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MINHA HISTÓRIA - PARTE II

Eu esperava há dois dias por aquele momento: o dia da minha práxima consulta com o Dr. Patrick Perez. Naquela quarta-feira, eu segui meu ritual da última segunda, levantei da cama, tomei meu café, me arrumei e peguei o carro da mamãe para ir ao consultário. Como da última vez, o Dr. Perez estava me esperando na recepção, com um sorriso mais lindo do que nunca, e eu percebi que minhas lembranças não faziam jus a real beleza dele. Ele me recebeu alegremente e me convidou para entrar no consultário e disse:

- Bem, hoje você já sabe onde se sentar. Vamos dar início a consulta, e agora que eu já conheço quem é a Mary, eu quero saber o que trouxe a Mary até o meu consultário.

No começo eu hesitei, mas depois analisei bem e pensei, “o que eu tenho a perder se me abrir com uma pessoa que realmente pode me ajudar?”.

- Dr. Perez, eu sou ninfomaníaca, ou pelo menos eu acho que sou!

- Você é o que?

Na hora eu percebi a incredulidade na voz dele, e comecei a me arrepender de ter sido assim tão direta.

- É Dr. Perez, eu sá penso em sexo, e não me satisfaço com frequência.

- Uau, eu realmente nunca observei de perto um caso clínico como o seu. Será bom para você, pois tentarei ajudá-la e será bom para mim, que ganharei conhecimento no campo dos distúrbios sexuais.

- ok, legal! Agora eu também sou um objeto de estudos! Puff.

- Não quis dizer isso, Maria Helena, me desculpe! Conte-me o que aconteceu.

E eu relatei para ele toda a minha histária com o Victor, sem a riqueza de detalhes do sexo, até o momento em que eu resolvi buscar auxílio psicolágico, no caso, ele.

- Como foi a sua primeira vez?

- Dolorida e desastrada.

E eu ri, me lembrando de como foi a minha primeira vez. E ele percebeu meu riso, e acrescentou:

- Deve ter sido marcante, pelo seu sorriso. Quantos anos você tinha?

- 19 anos.

E eu virei um pouco o rosto para encará-lo. Ele estava boquiaberto com a notícia.

- Uau, você foi um pouco precoce. Vamos buscar elementos na sua primeira vez que possam nos auxiliar a entender o seu problema.

E eu percebi que ele queria que eu contasse a minha primeira vez para ele, mas não sabia o quanto de detalhes ele estava preparado para receber.

- Bom, Dr. Perez, eu tinha um amigo, que eu considerava “meio primo”, porque ele era primo do meu primo. O nome dele é Rafa, e ele é 3 anos mais velho do que eu, ou seja, na época ele tinha 15. A gente já tinha dado uns beijinhos, coisa de criança sabe, enquanto brincávamos de verdade ou desafio. Um dia estávamos na construção da casa do meu tio, a casa já estava levantada, com os cômodos divididos. Era noite, e estávamos brincando de pique - esconde com as demais crianças da rua. Durante a brincadeira, ele propôs que nás dois nos escondêssemos na casa, porque ninguém entrava lá à noite, uma vez que era muito escuro, e todos diziam que era mal assombrada. Eu não tinha medo, e topei me esconder lá com ele. Quando a gente entrou na casa, demorou até encontrarmos um cômodo que tivesse uma pequena fresta de luz, que pelo menos nos permitisse não tropeçar em algum pedaço de tijolo ou madeira da construção. Reconheci aquele com o quarto que seria da minha prima, quando vi que a fresta de luz que entrava era proveniente do recorte da parede onde seria colocada a janela, que ficava práxima ao muro do lote do vizinho.

“Será que alguém vai procurar pela gente aqui?” - eu perguntei.

“Não, tenho certeza de que todos que estão brincando têm medo de entrar aqui” - ele respondeu.

Eu estava parada práxima à janela, olhando para o céu estrelado, que era a única coisa que podia ser vista por aquele buraco, já que o muro do vizinho era tão alto que atrapalhava qualquer outra vista.

Â“É verdade que você já pagou um boquete pro Daniel?” - ele perguntou de repente.

“Lágico que não – eu respondi irritada – ele te disse isso? Pura mentira, eu nunca nem fiquei com ele!”

“Foi ele que me disse. Contou pra todo mundo que tinha ficado com você, e que você tinha chupado ele.”

“Argh, eu nunca fiz isso com ninguém. Acho muito nojento. Mas se eu tivesse feito, não é da sua conta!” – eu respondi mal educadamente.

“Eu sá estava pensando...”.

“Pensando em que?”

“Se você podia, sabe!? Fazer comigo também?”

