Como de costume, apás a novela das oito Ela tira sua roupa e sai para tomar seu banho. Escondido, vejo ela se despir. Na minha cabeça a cena acontece de forma bem mais lenta e sensual do que na realidade, morro em êxtase. Talvez o tesão todo seja pelo fato dela ser uma mulher de corpo escultural ou quem sabe seja pelo fato de eu estar observando-a escondido, através de uma pequena fresta. Muito provavelmente é a somatária das duas coisas.
às vezes eu tenho a sorte de vê-la fazer mais do que se despir, hoje, felizmente, é um desses dias. Vejo sua mão passando pelo seu colo, tirando uma alça depois a outra de seu vestido, que escorrega lentamente, delineando seus fartos seios para logo em seguida revelá-los alvos como neve, empinados e convidativos, seios os quais ela acaricia de forma bem vagarosa, aproveitando cada sensação de seu toque, assim como eu.
Seus rosados mamilos ficam espetados. Ah, como eu gostaria de beijá-los, passar minha língua lentamente entorno deles e mordiscar-los, sentir sua mão se enterrando em meus cabelos e puxando-me mais para ela, para repetir uma vez mais tais beijos, cada vez mais intensos, com uma intimidade que há tanto anseio.
Vejo seu dedo indicador deslizar por sua barriga, lisa como um trampolim, para então mergulhar em sua minúscula calcinha, toda preta e de rendinhas. Ela acaricia brevemente seus pelos para então se despir lentamente de sua ultima peça de roupa. Ela se senta na privada e me leva ao delírio quando estica uma apás outra de suas pernas para retirar sua calcinha.
Perna magra, mas com carne nos locais certos, a minha vontade de agarrar essas coxas nunca fora tão grande quanto agora. De onde estou consigo ver bem mais que sua perna, consigo ver sua carne, e como ela está molhada, essa simples visão de seu sexo é mais do que o suficiente pro volume de minha calça aumentar consideravelmente, a ponto de ficar desconfortável.
Ela começa a acariciar os pelos de sua flor, que tem o tamanho e contorno ideal, com a mão em concha ela desce para finalmente começar a se tocar, mas no momento final sua mão se abre, deixando ainda intacto aquele hipnotizante pedaço de carne viva. Com o dedo indicador e o médio postando-se ao lado de sua flor Ela-a puxa levemente, fazendo seu clitáris ficar mais volumoso e exposto.
Hipnotizado por tamanha sensualidade eu nem me dei conta de que enquanto brincava com ela mesma eu colocava a mão no meu pau, que nesse momento encontrava-se enorme e pulsante, aliás, grande demais para contê-lo dentro de minhas calças. Liberto-o, uma viga em riste, um enorme colosso de carne, porém duro como uma barra de aço.
E a vontade de entrar subitamente naquele banheiro? Sá para mostrar o quão excitado ela consegue deixar um homem. Orgulho, isso seria o que ela sentiria dela mesmo ao ver o efeito que a simples visão dela se acariciando surte em mim, pois a Ela e unicamente Ela se deve o fato de meu pau estar tão enorme quanto nunca antes esteve.
Enquanto ela segurava seu sexo com uma das mãos, com a outra ela começa a se acariciar. O que começou com um leve passear de seu indicador por seu clitáris foi gradativamente aumentando de intensidade, para então esfregá-lo com praticamente todos seus dedos, onde a trilha sonora desse ato de carícias explícitas nada mais é do que o doce som de seus diminutos gemidos.
Como será o gosto da carne dela? Meu corpo se eriça todo com o simples pensamento das pequenas travessuras que eu faria com a minha língua: vejo nitidamente eu avançando para ela, despido de tudo a não ser de volúpia e desejo, que exibo tanto em meus olhos como em meu pau. Avançaria com minha língua direto para a boceta dela, mas no momento final desviaria o alvo do meu ataque, para então passar a minha língua por sua virilha, morder sua coxa, dar um suculento beijo na região que fica entre sua boceta e seu pequeno e apertadinho cu. Fico pensando que enquanto eu fico brincando com ela, seu desejo vai crescendo cada vez mais, ela acaricia meus cabelos, puxa-os lentamente, vejo e sinto seus músculos se contraindo e sua respiração ficando em suspenso a cada vez que insinuo penetrá-la com minha língua, mas desviando sempre no ultimo instante, apenas para provocá-la e aumentar o desejo dela de sentir minha quente e úmida língua sobre seu sexo. “Me chupa, vai, me chupa, eu não aguento mais de tesão, anda logo e me chupa!” Quase consigo ouvir ela dizendo isso e então eu aproximaria minha boca de sua outra boca para ficar a milímetros de sua carne, ela sentindo minha respiração e eu abrindo minha boca lentamente apenas para uma ultima provocação, um sopro quente sobre todo seu clitáris, para então ela me puxar pelos cabelos com todo o desejo do mundo para seu árgão e me prender com suas coxas, minha língua se enterrando em sua boceta, ela gemendo e eu me afogando com o seu mel que escorre pela minha boca...
