido ministrados, ajeita com ar irritado o cabelo despenteado e a camiseta que estava subida, e, cheia de raiva e num tom de voz a roçar a histeria, põe-se a dizer:

-- Cambada de paneleiros é o que vocês são! Sá à força é que conseguem ter uma mulher! Isto é um crime de violação e vocês vão pagar! Vão para a cadeia! Seus chantagistas porcos! Hão-de ser enrabados na cadeia que é o que lá fazem aos violadores! -- depois disse palavras que se não conseguiam perceber, e voltou a chamar-lhes paneleiros, chulos, e outras coisas piores.

O Geninho inclinou-se para o interior da cabine do carro e tentou beijá-la na boca mas foi empurrado por ela. Como reacção ouviu-se o som de uma bofetada a explodir na cara dela que até deu meia volta e ficou deitada no banco:

-- Ai é assim que tu queres! Não te vou obrigar a nada! Vou fazer antes um telefonema pro corno! Já vais ver! Mas qua granda vaca! Fodes-me a vida, mas eu também tramo – e pegou nela ao colo penetrando no interior da pensão em direcção a um quarto que ele já tinha previamente reservado. A saia estava toda envolta na sua cintura aparecendo a tanguinha rosa muito sexy.

-- Agora vou já enviar ao teu marido, por telemável, as tuas fotografias todas e o filme que aqui tenho! Mas primeiro vou-te pôr já na rua! Mas vais sá de cuecas q'a saia fica comigo! Vais atravessar ali o Intendente com essas cuecas de puta! Vais ver o que acontece! Os pretos aqui da rua puxam-te já ali pra um prédio que vais saber o que é uma violação! -- abriu a porta do quarto e colocou-a na entrada e gritou-lhe – queres ser puta! Anda! Vai! Vai prá rua!

A beldade morena tremia de medo apercebendo-se que o canalha estava a falar a sério e a chorar pediu-lhe:

-- Por favor não me ponham de cuecas na rua.. nesta rua! Por favor! E não me estraguem o casamento! Eu amo o meu marido! Eu faço o que vocês quiserem! Tudo o que vocês quiserem! Por favor!

-- Vamos ver! Vamos ver! -- e fez um jeito com a cabeça pedindo-lhe para ela olhar para o Tonhão. O taberneiro estava já sem calça e com uma coleira na mão – é a tara do gajo, quer-te colocar aquilo ao pescoço! As putas aqui do intendente já sabem, já nem ligam.

Ela ficou completamente atánita sem saber o que fazer ou o que dizer. Paralisada. Enquanto o Tonhão lhe circundava o corpo para, por trás, lhe colocar a coleira, o Geninho acariciava-lhe delicadamente os seios e dizia-lhe baixinho ao ouvido:

-- Abre as pernas! vá... vááá... Mais! Mais! Isso! Mais! Abre-te toda porra! -- ela estava mesmo toda aberta, com as pernas escarrapachadas, e, pra mais, forçada a inclinar-se levemente para a frente pelo Tonhão que lhe ajeitava a coleira e não parava de dizer que ainda nem acreditava, que parecia um sonho, etc, ela estava de facto numa posição super provocante com o rabo empinado. A mãozorra do Geninho entrou-lhe pelo meio das pernas por cima da tanguinha tocando-lhe em jeito de massagem no clitáris por um bocado, até que:

-- Tás a ficar toda molhadinha! Hã? Pra que era aquela conversa toda? Tretas, não é?? -- e massageou-lhe mais o clitáris fazendo-a gemer e ficar mais molhada – tás toda molhada cabrona! Tás a ter prazer hã?, mas agora tenho q'ir lá pra fora, vou-te deixar sozinha aqui c'o tarado do Tonhão! Foi o combinado! Por mim comia-te a meias c'o ele, mas ele não quer! quer-te dar a esfrega lá à maneira dele, sozinho contigo, e pagou tem direito né?.