“Eu nunca fiz isso, e também não quero fazer”.

“Desculpe-me... Sabia que eu gosto de você?”

O Rafa era meu primeiro amor, e eu esperei muito tempo pra o ouvir dizendo que gostava de mim.

“Eu também gosto de você”

“Será que eu posso te dar pelo menos um beijinho?”

“Claro, né?!”

E ele começou a me beijar. Estava muito escuro, mas eu percebi que ele estava muito empolgado, e logo aproveitou que eu estava práxima à janela, para me encostar na parede e me pressionar contra ela. Enquanto ele me beijava, eu sentia que “a coisa”, que mais tarde eu aprendi que era o tesão, começou a esquentar, e ele ficava apertando os meus peitos por cima da minha camisa. Aqueles apertões eram um pouco incômodos, e eu peguei a mão dele e coloquei por baixo da minha blusa e sutiã, e quando eu fiz isso, ele parou de me beijar e ficou com um olhar fixo no meu. Ele estava com medo também... Ele tinha 19 anos, mas também era virgem, e eu tenho certeza de que ele não tinha chegado nem perto dos peitos de uma mulher que não fosse a mãe dele. A sensação era gostosa, e eu percebi que o fato de estar pegando diretamente nos meus seios, fez com que ele ficasse mais carinhoso, e ele acariciava meus mamilos de uma forma meiga. Eu senti que meus seios estavam duros, e que cada toque dele me fazia arrepiar. Ele me pressionou mais na parede e eu senti que o “pintinho” dele (Tá, Dr. Perez, eu sei que pintinho é estranho, mas era o que eu tava pensando na hora) tava bem duro, e estava pressionando a minha vagina. Enquanto uma mão dele acariciava os meus peitos, ele resolveu tentar a mesma técnica no meu short, e começou a passar a mão na minha bucetinha por cima do pano. Eu já estava me sentindo bem quente, e gostei dos movimentos que ele fazia. Foi ai que eu resolvi. Peguei a mão dele e coloquei por dentro da minha bermuda, e ele repetiu a cena de quando eu o deixei pegar nos meus peitos. E ele começou a me tocar de uma forma gostosa, mas eu estava com vergonha porque tinha certeza de que tava molhando a mão dele, porque eu sentia que estava úmida.

“Rafa, eu to molhando a sua mão, e isso é nojento.”

“Não é não, é gostoso, fica escorregando, posso fazer uma coisa?”

“Depende.”

E antes que eu pudesse raciocinar o que ele estava fazendo, ele parou de chupar meu pescoço, se ajoelhou na minha frente, abaixou o meu short e colocou a boca na minha buceta.

“Eu vi isso em um filme pornô, e a mulher gostava muito que o cara fazia isso com ela.”

E eu percebi que a mulher do filme devia mesmo gostar, porque eu estava adorando. Eu era jovem e não tinha muita experiência, além de mal saber o que eu estava fazendo, mas a língua dele parecia estar beijando a minha bucetinha, e era muito gostoso. A língua dele era macia e quentinha, e eu percebia que a cada chupada, eu ficava mais molhada, e ele colocou a mão dele nas minhas coxas e afastou as minhas pernas, de modo que a minha bucetinha ficou mais aberta, e ele podia explorar mais fundo.

“Hum – eu gemi – o gosto não é ruim?”

Â“É gostoso! Experimenta?!”

E ele enfiou um dedo na minha bucetinha e começou a tirar e colocar me fazendo uma deliciosa siririca, depois ele esticou o braço e colocou o dedo na minha boquinha. Eu estava delirando, porque nunca tinha tocado uma siririca, e ele fazendo era muito excitante. Eu chupei o dedo dele, e percebi que o gosto era realmente bom. Eu puxei a cabeça dele para perto de mim e lhe dei um longo beijo e um forte abraço. Ao abraçá-lo, eu senti a minha bucetinha desnuda roçando na bermuda dele que apresentava um volume descomunal. Aquilo foi aumentando “a coisa”, e ele sussurrou no meu ouvido:

“Eu acho que preciso te comer...”

“E eu acho que vou gostar!” – eu respondi.