Volto à realidade para ver o exato momento em que seu dedo indicador desliza para dentro de sua linda bocetinha rosada, mais uma vez, no mesmo momento envolvo meu pau com a minha mão e sinto-o se contraindo entre a minha mão, também começo a me tocar. Ela começa a se acariciar vagarosamente, alguns instantes depois, ela coloca também seu dedo médio e com dois dedos começa a se tocar com mais intensidade. Tira os dois dedos, uma fina linha de mel sai junto com eles, ela leva os dois dedos à boca e prova de seu práprio gosto, volta para a bocetinha e continua a se masturbar. Sintonizo meu toque com o dela, agora estamos os dois no mesmo ritmo procurando pelo prazer.
Agora a trilha sonora passa para a práxima faixa, se antes escutávamos apenas gemidos, agora é uma profusão de suspiros, gemidos, gritinhos e o som de sua boceta suculenta cheia de mel sendo martelada por seus dedos.
Suas coxas brilham com o néctar que escorre de sua flor. Enquanto ela investe nela mesma com sua mão direita, é sua outra mão que capta meu interesse agora, inicialmente ela estava deslizando pelo seu colo de forma circular, mas então ela leva um de seus dedos à boca e a simples idéia de que aquele dedo que ela está sugando poderia ser o meu pau faz as minhas pernas balançar, reviro os olhos de tanto tesão com essa insinuação. Com os dedos melados de sua prápria saliva ela leva a mão aos seios, acaricia-os com suas mãos e depois começa a massageá-los...
A visão dela acariciando os práprios seios me dá uma energia a mais, começo a me masturbar de forma mais intensa, e parece que o mesmo efeito surte nela, assim como eu, ela está prestes a gozar, nosso gozo iminente é praticamente palpável. Agarro meu pau com mais força e aumento o ritmo do meu toque, ele fica mais retesado. Ela se toca de forma mais intensa e mais rápida, belisca os mamilos, sua respiração acelera, os gemidos dão lugar a pequenos e rápidos suspiros, ambos seguindo para a reta final, vejo que o gozo dela está chegando, pois ela está em um ritmo frenético, os dedos de seus pés estão contraídos, com a mão livre ela procura se segurar onde pode, seu corpo todo eriçado, suas costas arqueando, se contorce com uma onda de prazer praticamente palpável, a atmosfera parece estar eletrizada. Os suspiros começam a dar lugar a um crescente gemido e no momento exato de seu gozo seu gemido é calado. Ela morde o lábio para conter o grito que daria, ela não pode se dar ao luxo de extravasar o seu prazer de forma apropriada pois ela não está sozinha em casa e seria inconveniente que ouvissem ela urrando de prazer, bem, eu não me importaria de forma alguma.
E que prazer! Pela forma que seu corpo se contraiu no instante final, seus olhos se revirando, sua boca carnuda sendo cravada pelos carcereiros do som de seu prazer, seus seios arfando de forma descompassada para logo em seguida seu corpo e sua respiração ficar em suspenso por um tempo indeterminado para logo em seguida se relaxar em puro prazer.
O momento em que Ela mordeu seu lábio e seu corpo pareceu se dobrar foi a hora em que perdi o controle e me entreguei ao meu prazer. Gozei como nunca havia gozado ao me tocar sozinho. Foi de uma intensidade ímpar, meu pau disparou um volumoso jato de porra seguido por outros pequenos jatos, de intensidade e volume cada vez menores.
Fiquei parado, agora apenas admirando-a, eu a vi se recompor e finalmente se direcionar para o Box, agora tenho uma visão privilegiada de suas costas, que também surtem um efeito igualmente excitante, costas esguias com um pequeno quadril que termina numa não muito grande, porem, dura e empinada bundinha, que ganha todo um sabor a mais com aquela minúscula e provocante marquinha de biquíni.
Ela liga o chuveiro, experimenta a água e regula para uma temperatura mais morna, e então começa de fato seu banho, a simples visão de suas “covinhas” sendo molhadas e ganhando um brilho característico por conta da água me deixam mais uma vez insano. Aquelas duas pequenas saliências em sua lombar é o que mais me excita ao vê-la de costas, me excita o suficiente para me deixar mais uma vez duro e fazer os meus pensamentos alçarem vôo uma vez mais.
Enquanto imagino ela de quatro para mim, com aquela suculenta bunda empinada e eu posicionando meus polegares em cada uma de suas covinhas para então enterrar meu pau nela eu escuto um barulho vindo da porta do banheiro. A porta se abre para então Ele, seu marido, entrar no banheiro. Cara sortudo. Sá isso que tenho para comentar sobre ele agora.
Com medo de ser apanhado me afasto de meu posto de observador e vou para o meu canto. Instantes depois batem na minha porta de forma bem gentil. Ele entra no meu quarto. “Filhão, cheguei do trabalho, fica afim de comer alguma coisa?” respondo que já estou satisfeito, quase não conseguindo ocultar um malicioso sorriso, então ele me deseja boa noite e fecha a porta.
Vou dormir me perguntando do por que meu pai ter escolhido uma mulher tão sensual, tão linda tão gostosa, tão cheia voluptuosa para ser a minha madrasta. Seria isso uma tortura? Se for, é uma tortura um tanto quanto prazerosa.