Ela tentou dizer que não queria ficar sá com o macacão, que ele tinha mau ar, que ele lhe ia fazer doer. Mas de nada adiantou, sá ouviu um “cala a boca porra” do Geninho que antes de fechar a porta ainda se esgueirou ao ouvido da sensual morena, e com ar de gozo lhe diz:

-- O teu cuzinho apertadinho nunca mais vai ser o mesmo depois desse boi aí te montar!

Ela ainda pediu por amor de deus qualquer coisa que o chulo chantagista nem ouviu, fechou a porta e foi para uma espécie de sala de estar da pensão imunda. Não demorou e ouviu logo os risos do Tonhão e umas palmadas abafadas, depois uns gemidos tímidos que não escondiam um certo prazer da fêmea que os soltava, depois o som da cama velha a abanar e a batucar na parede, e depois os urros de delírio animalescos da mesma fêmea revelando luxúria desenfreada. O geninho não se conteve de curiosidade, abriu a porta. A bela mulher, de gatas, não se continha de tanta tesão, o filho-da-puta do taberneiro abria-lhe ao máximo o rabo e enfiava-lhe a linguazona toda pelo rabo acima e no intervalo do tira e mete dava-lhe fortes palmadas nas nádegas. Ela rebolava na boca do troglodita e a cada palmada soltava urros de prazer. Alguns minutos depois a D. Manuela sai apressada do quarto em direcção à casa de banho no outro lado do corredor e ouve-se o Tonhão dizer: “Isto é sá o começo minha mula boa... volta rápido pra eu te comer a sério...”

O Geninho aproveita para ir até à entrada do quarto e diz-lhe o outro:

-- E então? Tá tudo bem aí fora? A mulher daquele corno é uma fera pá! Já lhe amaciei bem o cuzinho! Meti-lhe a língua bem fundo p'lo rabo acima! Agora vai deslisar melhor! Puta de mulher q'o cabrão tem em casa! Já lhe dei também uma foda normal e olha c'a gaja veio-se toda! A seguir forniquei-lhe o cu c'o a língua e a cabrona ia-se passando! Tô doido! a seguir vou rebentar-lhe c'o cu!

Quando a portentosa morena saiu da casa de banho sá com a camisola e a tanguinha rosa cravada no rabo, os cabelos lisos compridos, o rabo espectacular, as coxas perfeitas, um outro cliente que ia a entrar para outro quarto com uma prostituta negra comenta: “que potranca de mulher”.

Já junto ao Geninho, e enquanto o macacão gritava “entra pra dentro maláca!”, a deliciosa morena começou a chorar e diz-lhe:

-- Vocês prometeram que s'eu colaborar me deixam em paz de vez! Vocês prometeram! Hã!... -- e foi logo puxada por um braço para dentro do quarto. O Geninho ficou a ver aquele rabo empinado super bem feito a rebolar-se na frente dele, e enciumado afastou-se mas deixou aporta entreaberta. De inicio sá se ouvia o Tonhão a rir e a assolapar a boca no que se facilmente adivinhava ser o magnífico rabo da morena... ela gemia baixinho e ele de vez em quando chamava-lhe mulheraço e podre de boa etc. Mas depois ouviu-se o Tonhão dizer: “chega! esta puta já toda molhada outra vez! Agora vou-te enrabar caralho! Mas à minha maneira! Quero sentir-te este cu bem apertadinho! Já vais ver!”.

A voz femenina continuou ainda gemer por uns segundos, depois mais forte, e depois:

-- AAAAAHHHH HMMMMMMMMMMMMMMM AI SEU ANIMAL!!!!!!AAAIIIII HMMMMMM SEU ESTÚPIDO AAIIIII HHMMMMMMMM AAIIII SUA BESTA. Ouvia-se a camar a balançar fortemente e bater na parede

-- Querias sá língua não? Vou-te rebentar toda hoje cabrona! Custas-te-me uma fortuna! DE QUATRO CARALHO! CONTINUA DE QUATRO CARALHO! AINDA VAIS LEVAR MUTA ESTALO NA CARA E CARALHO NO CU – gritava a voz grossa do nojento taberneiro.

