Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

SEGREDOS DA ALCOVA.

No exercício do cargo de Diretor Superintendente de uma grande empresa paulista, fui transferido para o Rio de Janeiro, logo apás meu casamento em São Paulo.



Abstraindo-se os inúmeros problemas decorrentes do cumprimento de minhas funções, aproveitei muito minha estada naquela cidade realmente maravilhosa.



Residia, com minha esposa, num belo apartamento em Ipanema, distante cerca de duas quadras da praia.



Dadas minhas inúmeras atividades e responsabilidades, possuía duas Secretárias, uma delas de nome Gabriela, morena clara, cerca de 1,75 metros de altura, corpo exuberante. Era muito bonita, altiva e constantemente trajava roupas justas, coladas em seu corpo, com decotes generosos, que deixavam significativa parte de seus seios à mostra, tornando-a ainda mais atraente e sensual.



Tinha um andar e trejeitos bastante convidativos, provocando olhares nem sempre furtivos dos clientes e fornecedores que me visitavam, mas que, por respeito e seriedade profissional, lhes impunham reservas quanto a comentários ou eventuais gracejos.



Gabriela tinha, naquela época, 26 anos, era divorciada e sem filhos e residia em Santa Teresa, um bairro carioca bastante agradável e acolhedor. Formou-se em Relações Internacionais e era extremamente zelosa, séria, competente e profissional no cumprimento de seus deveres



Sou moreno claro, alto, com 31 anos naquela época e tinha uma aparência muito interessante. Vestia costumes e usava gravatas. Sou formado em Engenharia, com cursos de especialização em Marketing e Finanças. Fazia, diariamente, meus exercícios na praia de Ipanema, logo pela manhã antes de me dirigir ao escritário, conservando meu corpo de uma forma bastante saudável.



Pelas inúmeras atividades que o cargo me impunha, não raras vezes me via na contingência de trabalhar até altas horas da noite, ocasião em que uma das Secretárias sempre me dava apoio, permanecendo no escritário enquanto ali eu estivesse. Para não ferir suscetibilidades elas se revezavam nas horas extraordinárias.



Com o passar do tempo, notei que, quando estendia sua jornada de trabalho até mais tarde, Gabriela se tornava mais simpática, extrovertida e comunicativa comigo, talvez pelo fato de ali permanecermos tão somente nás dois, já que os demais funcionários encerravam seu expediente por volta das 19 horas.



Por vezes, ao despachar comigo à noite, ficava por detrás de minha poltrona, abaixando-se para me apresentar algum documento ou estudo, quando deixava à mostra seus generosos e fartos seios ou os encostava sutilmente em meu ombro; ou então se sentava à minha frente e cruzava as pernas deixando-as à mostra, visto que o tampo de minha mesa era de vidro e permitia a mais completa visão de suas bem torneadas coxas.



Amava muito minha bela esposa de então, porém somos bastante vulneráveis a situações como estas, provocativas, excitantes e, em muitas ocasiões quase perdi a seriedade e compostura profissional que me eram práprias. Mas sempre me contive.



Com o passar do tempo, nossa relação foi ficando cada vez mais intensa e íntima. Sabia que seria quase que inevitável uma maior aproximação. Gabriela já não mais disfarçava sua atração por mim, ao menos quando sozinha em minha sala. Sua espontaneidade e a generosidade com que me brindava, cada vez mais, com visões de seus seios, pernas e coxas tornaram-se uma constante em nosso expediente extraordinário.



Minha sala, localizada no 19ª. andar de um edifício comercial na Praia de Botafogo, último andar, uma espécie de cobertura, era bastante espaçosa, decorada com uma grande mesa de trabalho, com estrutura em metal e tampo de vidro, como já disse, além de estar equipada com sala de reunião para até 8 pessoas, frigobar e um conjunto estofado e tapetes persas, além do ar condicionado, obras de arte, plantas ornamentais e demais peças decorativas.



Sempre tive por hábito, apás a conclusão dos trabalhos do dia, tomar ao menos uma dose de uísque antes de deixar o local de trabalho. Ajuda-me a relaxar e amenizar o stress diário. Com o avanço de nosso relacionamento, Gabriela também passou a me acompanhar, vez ou outra, nessas “saideiras”, o que contribuiu, definitivamente, para a intensificação de nosso relacionamento. Mostrava-se muito descontraída nessas ocasiões, cruzando as pernas de forma muito convidativa. Pois bem.



Certa noite, por volta das 21 horas mais ou menos, sentamo-nos no estofado e ela foi preparar a bebida. Vestia uma saia justa cuja barra começava logo apás o joelho, relativamente discreta e elegante, com uma pequena abertura lateral e uma blusa com mangas curtas e decote generoso, permitindo uma boa visão de seus seios.



Ao se abaixar para apanhar gelo no frigobar, a abertura lateral de sua saia abriu, melhor dizendo, rasgou até quase a altura da cintura, deixando sua coxa praticamente à mostra. Não consegui despregar os olhos daquelas pernas. Gabriela não se fez de rogada, ou constrangida. Agiu naturalmente, soltando até um leve sorriso pela situação.