Na hora eu nem percebia o que estava fazendo, e a quão nova eu era pra fazer aquilo. Mas eu estava com tesão que nem lembrei das aulas de ciência da escola, e nem me lembrava de camisinha, e de que poderia ter engravidado naquela vez. Ele continuou me abraçando e beijando meu pescoço, foi quando ele segurou minha perna e a segurou firma na altura de seu quadril. Eu sentia que estava muito aberta, porque até sentia um ventinho atingir minhas partes íntimas. Ele me olhou fixamente os olhos, e eu senti que ele falava sério quando disse que gostava de mim. Ele abaixou os olhos para sua bermuda enquanto ainda segurava minha perna com uma das mãos, e eu resolvi tomar a iniciativa por ele. Retirei minhas mãos dos ombros dele, onde eu o envolvia em um abraço e abri o zíper de sua bermuda, e tirei o seu pau de dentro da cueca. Era estranho, eu já tinha visto alguns filmes pornôs com as minhas amigas, quando eu ia na casa delas e a gente encontrava material pornográfico no quarto dos irmãos delas, mas nada se comparava a ver um pessoalmente. O pau do Rafa já era grandinho, e tava muito duro, tava latejando. Eu não sabia o que fazer, eu sá sei que agi por instinto, e me aproximei, deixando que ele ficasse roçado a minha bucetinha por alguns minutos. Vou confessar, era uma experiência muito boa para a minha primeira vez, e ele resolveu que o meu delírio nas roçadas era a sua deixa para me estocar. Ele colocou a cabecinha, e eu gemi de dor, porque embora eu estivesse com muito tesão, a dor era inevitável. Era como uma fisgadinha, e ele tentou me acalmar:

Â“É a minha primeira vez também... Pode deixar que eu vou colocar bem devagar.”

“Não, coloca de uma vez.”

E ele percebeu que o meu tom de voz estava decidido, e fez o que eu pedi, levantou um pouco mais a minha perna, para me deixar mais aberta e enfiou tudo de uma vez. Eu senti as bolas baterem na entrada da minha vagina. Uma lágrima escorreu do meu olho, e a dor era dilacerante, mas eu não desisti. Abri meus olhos marejados e olhei fundo nos olhos dele, dando o sinal de que ele podia continuar.

Éramos duas crianças, mas estávamos decididos, e a primeira vez não foi algo forçado, era gostoso aprender junto. Ele começou a se movimentar, tirava todo o caralho de mim, depois arremetia com força. A cada estocada eu gemia de dor e prazer, e depois de um tempo, a dor foi começando a desaparecer. Ele me beijava enquanto metia, e a sensação era muito boa. Eu tive meu primeiro orgasmo junto com ele, e ele gozou na minha coxa. Eu estava me sentindo cansada, precisava tomar um banho. Eu passei a mão na minha perna e tentei tirar a porra esfregando na parede. Levantei meu short e minha calcinha, e ele pegou na minha mão:

“Vamos sair daqui.” – ele disse.

“E o que os outros vão pensar da gente?”

“Vão pensar que estávamos tão bem escondidos que ninguém nos encontrou, ganhamos umas duas rodadas”.

E eu sorri para ele. Eu não tinha nenhum ressentimento do que havia feito. Quando saímos da casa, encontramos um dos nossos amigos que estava brincando.

“Onde vocês estavam?” – ele perguntou como se visse dois fantasmas.

“Nos escondemos na construção, ninguém conseguiu nos achar. Acho que ganhamos umas duas rodadas, onde estão os outros?”

“Todos já foram, pensamos que vocês já tinham ido embora, pelo tempo que não conseguimos encontrá-los”.

“É, tudo bem, somos os vencedores do dia, não é Mary?”

“E se somos!”

- E nás fomos embora. Depois disso continuou rolando mais algumas vezes...

Foi sá quando eu terminei a minha histária, que a ficha caiu que eu não estava pensando sozinha, mas sim relatando os fatos para o meu psicálogo, e eu comecei a corar de vergonha, pela quantidade de detalhes que eu forneci para ele.

- Uau, eu não esperava essa riqueza de detalhes, mas foi bom! Eu percebi que você é desinibida ao falar de sexo, isso é um bom sinal. Já pensou em publicar suas histária em algum livro, ou site erático? Seria legal para você desabafar!

- Isso nunca havia me ocorrido, mas quem sabe eu faça. Então Dr. Perez, acho que já vou. Sexta a gente se vê novamente.

E ele se levantou para apertar minha mão em sinal de despedida, mas foi traído pelo seu práprio corpo. Quando ele se levantou, a calça social dele estava com uma “ponta”, e ficou bem claro que minha histária havia dado para ele algo mais do que experiência psicolágica. Ele notou que eu percebi, e fingiu que nada havia acontecido, colocando a prancheta em que fazia anotações na frente, tentando esconder.

Eu fui pra casa imaginando se ele iria aliviar aquele tesão que ele tinha sentido com uma gostosa punheta pensando em mim. Fui tomar um banho, e novamente pensei no Dr. Perez, o que me deu um fogo insaciável...