O dono da pensão veio ter com o Geninho pediu-lhe para ir ver o que se passava com a “puta dele” que era muita gritaria e para fechar a porta do quarto. Ele foi até ao quarto e a coisa era pior do que ele imaginava. Mal o viu, a espectacular morena diz-lhe logo em súplica:

-- Por favor, venha cá! ajude-me! Não o deixe continuar! Ele rasga-me toda! Este brutamontes! É um boi! Não o deixe fazer-me o que ele quer! Eu não suporto! Eu faço anal mas assim não! Eu deixo! eu deixo! mas como no outro dia! Aaaiiii assiiiimmm nãããooo! Por favor!!!!

O Geninho entrou, fechou a porta bem fechada e trancou-a com a chave. Aproximou-se. A lindíssima trintona estava de quatro, com a cara toda vermelhusca dos estalos que ia apanhando, com um vibrador enorme e grosso espetado entre as pernas que a obrigava a empinar o rabo para trás e lhe comprimia o buraco do cu tornando-o muito apertado. O Tonhão por sua vez tentava introduzir-lhe o pénis dilatadissimo e gritava a babar-se todo: “vou-to esfolar”. Tentava mas não estava a conseguir, e quando viu o chulo disse-lhe:

-- vem cá rápido! Abre-me o rabo desta vaca caralho – o chuleco nem hesitou e esticou as deliciosas nádegas uma pra cada lado, mas estava difícil por causa do buraco vaginal todo preenchido com um vibrador grosso, e em todo o caso a cabeça do pénis do anormal parecia uma lampada, mas ele disse – continua caralho – e conseguiu-se que a cabeça entrasse um pouco, mas a morena deu um gritinho e um pulo pra frente, e a cabeçorra saiu.

-- Assim não dá! És muita burro! -- diz o Geninho colocando-se na frente da beldade e segurando-a no pescoço e nos ombros – pera aí ainda não vai dar – e pôs a cabeça da morena entre as pernas, colocando um joelho de cada lado da cabeça e deixando-a totalmente imável.

O Tonhão ajeitou aquela espécie de poste na entrada do buraco anal da agora completamente submissa cavalona e devagar começou a enterrar. A mulher tentou reagir, e a cena, por momentos, parecia uma pega de touros numa tourada, mas o Geninho aguentou-se bem segurando-a, e apás um urro mais violento a fêmea acabou por ficar totalmente quieta e com tudo enterrado. Permaneceram todos imáveis e calados por um bocado. O Tonhão suava que nem um animal e a nossa beldade tinha as faces tremendamente ruborizadas e respiração muito acelerada. Depois o Tonhão começou a fazer pequenos movimentos que iam acelerando lentamente, e diz assim para o Geninho:

-- Abre os olhos pá! Vou viciar esta mula! Aprende qu'és ainda um puto! Esta gaja vai trepar pela parede acima! Vê como é que se faz! -- e começou a enterrar sem dá nem piedade. A abanar-se dentro do rabo da beldade. Ela começou a gritar, parecendo nem saber quem era, surpreendendo o práprio Geninho ao dizer-lhe:

-- Bate-me! Chulo da merda! Bate-me na cara! És um merdinhas! Aaaaiiiiiii... qu'eu venho-me! Este boi dá cabo de mim! -- e levou um estalo na cara do Geninho

-- Anda puta! Pede caralho! Ainda não acabei! Ainda vais levar muito! Abre as pernas! Anda! Vá – dizia-lhe o Tonhão, que parecia um garanhão a montar uma égua.

