De volta do forrá, minha esposa Rose goza...
Chegamos, colocamos os carros na garagem, entramos na nossa confortável casa na montanha. Rose e Maria, mulher de João, meu caseiro, carregam Mariana para a cozinha com o intuito de preparar um lanche. Comecei a servir as bebidas de acordo com a preferência de cada um. Paulo parecia ter se arrependido de ter mostrado seu lado viado, estava tímido, sentado numa poltrona sem falar muito. Os gêmeos, sobrinhos de Mariana, lindos, num sofá, demonstravam curiosidade e expectativa pelo que iria acontecer. Eram lindos e tesudos. Ruivos, Renata e Alberto tinham as carnes duras de adolescentes, olhos verdes e cara sacana, mas um pouco ingênuas. Começamos a beber. Fui levar a bebida das mulheres na cozinha. Rose preparava o lanche, enquanto Maria e Mariana se beijavam e sarravam, eperando minha esposa terminar a tarefa.
-- E aí, esse lanche sai ou não sai?
-- Está tudo pronto, Jack, demorei porque as duas aí sá fazem se esfregar, o que está me deixando louca de tesão.
Cheguei perto e me esfreguei nas duas com vontade. Duas fêmeas no cio se beijando é uma das coisas mais tesudas que existem. Meu pau lateja e está duro como pedra. Esfrego as duas bundas, pego nos peitos delas, lambo suas línguas. Rose acaba com a festa, chamando nás três para levar o lanche para a sala. João já está sentado no braço da poltrona de Paulo, conversando animadamente, tentando relaxá-lo. Os gêmeos olham para eles cada vez mais curiosos e excitados. Com a chegada do lanche, fomos todos à mesa. Rose colocou um som e começamos a comer, beber e conversar animadamente. Coube à minha esposa Rose esquentar o ambiente. Como é safada minha mulherzinha... E como gosto disso... Rose foi para o meio da sala e, ao som de uma música mais insinuante, inicia uma dança erática, seguida de um strip. Ela foi tirando a roupa e rebolando como uma verdadeira puta sabe fazer. Maria e Mariana vendo aquilo recomeçaram a pegação. Rose chamou, para minha surpresa, Paulo para participar.
-- Vem, Paulo, vem aqui me pegar, seu safado...
Paulo levantou-se e foi até ela. Rose, sá de calcinha, deu suas tetas para ele mamar, sem parar de rebolar e dançar. João arriou as calças, sentado no seu lugar, e começou uma punheta. Os gêmeos olhavam aquilo tudo sem saber o que fazer. Peguei os dois pelas mãos e levei-os para o sofá, sentando-me entre eles. Abracei-os e comecei a beijá-los. Primeiro Renatinha, depois Albertinho. Línguas deliciosas, lábios carnudos. Alberto ainda um pouco sem jeito, mas não recusa o carinho. Rose vai tirando as roupas de Paulo, que está de pau duro como pedra. Rose se ajoelha e mama gostoso na caceta dele. Tira a calcinha, fica de pé e ordena que Paulo se ajoelhe e mame sua buceta. Maria e Mariana, já nuas, se agarram num canto da sala, deitadas no chão. Logo estão num 69 louco, as duas já gemendo de gozo. João, meu caseiro sacana, já está nu, tocando punheta sentado no sofá. Rose o chama para perto dela, deixa-o de pé e manda Paulo mamar sua geba enorme. Paulo enfim se revela totalmente, mamando com gosto, enquanto toca uma punheta. Eu coloco a mão de Renatinha na minha pica por sobre a calça, ela alisa gostoso, enquanto me ocupo de Alberto, para deixá-lo mais à vontade. Beijo sua boca e levo a mão até sua geba dura e grande. Abro sua calça e tiro-a para fora. Minha nossa, que caceta linda, grande, grossa e dura. Abaixo a cabeça e coloco aquele cilindro de carne na boca. Renatinha toma coragem a tira minha roupa, enquanto fico de quatro mamando seu irmão sentado no sofá. Agora a sacanagem é geral. Maria e Mariana urram de gozo, lambendo suas bucetas, enfiando os dedos freneticamente. João e Paulo de pé se beijam ardorosamente na boca. Rose, ajoelhada, mama as duas cacetas. Eu de quatro mamo a caceta de Alberto. Sua irmã Renata, deitada no chão, mama minha caceta gulosamente. Os gemidos e os gritos ecoam pela sala. Alberto não aguenta e esporra na minha boca. Eu bebo seu leite todinho, sem deixar escapar nem uma gota, apesar do gozo farto. Esporro na boca de Renata, que, surpresa, deixa meu leite escorrer pelos lábios e pelo rostinho lindo. Rose faz Paulo e João gozarem e toma um banho de porra na cara e nos peitos. Maria e Mariana gozam como duas putas safadas. Durante algum tempo sá se ouvia o som das músicas e alguns suspiros. João tomou a iniciativa.
-- Vem aqui, Paulo, deita de bruços que vou comer seu cuzinho de macho gostoso...
-- Devagar, João, nunca dei o cu...