Preparadas as doses da bebida, sentou-se ao meu lado no sofá e, evidentemente, suas belas pernas ficaram totalmente expostas ...



Já não via mais saída para aquela situação, porém procurava me conter ao máximo, já não tendo muita segurança sobre as ações futuras.



É ábvio que, apás o incidente com sua saia e mais algumas doses, ficamos absolutamente tranquilos e relaxados, soltando gargalhadas e divertindo-nos muito. Nossa proximidade e a situação provocada pelo rasgo em sua saia foram tornando o ambiente e nossa proximidade cada vez mais intensa; já não conseguia desviar o olhar de suas pernas e de seus seios, que ela percebeu, e senti que procurava cada vez mais me provocar, me excitar, movimentando-se deliberadamente com o intuito de mais se expor.



Gabriela lançou um olhar discreto e furtivo para a região de meu pênis e creio que percebeu que eu realmente estava bastante excitado, impossível de disfarçar a protuberância, pois sou bem dotado.



A esta altura, já havia tirado o paletá e afrouxado o ná da gravata, estava bastante descontraído.



Dada a situação acolhedora e intimista, olhei profundamente para Gabriela e disse-lhe que já não mais resistia àquela situação e que desejava muito fazer amor ali mesmo no escritário. Disse igualmente que me desejava há muito tempo, ansiando por aquele momento.



- Oh, Chefinho ... até que enfim ..., exclamou Gabriela.



Não mais resisti. Aproximei-me de seu rosto e procurei sua boca, culminando com um beijo frenético, profundo, desejoso e ardente. Línguas irrequietas, espertas. Minhas mãos acariciavam seus cabelos, sua nuca e, vagarosamente deslizou até a altura de seus seios, insinuando-se por debaixo de sua blusa. Afaguei os biquinhos, esfreguei seus seios, apertei-os levemente, provocando-lhe suspiros.



- Hummm .... aiiii .... que delícia! Ela gemia baixinho



Fui abrindo sua blusa lenta e gradativamente, deslizando minha mão por sua barriga, sentindo seus calafrios e suspiros desejosos. Tirei completamente sua blusa e o pequeno “top” que usava por baixo, deixando seus seios inteiramente à minha disposição. Beijei, suguei, passei minha língua por toda a parte superior de seu adorável corpo. Estávamos cada vez mais excitados e ardentes, frenéticos, ansiosos por sentirmos nossos corpos colados, intimamente ligados.



Postei-me de joelhos diante dela, recostada no sofá, e fui tirando sua saia, deixando-a somente com o pequeno biquíni que usava por baixo. A visão de suas pernas, coxas, seios, de seu maravilhoso corpo me fascinaram. Como pude perder tanto tempo !!!



Com as duas mãos afastei suas pernas, permitindo-me uma bela visão e livre acesso à sua vagina. Meu rosto se aproximou e mergulhou por entre elas! Chupei com uma incrível voracidade, passava a língua por toda a sua extensão, dava leves mordidas em seu clitáris, arrancando-lhe sucessivos gemidos. Sentia a proximidade de seu gozo, que se deu logo em seguida. Gabriela gozava. Gemia, arranhava os dentes, grunhia e emitia gritos extasiantes. Apás alguns instantes de completo delírio, senti seu corpo arquear, relaxar e soltar-se no sofá. Ficou calada por alguns segundos, refazendo-se. Não por muito tempo.



- Você quer me matar de tesão, Chefinho, por favor me come, me fode, me fode toda ...



Saí da posição em que me encontrava e comecei a me despir. Ao perceber que estava somente de cueca, mostrando a extrema rigidez de meu pênis, Gabriela pediu-me que ficasse de pé bem à sua frente e, ao me aproximar, começou a baixar a cueca, bem lentamente, olhando ora para meu rosto, ora para a região do pênis. Ao baixar totalmente a cueca, sentiu toda a minha tara e suspirou ao perceber minhas verdadeiras dimensões.



Percebi sua ansiedade e satisfação, porém, antes que pudesse esboçar qualquer reação, abriu a glande deixando a enorme cabeça totalmente à mostra ... Abriu a boca e começou a chupá-lo, a princípio somente a cabeça, e, gradativamente foi envolvendo-o, acariciando levemente as bolas do saco.



Falou-me que adorava fazer sexo oral e que isto a excitava mais ainda.



Meu pênis estava cada vez mais rijo e ereto. Percebi que poderia gozar em breve.



Afastei seu rosto e pedi-lhe que parasse. Coloquei-a de quatro sobre o sofá, com o rosto voltado para o encosto e suas nádegas para o lado de fora, possibilitando-me uma rara e espetacular visão de sua bunda, ânus e vagina.