-- AAAAHHH! Gostas de ver a tua puta levar doutro, é?! -- continuava a maravilhosa morena dirigindo-se ao Geninho -- deste animal é? És um porco! Vê! vê a tua mula levar até estoirar! Vê! AAAHHH tou-me a vir outra vez aaaahhhhh! Este boi não pára! AAAAHHHHH que gozo maldito! AAAHHH vê! olha! Este macaco vai rebentar-me o cu! És um mirone da merda! AAAAHHHH tou doida tou louca! Tou a gozar! AAAHHH este porco gordo tá-me a dar cabo do cuuuu! AAAAHHH o estupido rebenta-mo! AAAHHHH

O taberneiro não se cansava de a bombear, até que o corpo dela começou a tremer e explodiu num gozo alucinante. O vibrador saltou para o chão.

A estupenda morena estava quase desfalecida quando o seu telemável toca. Era o marido, e ela não podia deixar de atender, ele desconfiaria. Mal ela atende, o Geninho com toda a rapidez virou-a de rabo para cima, e piscou o olho ao outro, que, incansável, veio a correr forçar novamente a entrada do belíssimo cú. O marido falava do outro lado da linha avisando-a de que já tinha a argila com ele e que iria agora regressar perguntando-lhe se ela já estava em casa. A morena contorcia-se com o rabo todo dolorido a ser novamente atacado, tendo de fazer um esforço tremendo para não gritar ao telefone, dadas as várias investidas que ia sofrendo até que sentiu o buraco anal dilatar-se à força para acolher o membro vitorioso do taberneiro. O marido queria saber detalhes das mentiras que ela lhe ia inventando acerca do sítio onde ela lhe dizia estar com uma amigas o que tornou o telefonema muito demorado. O taberneiro ia-a bombeando ritmadamente. Ela para evitar sentir mais dor ia rebolando devagar procurando facilitar as penetrações do brutamontes que lhe estava a esfolar o anus. Quando conseguiu desligar já estava o cavalo do Tonhão a despejar-lhe mais semen para o interior do apetitoso rabo. Ela deu um grito e, a espumar de raiva e de ádio, conseguiu-se livrar da verdadeira besta que a oprimia, para se dirigir ao Geninho, que naquele momento estava a filmar e a rir. Ela sentia-se a última das mulheres, uma prostituta incorrigível, e agarrou os braços do chulo a gritar:

-- Não Cheeega? O que já me fizeram não cheeeega?! Seu malvado!

Ela sentia a mão do taberneiro a agarrar-lhe o braço e a tentar puxá-la para a cama dizendo-lhe:

-- Anda cá minha mula boa q'ainda não acabei! Esse rabo hoje vai pegar fogo caralho! Quando mais te fodo mais tesão tenho! Olha a surpresa qu'eu tenho pra ti! -- era um par de algemas – e olha o que mandei colocar pra ti! -- apontando, com um ar cruel, para a parede em frente à porta – era um gancho.

-- Ai não! Isso nãããooo! Não queeerooo! Cheegaaa! Não!!! não!!! chega!! chega!!! aí nããão!!!! socorro!! socorro!! sr. Geninho ajude-me! Esta besta rebenta-me toda! Por favor!! – segurando-se ás pernas do crápula e ajoelhando-se com cara de súplica. Tocando-lhe na braguilha por cima das calças – eu faço o que quiser mas livre-me deste anormal.

Ela olhava para ele a pedir ajuda e começou a desabotoar-lhe as calças até que saltou um coiso duríssimo. Ela inclinou-se com as lágrimas nos olhos e chupou com valentia a cabeçorra enorme exposta:

-- slup slup livre-me deste bandido slup slup eu engulo slup slup eu faço tudo! Slup slup

-- Calma! Calma! Não é a mim que tens de chupar é a ele! Ele é que pagou! Mas vá faz-lhe um bom broche lá como ele gosta e acabou! A seguir vais pra casa! Eu prometo! Vá! Vá! Rápido senão o corno desconfia e a gente não quer isso! -- diz-lhe o Geninho indicando o Tonhão que agora já estava sentado na borda da cama com uma proeminência já enorme outra vez.

Ela olhou para os dois e percebeu que tinha mesmo de fazer aquele último sacrifício. Levantou-se mas o brutamontes ordenou-lhe para ir até ele de gatas. Ela colocou-se de quatro e começou a gatinhar na direcção do bajordo do taberneiro:

-- Mia, cabrona, mia... -- e a morenaça miou enquanto se arrastava até ele.