João começou a lamber o cuzinho de Paulo com cuidado e amor. Pegou o KY e começou a lacear o buraco virgem. Agora todos prestavam atenção, formando uma platéia atenta e cheia de tesão. João colocou o tubo na entradinha e apertou, jorrando o gel dentro do cu de Paulo. Enfiou um dedo, depois dois, logo três. Paulo foi relaxando e gemendo de prazer. Depois de alguns minutos, Paulo arqueia o rabo e rebola como uma fêmea safada. João foi por cima e enterrou devagarinho. Paulo não sente nenhuma dor e fala:
-- Vem, meu macho, enterra tudo no cu de seu viadinho... ai, ai... come sua putinha, come, me faz sua fêmea, macho gostoso...
Pego Alberto pelo pau, olho em seus olhos e digo:
-- Faz o mesmo comigo, menino tesudo. Já me deito de bruços e levanto a bunda. Alberto, sem experiência no ramo, não sabia muito bem o que fazer. Rose resolve:
-- Vou preparar o cu do meu macho pra você comer, Albertinho.
Eu chamo Renatinha, que se deita de frente pra mim e abre as pernas, me oferecendo sua buceta ruiva. Buceta de menina novinha, molhada e cheirosa. Enquanto Rose abre meu cu para Alberto, eu mamo na buceta da irmã dele gulosamente. Renata delira na minha boca. Enquanto isso, João pega Mariana de quatro e enterra na buceta dela. Mariana mama na buceta da mulher de meu caseiro, que rebola como uma puta. Finalmente, Rose guia a geba de Alberto para a entrada do meu cu.
-- Isso, Albertinho, enterra gostoso até o talo. Fique paradinho para eu sentir sua carne dura lá bem no fundo do meu cu...
Continuo a mamar Renatinha, que explode em gozo várias vezes. Coloco-a debaixo de mim e enterro naquela buceta gostosa, enquanto tomo no cu. Rose fica de quatro e João alterna as bucetas dela e de Mariana. Maria dá a buceta para as duas chuparem. Eu, Alberto e sua irmã Renata, ficamos parados, sentindo e ao mesmo tempo olhando a putaria dos outros três. De repente Alberto inunda meu cu de porra, sem ao menos se mexer. Gostoso sentir um esporro no fundo do cu. Sentir-se fêmea, ao mesmo tempo que macho, pois estava enterrado numa buceta maravilhosa. Acabei gozando também sem me mexer, esporrando na buceta de Renata. Ficamos um bom tempo parados. Aos poucos senti a geba de Alberto engrossando de novo dentro de mim. Meu pau também deu sinais de vida. Comecei um vai e vem dentro de Renata, que chorava de gozo. Alberto mexeu também. Sincronizamos os movimentos , de maneira que quando eu tirava a aceta da buceta de Renata, o Pau de Alberto enterrava todo no meu cu. Fui à s nuvens, e eles também. Sem combinar, gozamos os três ao mesmo tempo e deitamos exaustos no tapete. João mandou as duas se ajoelharem e ficou de pé tocando uma punheta. Gozou nos rostos delas abundantemente. Adoro ver minha esposa Rose tomar banho de porra. Adoro ver ela dar a buceta para outros machos e também ser enrabada sem dá nem piedade. Fico louco de tesão. Rose agora queria dar a bunda~e ficou de quatro:
-- Qual é o macho que vai comer meu cu?
Alberto, o mais jovem, já de pau em riste, apresentou-se. Rose ficou de quatro, se lambuzou de KY e chamou o macho:
-- Vem, meu garotão, come esse cu de cadela pro meu marido ver, ele adora...
Alberto, sem dificuldade, enterra até o talo e bomba como uma fera. Rose rebola, puta que é, grita e fala um monte de sacanagens:
-- Viu, seu corno, como ele come meu cu? Tá vendo bem? Já está de pau duro? Me dê ele aqui pra eu mamar...
-- Rose, meu amor, dê o cu gostoso, tome minha vara pra mamar, vai, rebole na geba dele, vai, você me mata de tesão...
Enquanto isso, Maria e Renata mamam a caceta de João até ela ficar dura como uma rocha. Maria fica de quatro e manda João comer seu cu. Mariana oferece a buceta para Maria mamar. Renatinha se aproxima de nás e divide minha caceta com minha esposa. Com a geba estourando de tesão, resolvo comer o cu de Renatinha. Deito-a de frango assado, pois quero ver a beleza dela enquanto a enrabo. Faço toda a preparação e enterro no cuzinho dela, passando suas pernas sobre meus ombros. Que cu gostoso. Posso afirmar que nunca comi um cu tão gostoso assim. Claro que ainda não provei o do irmão dela, mas cu como o de Renata não existe. Aperta, dilata, pisca... Demoro a gozar, enterro lentamente, para aproveitar o mometo. Renatinha goza várias vezes sem que eu precise tocar em sua buça. Esperneia, geme, chora, grita. Rose goza, Alberto goza, Maria e João, como um belo casalzinho de safados gozam também. Esporro no cu de Renata o que me resta de porra. Terminamos todos deitados, uns sobre os outros, exaustos.
Essa foi a noite do forrá. Todos dormimos até de manhã, cansados mas satisfeitos. Mas ainda falta o que fazer. Quero ver Alberto comer sua irmã, e precisamos apresentar a eles nosso cão pauzudo e nosso pônei Silver. Mas fica para amanhã, que ninguém é de ferro. Voltarei logo para contar.
Um beijo nas cacetas e nas bucetas de vocês todos.
Jack Sapore.