Gabriela ofegava, ansiosa evidentemente. Peguei meu pênis e comecei a esfregá-lo por toda a extensão, desde a vagina até a entrada do ânus, provocando-lhe suspiros e gemidos. Procurava ganhar um tempinho para não gozar, mas ela me pedia para penetrá-la, jogava seu corpo de encontro ao meu, rebolava, enfim, já não se aguentava mais.



Com a mão direita abri bastante o prepúcio e deixei a cabeça do pênis totalmente livre; aproximei-a da entrada de sua vagina, bastante lubrificada àquela altura, e forcei levemente a entrada, colocando somente a cabeça, ao que senti seu enorme prazer, arrancando-lhe profunda exclamação e gemidos ... assim permaneci uma fração de segundos, até que ela, num rápido movimento, ansiosa, mostrando todo seu desejo, jogou seu corpo de encontro ao meu, fazendo com que boa parte de meu pênis a penetrasse abruptamente. Ela mesmo, surpresa com seu práprio gesto inesperado, emitiu gritos e suspiros ...



Disse-me: “Aiiii .... estou sentindo seu pau entrando em mim ... enfia todinho .... enterra com força .....



Aproveitei seu desejo e fui enterrando cada vez mais, devagar mas com firmeza, até sentir que estava inteiramente dentro dela. Senti seu calor, sua ofegante excitação e desejo ...



Com ambas as mãos segurei-lhe firmemente na altura das laterais das nádegas e comecei a me movimentar, entrando e saindo, a princípio lentamente e, depois de alguns minutos, comecei a acelerar, usando de mais força e velocidade, fazendo um vai-e-vem frenético.



Acelerei mais. Ficamos meio selvagens nos movimentos. Ela acelerava os seus movimentos também.



Confesso que até então nunca havia sentido uma mulher fazendo amor de forma tão desejada e intensa. Gabriela não se continha ... gemia ... pedia-me para não parar ... pronunciava palavras desconexas ... palavrões até!!!



Continuei firme ... enfiando-lhe o pênis cada vez com mais força... dava-lhe alguns leves tapinhas na bunda ... ao que ela me pedia mais ... E assim continuamos por mais alguns minutos até que explodi dentro dela, inundando-lhe totalmente a ponto de escorrer pelas laterais internas de sua perna ... Ficamos nessa posição por mais algum tempo, até que recobrássemos os sentidos.



Sentei-me no sofá bem ao seu lado e permanecemos abraçados por um bom tempo, sem pronunciarmos nenhuma palavra. Ambos, completamente exaustos porem extremamente felizes e satisfeitos.



Apás este breve silêncio, trocamos mais algumas palavras e carícias, beijamo-nos sofregamente a princípio, sendo as carícias rapidamente substituídas por movimentos mais frenéticos e movimentos de mãos cada vez mais irrequietos.



Gabriela pegou firmemente meu pênis em sua mão, acariciava-o, movimentava-o, ao que ele prontamente enrijeceu-se ... Estava pronto para outra ...



Pediu-me que deitasse de costas no sofá, sentou-se sobre meu corpo, e foi descendo até que, com o auxílio de sua mão, aprumasse meu pênis até a entrada de sua vagina. Em seguida foi descendo sobre mim até que entrasse totalmente dentro dela ... assim permaneceu por alguns segundos para, em seguida, iniciar um maravilho vai-e-vem ... seu corpo subia e descia freneticamente ... movimentava-se ...



Com os lábios vaginais apertava meu pênis tornando a penetração mais apertada e justa ... minhas mãos tocavam seus seios ...deslizavam pela superfície de seu corpo ... Gabriela olhava-me fixamente, assim como meus olhos também não se despregavam dela ...



Gostávamos de ver a reação de cada um .. aquela expressão do mais puro prazer ...olhos virados ... respiração ofegante ... corpos molhados e suados.



Gozamos novamente ...



Gabriela deitou-se sobre meu corpo e não se cansava de me acariciar, feliz da vida, agradecida por tamanho prazer. De igual forma posso dizer que, apesar de minha relativa experiência, ainda não havia experimentado sensação com tal intensidade, tamanho o prazer que ela havia me propiciado.



A partir deste dia, nossa convivência melhorou sensivelmente, apesar do empenho em manter a mais absoluta discrição, a ponto de, provavelmente, nenhum dos funcionários ter percebido nossa grande intimidade.



Tivemos ainda novos e maravilhosos momentos, que perduraram durante os anos em que residi no Rio de Janeiro, sempre intensos, ricos, com experimentações as mais variadas, inclusive com penetração anal, que ela me pedia vez ou outra. Nosso relacionamento neste período não sofria de monotonia. Foi muito rico, porém sem práticas sado masoquistas, que ambos não apreciávamos.



Decorridos estes anos, fui convidado para trabalhar em Porto Alegre, para exercer importante cargo em outra organização, e, face às inúmeras vantagens que me propiciavam, não hesitei em aceitar.



Mesmo residindo e trabalhando em Porto Alegre, retornei ao Rio algumas outras ocasiões, quando me encontrava com Gabriela para novos momentos de prazer.