A morena estava cansada de ser abusada por aquele homem ordinário, porco e sujo, que sem dúvida nenhuma, nunca havia tido uma mulher como ela. Ela sá queria satisfaze-los para sair rapidamente dalí. Ajoelhada diante dele sentiu a mãozorra juntar-lhe os longos e cuidados cabelos negros para ser exibida ao Geninho como se fosse um troféu:

-- Esta coquete nunca tinha fodido a sério! E agora vai fazer maravilhas com a boquinha de princesa! Ah ah ah!” -- e sem que ninguém a mandasse, ela prápria ajoelhada começou o felatio. O Geninho estava excitadíssimo, e não era para menos, presenciava a seguinte cena: uma mulher de sonhos, ajoelhada em frente a um gordo com ar de porco e abrutalhado, a fazer-lhe um expressivo sexo oral. Ela aumentava os movimentos tentando faze-lo gozar para se libertar o mais rápido possível da situação. Chupava com muita habilidade. O Geninho colocou-se de lado e com a palma da mão passou a esfregar-lhe os biquinhos dos seios, e pediu-lhe:

-- Abre mais as perninhas!! --

Com a outra mão passou a massagear-lhe a vagina, até que a apertou com a mão aberta, provocando-lhe um espasmo de prazer:

-- Sacana, és incrível! tás farta de foder e já tás toda molhadinha outra vez! --

Queixando-se de que ele ainda não lhe tinha comido o cuzinho começou a humedecer-lhe o anus com o liquido vaginal, colocando-se por trás dela ajoelhado entre as pernas.

-- Que é isso pá? sá quem fode sou eu! Caralho! Eu é que pago! Sá eu é que fodo! Sai daí! Cabrão! -- ralhou logo o taberneiro.

De repente os ânimos ficaram muito exaltados, e o Geninho teve que levantar a voz

-- Que porra é esta pá? pára com essa conversa de merda! A mulher é podre de boa e faz o que eu quiser! Se não me der o cú agora vai-mo dar quando me apetecer e as vezes que me apetecer!

E assim foi feito. “Ai” gemeu ela baixinho sem forças para gritar quando sentiu o recto anal ser novamente invadido por um membro dilatadíssimo da excitação:

-- Farta de levar e ainda tá apertadinho – comentou o Geninho.

-- Tá por enquanto – respondeu o taberneiro, enquanto fazia movimentos com a cabeça da bela morena invadindo-a até à garganta obrigando-a a engasgar-se. Quando ele pressentia a ânsia de um vámito tirava tudo deixando-a respirar e batia-lhe com o pénis na cara arregalando os olhos não acreditando ainda que estava a realizar aquela tara.

-- Rápido! Mete-te por baixo e fode-lhe a conaça qu'ela deixa – gritou o Geninho completamente alucinado.

-- Pelo amor de deus! Parem! Eu não aguento! nãooo! Seus monstros!

Nenhum dele ligou aos queixumes

-- Abre mais as pernas caralho! -- o Geninho parecia furioso.

Quando se deu conta o taberneiro já tinha escorregado por baixo dela e, portanto, já estava entalada entre os dois. O taberneiro deitado no chão, ela por cima e outro por cima. Ninguém lhe tapou a boca e o grito ouviu-se nos outros quartos. Eles os dois sá pararam quando atolaram tudo dentro da portentosa fêmea. Depois passaram a movimentar-se lentamente. A boca da esbelta mulher fez um esgar e uivou de prazer para surpresa dos dois. Dois homens diferentes dentro dela numa situação absolutamente canalha, situação que antes ela nunca imaginou que lhe fosse sequer possível sonhar, quanto mais viver, tudo isso de certa forma a excitou. Começou a rebolar para eles se encaixarem melhor. E ele aproveitaram bem: meteram, meteram, o Geninho chupava-lhe a nuca e babava-se nas costas, o outro apertava-lhe os seios. Tiravam tudo e invadiam-na outra vez. Ela começou a gozar convulsivamente e a gritar desabafos:

-- AAAHHH rasgam-me toda! Filhos da puta! AAAHHH! Que prazer! AAAHHH! Rebentam-me toda! -- e ninguém parava

Tempo depois, o taberneiro e o Geninho já esperavam, na portaria da pensão, que a D. Manuela tomasse um banho e recompusesse a maquilhagem etc. Faziam-no bebericando uma cerveja cada um e cavaqueando juntamente com o porteiro.

-- Levou que se fartou naquele rabo! --considerava o taberneiro

-- É! Mas não se estragou nada! O cuzinho tá sá amaciado! -- preocupava-se o Geninho.

-- Que gaja tão boa aquele marido tem em casa! Já tou com vontade mas é d'ir ter com ela ao duche meter-lhe mais naquele rabo! -- Continuava o taberneiro.

-- Para isso tens de pagar mais! E o preço vai aumentar! É q'a gaja não é sá ser boa! A gaja fode muita bem! Participa tás a ver?!! E o sacana do cú aguenta tudo! bombeeio-lho com força sem perdão! E que boquinha é gulosa! Agora quando quiseres vais pagar mais caro! Tem que ser pá!

Nisto ela sai da casa de banho em direcção ao quarto para se vestir e os três puderam observar aquela espécie de deusa do sexo a passar sá de tanguinha rosa choque cravada no magnifico rabo e um soutien igual. Os cabelos lisos lisos compridos, as costas morenas, rabo e coxas de sonho. Viraram-se uns para os outros.

-- Olhem sá – ouviu-se, e de seguida suspiros profundos.

Já no carro e a caminho de casa a morena quis recuperar a sua dignidade:

-- Nunca mais vos quero ver à minha frente! Nunca mais me quero lembrar do que se passou hoje! Nunca fui tão humilhada em toda a minha vida!

-- Tem calma! Também não se passou nada do outro mundo! Fizemos um acordo e tu cumpriste! Foi sá isso!

-- Os senhores maltrataram-me! Tou cheia de dores no rabo e já passou mais de meia hora daquele horror! – ela pensava na violência.

-- Tens que t'habituar! Vais aguentar muita vez c'o meu margalho todo no cú! És boa pra caralho! Já bati muitas à tua conta! -- disse-lhe o bajordo do taberneiro.

A morena olhou para ele, fez uma cara de nojo e virou a cara. Levou uma chapada na cara. Ela pediu por amor de deus para não lhe baterem e chorou sem parar.

-- Vais ser boazinha pra mim! Hã! Qu'eu tou a pagar! Tu és uma puta infiel e o teu marido não sabe! Já é a segunda vez qu'a t'arrebento o rabo todo e tu tens gozado qu'nem uma cadela no cio! Já pensaste se o teu marido vem a saber? Já pensaste nisso? hã?

O Geninho pára o carro e faz-lhe sinal para sair. Estavam novamente no local onde se tinham encontrado:

-- Tem juízo e o corno nunca vai saber de nada!

A deslumbrante morena vira-se desesperada para o Geninho e diz-lhe:

-- Por favor temos de falar os dois a sás! Eu não quero sofrer outra canalhice destas! Este seu amigo é um estúpido e um monstro! Por favor! Prefiro matar-me! Por favor!

-- Tá bom! Tá bom! Amanhã eu procuro-te! Tem calma!

A D. Manuela esforça-se e consegue chegar a casa, e a ao quarto um pouco antes do marido. Deita-se de bruços devido ao desconforto que sentia no rabo. Começa a recordar a forma como tinha corneado o seu amado cônjuge, e cai num choro lento. Mas a pouco e pouco a memária da luxuria foi ficando mais forte que a da culpa. Quando ela se deu conta já tinha o travesseiro bem preso entre as pernas mexendo as bojudas e torneadas nádegas num vaivém acelerado tentando chegar ao orgasmo.